segunda-feira, 31 de março de 2014

Roteadores Wi-Fi terão mais espectro nos EUA

Convergência Digital - Carreira :: Da redação - 31/03/2014 A discussão levou mais de um ano, mas nos Estados Unidos a Federeal Communications Comission – a Anatel de lá – ampliou a capacidade de espectro disponível para equipamentos Wi-Fi. São 100 MHz a mais na faixa de 5 GHz, com vistas a ampliar a capacidade de transmissão dos equipamentos. Segundo a FCC, a ideia é ‘aliviar o congestionamento no tráfego Wi-Fi’ – embora a proposta original, apresentada ainda em janeiro de 2013, era de ampliar a fatia do espectro já utilizado em 5GHz em 195 MHz. Roteadores Wi-Fi, como esses aparelhos que são instalados para uso doméstico, utilizam em geral as faixas de 2,4 GHz e 5 GHz que são fatias “não licenciadas” do espectro. Ou seja, não é preciso, no caso do Brasil, uma autorização da Anatel para fazer uma rede sem fio em casa. A fatia ‘ampliada’ nos EUA era originalmente destinada a aplicações de telefonia via satélite – mas aparentemente apenas uma única empresa, a Globalstar, faz algum tipo de uso restrito desse naco do espectro. Mas se já está valendo a ampliação da capacidade dos Wi-Fi – embora dependa da indústria de equipamentos a produção de aparelhos que aproveitem essa nova capacidade – a FCC também prometeu uma nova fatia de radiofrequências para as operadoras móveis. Serão 65 MHz leiloados pelo regulador americano, no que a FCC classificou como “maior quantidade de espectro para banda larga móvel que a Comissão tornou disponível desde o leilão dos 700 Mhz, em 2008”. No caso, o leilão envolve nacos das faixas de 1695-1710 MHz, 1755-1780 MHz, e 2155-2180 MHz. “O acesso a essas bandas ajudarão empresas ‘sem fio’ a alcançar a crescente demanda por dados móveis permitindo maiores velocidades wireless e maior capacidade”, disse, em nota, a FCC.

sábado, 29 de março de 2014

Sprint calls up new MVNO, Ciao Mobile

Sprint’s latest mobile virtual network operator (MVNO) Ciao Mobile is up and running with no-contract service plans. With plans that range from $35-$60, the prepaid carrier joins Virgin Mobile USA and Boost Mobile in offering service through Sprint’s network. At $35 customers can score unlimited voice, text, and MMS; the $45 plan tosses in 500MB of data. Go all-in for $60 and you’ll have unlimited data on your device. So what’s the catch? Thus far, the only device you’ll find on their network is the HTC Evo with a $199 price tag. Yes sir, that Evo phone from a long time back, but running Android 4.0 Ice Cream Sandwich. Looking down the road, Ciao plans to offer a $10 smartphone option with unlimited LTE data. The trade-off here will be that you’ll have advertisements on your lock screen.

Chile: Netline demanda en US$ 117 millones a Claro, Telefónica y Entel por barreras a mercado MVNO‏

Telesemana, Por Leticia Pautasio — 26 mar, 2014 Netline reclamó ante la justicia una indemnización por 117,5 millones de dólares por “los perjuicios causados al impedir el ingreso al mercado de los operadores móviles virtuales”, publicó el periódico chileno Diario Financiero. La solicitud se interpuso en el Sexto Juzgado Civil de Santiago y tiene como principal basamento la sentencia emitida por la Corte Suprema, en la que se multó a Claro, Telefónica y Entel por bloquear el acceso a los operadores móviles virtuales (MVNO). Netline afirmó que si no hubiesen existido estas barreras de entrada, habría ingresado al negocio en el primer trimestre de 2007 y no en 2012, como sucedió. En ese entonces, afirmó, la penetración del mercado móvil era del 75 por ciento, por lo que existía una demanda no atendida que podría haber sido beneficiada con la entrada de un MVNO. La compañía estimó que en 2007 habría entrado en el mercado de telefonía móvil junto con VTR y Nómade, y precisó que en el primer año podría haber alcanzado una participación del 40 por ciento en el mercado de MVNO. Con el ingreso de nuevos actores, Netline afirma que se habría generado una disminución progresiva de su participación de mercado hasta alcanzar el 32 por ciento en 2011 y el 23 por ciento en 2013. En su presentación, Netline solicitó a la Corte Suprema que condene a Telefónica, Claro y Entel a pagar “en forma solidaria o en subsidio, a uno o más de ellos de manera individual, solidaria o simplemente conjunta” la suma de 117,5 millones de dólares en concepto de indemnización. A fines del año pasado, Netline interpuso un recurso ante el Tribunal de la Libre Competencia (TDLC) contra los operadores Entel, Movistar y Claro por incumplir el fallo de la Corte Suprema. La empresa asegura que aún existen barreras para la entrada de los operadores móviles virtuales. - See more at: http://www.telesemana.com/blog/2014/03/26/netline-demanda-en-us-117-millones-a-claro-telefonica-y-entel-por-barreras-a-mercado-mvno%e2%80%8f/#sthash.vGAZ1n1l.dpuf

sexta-feira, 28 de março de 2014

AT&T, Cisco, GE, IBM e Intel criam consórcio para Internet das Coisas

sexta-feira, 28 de março de 2014, 18h33 De olho na promessa de bilhões de dispositivos conectados no mundo da Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês), AT&T, Cisco, General Electric (GE), IBM e Intel anunciaram nessa sexta, 28, a formação de um consórcio para incentivar o ecossistema de conexões máquina-a-máquina (M2M). Com o nome de Industrial Internet Consortium (IIC), objetivo é criar padrões para os sensores que integrarão os diversos dispositivos conectados, testar aplicações, criar uma espécie de "manual de boas práticas", compartilhar ideias e obviamente, desenvolver padrões globais de IoT e sistemas industriais. O grupo está aberto a novos membros e tem como objetivo "quebrar as barreiras dos silos tecnológicos para dar melhor acesso a big data e melhorar a integração entre os mundos físico e digital".

quarta-feira, 26 de março de 2014

Vivo vê smart grids como oportunidade para crescimento no mercado de M2M

Teletime terça-feira, 25 de março de 2014, 20h39 A Telefônica/Vivo mantém sua estratégia de alavancar sua participação no mercado de comunicação máquina-a-máquina (M2M). A operadora obteve crescimento de 90% no mercado brasileiro em um ano e, atualmente, conta com 29,2% de participação, com 2,447 milhões de acessos, atrás da Claro (com 43,9% e 3,640 milhões de conexões). Para tanto, aposta na parceria com a indústria de utilities para a implantação de smart grids e smart meterings. O gerente de desenvolvimento de negócios, M2M e nuvem da Telefônica Digital, Eduardo Takeshi Ohmachi, diz que o setor energético deixa de faturar R$ 8 bilhões por ano com ligações clandestinas, os chamados "gatos", e que isso poderia ser revertido com as novas tecnologias. "Isso é muita coisa. Tem aspecto social, mas a tecnologia é um fator importante (de mudança)", declara. Ele enxerga uma sinergia na junção das duas indústrias, com potencial para chegar a 72 milhões de consumidores. "Elas (telecom e utilities) têm muito em comum, como a questão regulatória, grandes investimentos e pressão para baixar custos operacionais." Com essa sinergia, será possível também obter novos modelos de negócio, como a cobrança da tarifa energética de forma pré-paga. "Temos ainda (tarifa diferenciada para o abastecimento) de veículos elétricos e para horários de uso", lembra. A junção com o governo para smart cities e com o setor automotivo permitirá ainda mais oportunidades. "A principal missão no M2M é juntar os principais ativos da empresa para atender os clientes", declara. "Smart meter não é um contrato de três anos, é de dez, 15 anos, e o cliente não pode ter insegurança se o provedor de serviço estará aqui depois desse tempo." Mas Ohmachi reconhece que há desafios a serem transpostos. "O que temos escutado das utilities é que a conectividade não é tão boa. Sabemos disso e o que temos feito é abordar o mercado como um provedor de conectividade", diz ele. "Não queremos estar de fora desses negócios." A companhia também investe na criação de um ecossistema e começou a distribuir um kit de Internet das Coisas para desenvolvedores durante a Campus Party em fevereiro deste ano. "Não dá para fazer uma solução de M2M sozinho, então estamos sempre abertos a parcerias", diz Ohmachi. Soluções Como exemplo de iniciativas atuais no mercado de M2M, a Telefônica conta com plataforma Vivo Gestão de Frotas, que traz aplicativos para monitorar localização de veículos, e de automação residencial (aproveitando a rede interna de Wi-Fi para estabelecer uma comunicação ad hoc entre câmeras de vigilância, sensores e controles remotos). Na área financeira, a operadora utiliza o acessório e aplicativo Mobile POS para transformar smartphones em pontos de venda para leitura de cartões e realização de transações.

segunda-feira, 24 de março de 2014

When the machines start talking

By Masoom Gupte, Business Standard, March 24, 2014 Section: News Category: Digital Currently, the focus of M2M communication revolves around connectivity, but the next and the more profitable wave will be around applications. The year 2014 has only just begun, but the $19 billion acquisition of WhatsApp by Facebook has already claimed its spot as a key event of the year. While the world toasts this underdog success story, one group adamantly refuses to tip their hats in reverence. They can't be blamed. WhatsApp and its ilk in the free messaging app space have (almost) led to the demise of the short message service (SMS), clamping down one of the most lucrative revenue streams for the telecom services providers. Estimates by Informa Telecoms & Media suggest the annual SMS revenues globally will fall to $96.7 billion from the $120 billion in 2013. Asia Pacific is forecasted to experience the highest drop from the $45.8 billion in 2013 to $38 billion in 2018. The situation isn't any better for the Indian market. According to the Internet and Mobile Association of India (IAMAI), the average revenue per user (ARPU) has shown a steady decline over time, owing partly to falling call rates and partly to the concerted effort among telecom service providers to reduce dependence on voice-based services. This is further corroborated by the numbers put together by the Cellular Operators Association of India (COAI). The association puts the ARPU for GSM users at Rs 156 in FY 2010, which has fallen to Rs 111 as of quarter-ended June 2013. The minutes of usage (MOU) per subscriber per month for GSM service has also dropped from 425 to 388 during the same period. The good news is, this drop has been compensated to an extent by an uptick in the mobile value added services (MVAS)- that is, data usage. As per IAMAI, MVAS stands at 27 per cent of the ARPU today and will largely contribute to any subsequent rise in ARPUs. Even with the instant messaging apps, while telecom players may be losing SMS revenues, they gain significantly in data terms: Instant message services are used to send large audio and larger video files. A one-minute video sent via WhatsApp or WeChat can be more than 100 times larger than a text-only message over the same app. These apps ease the use of video, audio or photo sharing. While sending multimedia message is not only limited to smartphones, it is also expensive at the same time. The foreseeable problem: similar to voice, data services are also facing bitter price wars. By extension therefore, while data usage may continue to rise, a commensurate increase in the revenues seems a fantasy stretched too far. In other words, relying on data alone to drive revenues may be a mistake on the part of service providers. Telcos need to seek greener pastures. Enter M2M. Says Sunil Tandon, head, non-voice business and devices, Tata Teleservices, "The traditional voice and data services are becoming increasingly commoditised across the world. As the economies grow and communities become social the revenues from both these traditional breadwinners of a telecom company will plateau. The need of the hour therefore is to find your blue ocean, an alternate source of revenue that utilises your existing capacities and creates a hitherto untapped income. Increasingly we have observed that the machines are connected to the net at all levels and for even bare minimal tasks." According to 6Wresearch, a global market research and consulting firm specialising in emerging markets, India's M2M market is expected to touch $98.38 million by 2016 at a compound annual growth rate of 33.81 percent from 2011. Cellular M2M modules will account for over 42 per cent of the market by 2016 (the rest made up by short range and satellite-based services). According to the latest report by Machina Research, India will reach 7.93 million M2M connections by 2015, earning more than Rs 2,200 million in revenues. Undoubtedly, the market is driven by the shift towards "smart communities". So what is M2M? In its bare skeletal form, M2M can be defined as the automated exchange of information between machines - or machine to machine communication. With telcos, it involves the use of SIM (subscriber identity module) cards that are embedded in machines to provide real-time exchange of data that can improve productivity. Doors opening and closing automatically on entry or lights switching on and off are the most common examples of M2M solutions. Or take the use of mobile wallets. Here, M2M, in conjunction with near field communications (NFC) uses the mobile as a medium for monetary transactions, cutting out the need for credit/debit cards. The opportunity for telcos is enormous. The number of devices far outstrips the number of people. Look around. A single individual may own a mobile phone, a music player, a tablet, a laptop, a camera etc. Research indicates a 10:1 ratio between machines and people, states a Wipro white paper on the subject. PARTNERS IN PROGRESS Connected car: Vodafone-Mahindra IN 2013, Mahindra partnered with Vodafone to facilitate the Mahindra Reva e2o, the first car in its class to be connected to its user through a smartphone app. Using their smart phones or any internet connected computer, e2o owners can monitor the level of charge in the battery of their car and how far they can travel with the available charge. They can also remotely control the vehicle's air-conditioning and set schedules to pre-heat or pre-cool the car before they use it. The driver can also receive alerts on various events with the car such as a disruption in charging due to power cuts, safety-related reminders such as a door being left unlocked or a parking brake not applied. In an emergency he can boost charge with a command on the smartphone to go an extra 8-10 kms. Smart meter: Airtel-Government of India AIRTEL BUSINESS has provided complete connectivity solutions to connect data centres, regional offices, other offices, substations and consumer meters for Restructured Accelerated Power Development Reforms Programme (R-APDRP), a Government of India initiative, projects in different states. A range of applications are being installed under the R-APDRP at different electricity boards. MDAS (Meter Data Acquisition System) is one of the applications for automatic meter data reading. Airtel provides connectivity between meters and servers for automatic meter reading and also connects offices and substations of the electricity board to a centralised data centre for other applications. This enables the state to reduce outages and interruptions in power, identify losses in the distribution setup and effectively monitor the performance of transformers and grids. Vehicle tracking: Tata Teleservices' smart bus tracker system THIS TRACKER is specially designed for schools to manage their fleet of buses. It allows schools to track the position, speed and route of their buses. The Smart Bus Tracker System is aimed at easing the administrative tasks while also ensuring the safety of a child. Parents also get constant SMS alerts on their smartphones about the current position of the buses and the expected arrival time of the buses. As things stand M2M is an ecosystem play where typically there is device manufacturer, device installation and post-sales support partner, application/portal developer, telco etc. The entire piece needs to come together to deliver the required customer experience. Tandon of Tata Teleservice sums up the challenge facing the telcos: "M2M is a relatively new area for Indian telecom companies. It entails capital expenditure in a host of areas starting from M2M devices for various use cases to standardisation of communication protocols to building a backend platform for diagnostics, remote management and customer servicing of these devices." The opportunity is immense. "At present, telecom network-enabled telematics is gaining momentum as modules based on 2G/2.5G platforms are less costly than satellite modules. The 2G/2.5G based modules have dominated the Indian telematics market but with the launch of 3G and 4G networks, a shift towards 3G and 4G-based modules is expected over the coming years," says Anuj Mehrotra, analyst, electronics vertical, 6Wresearch. Globally, M2M has made inroads into industrial automation, energy monitoring and vehicle telematics. In India the space is driven largely by commercial telematics and smart metering, says Mehrotra. Commercial telematics mainly involves vehicle tracking, helping in better fleet management. Smart metering helps transmit information about the exact energy consumption to your energy supplier, doing away with manual intervention. Naveen Chopra, director, Vodafone Business Services, corroborates Mehrotra's views. He says, "M2M is widely adopted in smart meters in utilities, fleet management, retail wireless point of sale (PoS) machines. New areas are also emerging, such as healthcare, sales generating assets management, remote security and surveillance." Going beyond vehicle tracking and smart metering, telcos have entered the residential and government space as well. As part of its M2M suite, Tata offers the Smart Home Solution whereby all devices in the house are connected and can be controlled remotely. Bharti Airtel is working in Bangalore and Chennai for improving e-governance initiatives. Then there are the industrial grade SIMs, required to suit the unique machine operating conditions like high temperature, high pressure etc. Vodafone offers special purpose M2M SIMs (embedded SIM and special plastic) that can withstand temperature range of -40C to +85C, and extreme operating conditions, and are therefore fit for industrial grade deployments. The next waves of M2M applications are expected in healthcare, industrial automation, and consumer electronics, says a Frost & Sullivan report. There will also be steady demand for security and remote surveillance, retail and other process automation applications. However, for the surge to occur, consumer education is imperative. Till then the task is simple: M2M telcos must therefore continue to provide consulting services to build use cases and define an acceptable return on investments.

terça-feira, 18 de março de 2014

Otimas informações sobre internet das coisas

http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=85

Brasil pode ter mais um benefício fiscal para data centers

Convergência Digital - Hotsite Cloud Computing :: Ana Paula Lobo* :: 17/03/2014 Atrair os data centers para o Brasil se tornou uma meta política. Neste momento, por exemplo, a Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 6304/13, do deputado João Arruda (PMDB-PR), que institui regime especial de desoneração tributária para a instalação e a manutenção de Centros de Processamento de Dados (data centers) no Brasil. Vale lembrar que os data centers também estão no 'olho do furacão' do Marco Civil da Internet, com a obrigatoriedade da instalação desses centros no país. Há também os incentivos do REPNBL, regime especial para a banda larga, onde os data centers são beneficiários, mas que até o momento, não houve nenhum projeto aprovado no ministério das Comunicações. O mais novo projeto de desoneração para data centers - que ainda terá de ser votado - prevê que o benefício fiscal só será conceido se a empresa investir anualmente, no mínimo, 2,5% do seu faturamento bruto no mercado interno em atividades de pesquisa e desenvolvimento de equipamentos, insumos e softwares, a serem realizadas no território nacional. No mínimo 1% do faturamento bruto deverá ser aplicado mediante convênio com centros ou institutos de pesquisa ou entidades brasileiras de ensino, oficiais ou reconhecidas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia ou pelo Ministério da Educação. Conforme o texto, o investimento em pesquisa e desenvolvimento deverá ser efetuado de acordo com projetos aprovados em ato conjunto do Ministério da Fazenda, do Ministério da Ciência e Tecnologia e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, nos termos e condições estabelecidas pelo Poder Executivo. “Com as medidas, pretendemos acelerar o avanço tecnológico da nação, além de incrementar a produtividade da indústria nacional e incentivar a difusão de informação e tecnologia para toda a sociedade”, afirma o autor. O deputado explica que os data centers são a espinha dorsal de qualquer processo de produção, tecnológica ou não, que necessite do processamento de grandes quantidades de dados. Alíquota zero A proposta reduz a zero as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins, além do IPI incidente na importação e do Imposto de Importação, para a compra ou importação de máquinas, equipamentos, softwares e insumos destinados à instalação e manutenção de data centers no Brasil. De acordo com o texto, ato do Executivo irá relacionar os bens ou insumos alcançados pelas reduções dessas alíquotas. Conforme o projeto, também ficará reduzida a zero a alíquota da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para o Apoio à Inovação, instituído pela Lei 10.168/00. Comprovação A pessoa jurídica beneficiária da desoneração deverá encaminhar ao Ministério da Ciência e Tecnologia, até 31 de julho de cada ano, os relatórios demonstrativos do cumprimento, no ano anterior, das obrigações relativas ao investimento em pesquisa e desenvolvimento. No caso de esses investimentos em pesquisa não atingirem, em um determinado ano, o percentual mínimo fixado, a empresa beneficiária da desoneração deverá aplicar o valor residual no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, acrescido de multa de 20% e de juros. Se descumprir essas regras, a empresa beneficiária será suspensa do programa de desoneração. Caso a empresa não sanar a infração no prazo de 90 dias, contados da notificação da suspensão, o benefício da desoneração será cancelado. A empresa que for suspensa do benefício duas vezes em prazo inferior a dois anos, será punida com o cancelamento do programa de desoneração e só poderá retornar ao programa após dois anos. Ainda segundo a proposta, o Ministério da Ciência e Tecnologia e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgarão, a cada três anos, relatório com os resultados econômicos e tecnológicos advindos da aplicação das disposições da lei; e, na forma de regulamento, as modalidades e os montantes de incentivos concedidos e aplicações em P&D por empresa beneficiária e por projeto. De caráter conclusivo, a proposta será analisada pelas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Accenture aponta seis caminhos para transformar os negócios

Accenture aponta seis caminhos para transformar os negócios Empresas com estratégias digitais serão as que terão maior capacidade de tirar proveito da mobilidade, Big Data e nuvem para melhorar os processos. Da Redação 18 de março de 2014 - 09h22 página 1 de 1 Os dias em que as startups tecnológicas inovadoras se apresentavam como os elementos mais disruptivos do mercado podem estar contados, de acordo com estudo recém publicado pela Accenture. As grandes organizações já começaram a tirar partido das sua vantagens para se transformarem em verdadeiros negócios digitais segundo os resultados do Accenture Technology Vision 2014. O estudo Technology Vision da Accenture é desenvolvido anualmente pelos Accenture Technology Labs. Para a edição de 2014, a equipe de pesquisadores e cientistas da Accenture desenvolvou perspectivas sobre as tecnologias de informação para os próximos três a cinco anos. O trabalho identifica seis tendências tecnológicas capazes de permitir às grandes organizações ganharem capacidade disruptiva. As organizações líderes estão apostando em estratégias digitais capazes de tirar proveito da mobilidade, das capacidades analíticas e da cloud computing para melhorar os processos de negócio, se beneficiar das vantagens da informação em tempo real, expandir as fronteiras da força de trabalho tradicional e mudar a forma como os dados são geridos e utilizados. “Estamos assistindo à retoma da liderança nos seus mercados por parte das grandes organizações, que detêm os recursos, as capacidades de escala e a vontade de se reinventarem através de transformações digitais”, disse Paul Daugherty, CTO da Accenture. Quais são essas seis tendências? 1 ‒ Atingir os limites da informação O mundo real está cada vez mais online, à medida que os dispositivos de vestir, smart e outras máquinas nos facultam informação em tempo real, alterando a forma como vivemos e como as organizações funcionam. Este novo nível de informação em constante atualização otimiza as competências dos colaboradores, automatiza processos e incorpora o valor das máquinas nas nossas vidas. Para os consumidores, esta realidade garante novos níveis de capacidade de decidir. No caso das organizações, a possibilidade de obterem dados relevantes e em tempo real significa que tanto as máquinas como os seus colaboradores podem agir e reagir mais rapidamente e de forma mais inteligente, em praticamente qualquer situação. Na área dos cuidados de saúde, por exemplo, a Koninklijke Philips está participando de uma aplicação piloto para o Google Glass que permite aos médicos utilizarem a tela para monitorizar simultaneamente os sinais vitais dos pacientes e reagir aos desenvolvimentos dos procedimentos cirúrgicos sem terem de abandonar o paciente ou o procedimento. 2 ‒ Da força de trabalho ao crowdsourcing, sem fronteiras O estudo explica a tendência da força de trabalho das organizações se expandirem além da equipe formal de colaboradores, podendo absorver qualquer indivíduo ligado à Internet. “A tecnologia permite agora que as organizações acessem a vastas fontes de recursos em todo o mundo. Empresas como a General Electric (GE), a MasterCard e a Facebook já o fazem através de organizações como a Kaggle Inc., uma rede global de cientistas da informação, matemáticos e cientistas de dados que competem para resolver problemas que vão desde a descoberta dos melhores voos até à otimização das localizações de lojas no varejo”, diz um comunicado sobre o estudo. A consultoria considera a canalização deste tipo de esforços para atingir os objetivos do negócio como um desafio. Mas a oportunidade é enorme, ressalva: “pensemos na hipótese de uma imensa força de trabalho,muito ágil, que não só possui todas as competências para resolver alguns dos maiores desafios com que os negócios são confrontados, mas, em muitos casos, têm a motivação para o fazer gratuitamente”. 3 ‒ Alterar o tratamento dos dados e fazê-los circular de forma mais abrangente As tecnologias de tratamento de dados estão desenvolvendo-se rapidamente, mas a maioria foi adotada de forma fragmentada. Como resultado, os dados empresariais estão bastante sub-aproveitados, diz a Accenture. Neste momento, apenas uma em cada cinco organizações integra os dados transversalmente em toda a organização. Para conseguir verdadeiramente desbloquear o potencial desta informação, as empresas têm de começar a vê-la como uma cadeia logística, permitindo a sua fácil circulação através da organização, e eventualmente também através dos seus ecossistemas. Empresas como a Google e a Walgreens já adotaram esta abordagem, abrindo as suas API; mais de 800 mil websites usam dados do Google Maps, e programadores externos permitem a digitalização de códigos de barras dos frascos de medicamentos da Walgreens através das suas apps, para que seja mais fácil para os usuários renovarem as suas prescrições médicas. 4 ‒ Aproveitamento da hiper-escala e do “regresso” do hardware O mundo do hardware é agora uma espécie de incubadora de inovação, revela o estudo, com o aumento da procura por data centers maiores e mais rápidos. “Os avanços em áreas como o consumo de energia, processadores, a memória ‘solid state’ e as novas arquiteturas oferecem às organizações novas oportunidades de apostarem na escala, aumentarem a eficiência, reduzirem custos e permitirem que os seus sistemas apresentem níveis de desempenho nunca vistos”, explica a Accenture. Ao passarem os seus negócios para o mundo digital, as empresas percebem que o hardware é um elemento essencial para impulsionar a próxima onda de crescimento. 5 ‒ Competências em software são basilares Imitando a mudança dos hábitos de consumo, as organizações estão adotando aplicações móveis (app) rapidamente para atingirem uma maior agilidade operacional. De acordo com um estudo recente da Accenture, 54% das equipes de TI com melhor desempenho já implementaram lojas de aplicações empresariais , facilitando assim a adoção de apps simples e modulares para os colaboradores. Os executivos da área de IT e de gestão do negócio devem estabelecer quem assume os diferentes papéis no desenvolvimento das apps nas suas novas organizações digitais, já que a pressão para a mudança está sendo definida pelo próprio negócio, recomenda a consultoria. 6 ‒ Arquitetura para a resiliência Na era digital, espera-se que os negócios suportem as exigências ininterruptas dos seus processos, serviços e sistemas. Este fato causa um efeito de onda transversal a toda a organização, especialmente no gabinete do CIO, diz a Accenture. A necessidade da infraestrutura funcionando 24x7 pode significar a diferença entre a evolução estável do negócio, sem sobressaltos, e a erosão do valor da marca. Empresas como a Netflix usam ferramentas automatizadas de teste para atacar deliberadamente os seus próprios sistemas como forma de promover o aumento da resiliência. “Estas empresas asseguram-se de que os seus sistemas estão desenhados e concebidos para potenciais falhas, tirando partido de tecnologias modulares e de processos avançados de testes, e não nm design baseado em meras especificações técnicas”, explica a Accenture.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Por mobilidade, operadoras de cabo europeias vão de MVNOs a redes de celular próprias

sexta-feira, 14 de março de 2014, 9h28 Qual o caminho das operadoras de TV a cabo em relação à mobilidade? Pelo menos no caso dos operadores europeus, está claro que o caminho vai bem além da oferta de conexões Wi-Fi. As estratégias variam de operadoras virtuais (MVNOs), aquisição de licenças para redes próprias de telefonia móvel, parceria com operadores de celular existentes e até uso de tecnologia de LTE em espectro não licenciado. Algumas estratégias se destacaram durante o Cable Congress, evento dos operadores de cabo europeus que aconteceu esta semana em Amsterdã. A Liberty Global, maior multioperadora do mundo, com forte presença no mercado Europeu, anunciou planos de criar operadoras virtuais em vários países em que atua. O modelo é inspirado na experiência do Reino Unido, onde a Virgin Media, recém-adquirida pela Liberty Global, tem atuação no mercado móvel do reino unido como MVNO, operando sobre a rede da EE. Outro modelo é o da operadora de cabo portuguesa Zon, que no ano passado se fundiu com a operadora de telefonia celular Optimus. Segundo José Pascoal, CTO da Zon, em três anos cerca de 30% dos clientes da operadora devem ser clientes de pacotes que incluem mobilidade. "Antes da fusão, tínhamos um acordo de operação virtual com a Vodafone e já havíamos percebido a importância de ter uma plataforma móvel. Após o acordo com a Optimus essa estratégia se intensificou", diz ele. A principal competidora da Zon é a Portugal Telecom, que controla a operadora móvel TMN. A Kabel Deutschland, maior operadora de cabo da Alemanha, foi adquirida pela operadora móvel Vodafone e já tinha uma forte estratégia de oferta de pacotes combinados com telefonia celular. Outra operadora com forte atuação como operadora virtual é a Ono, da Espanha, que agora adquiriu frequências de 2,6 GHz para iniciar uma rede própria de serviços LTE. Outras operadoras começam a estudar a aplicação de LTE sobre espectro não licenciado.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Com MVNO nos EUA, América Net quer lançar operação móvel no Brasil ainda em 2014

quarta-feira, 12 de março de 2014, 19h29 Após 20 anos atuando com foco no mercado corporativo para oferta de voz, dados, data center e outros serviços para o mercado corporativo, a América Net começa a dar os primeiros passos em sua estratégia para abordar também o usuário final. De olho no aumento da demanda por comunicação entre Brasil e Estados Unidos, com um número cada vez maior de brasileiros comprando imóveis e viajando para aquele país, seja para turismo, negócios ou intercâmbio, a América Net decidiu montar uma subsidiária americana para atuar como operadora móvel virtual (MVNO). "É um projeto grande. Conseguimos a licença nos EUA em dezembro (de 2013) começamos a operar comercialmente agora depois do Carnaval, mas da ideia à realização, a entrada efetiva em operação, levou pouco mais de um ano", conta o vice-presidente da empresa, José Luiz Pelosini. A America Net Mobile opera atualmente utilizando as redes das norte-americanas AT&T e T-Mobile e trabalha com três planos pré-pagos com oferta de voz e dados nos EUA e chamadas sem cobrança de roaming para números fixos e móveis no Brasil. Funciona da seguinte forma: o cliente escolhe um plano e recebe em casa (no Brasil ou nos EUA) um SIMcard da America Net Mobile, com um número móvel dos Estados Unidos e que, quando efetua uma ligação para o Brasil, é encaminhado pelas operadoras detentoras das redes naquele país para a rede da brasileira América Net, responsável pelo encaminhamento e terminação das chamadas por aqui. A operadora, em sua plataforma, também associa o SIMcard a um número fixo local brasileiro, assim, ao receber chamada no fixo brasileiro, a ligação é roteada para a linha móvel norte-americana. O SIMcard, obviamente, funciona apenas nos EUA e os planos incluem dados 3G/4G e chamadas ilimitadas pra qualquer número fixo ou móvel nos EUA e qualquer número fixo no Brasil por 30 dias. O que diferencia o valor dos planos é quantidade de minutos para celulares no Brasil. "Assumimos o custo da interconexão para todas as operadoras fixas, mas a interconexão móvel é mais difícil de absorver, temos de repassar", detalha Pelosini. O pacote de US$ 90/mês dá direito a 100 minutos para qualquer operadora móvel brasileira; o de US$ 135/mês, a 400 minutos; e o de US$ 320, a 1.000 minutos. A estratégia é de nicho, e o marketing do serviço se baseia em mídias sociais. "Pretendemos investir esse US$ 5 milhões na operação da America Net Mobile para chegar a 100 mil assinantes", conta o executivo, sem, contudo, revelar o quanto a empresa já investiu para montar toda a operação, que conta com data centers no Brasil e nos EUA (Miami), e links redundantes de interconexão da rede da América Net brasileira com as norte-americanas. MVNO verde-amarela Para complementar a estratégia móvel, a América Net trabalha agora para lançar sua MVNO também por aqui. "As negociações com operadoras brasileiras estão caminhando e nossa expectativa é de conseguir assinar o contrato ainda no primeiro semestre para poder dar entrada no pedido na Anatel e iniciar a implementação da operação ainda em 2014", revela. A operação móvel no País servirá para atribuir um número móvel local brasileiro ao móvel dos EUA, no lugar do fixo. "Assim poderemos capturar clientes de outras operadoras aqui, em vez de ser assinante de uma das teles tradicionais, vai preferir ter um SIMcard único da América Net", diz Pelosini. TV por assinatura O foco da América Net no Brasil até o momento está no mercado corporativo, com cerca de 2 mil clientes (se considerarmos grupos econômicos) para serviços de voz, transmissão de dados, links dedicados e serviços de data center. Mas com a operação de mobilidade poderá ofertar também serviços para o usuário final. E a estratégia rumo ao mercado residencial deve se acelerar a partir do ano que vem. "Com esses quase 20 anos de existência, sempre procuramos inovar, e entendemos que vamos ter de partir para o varejo a partir de 2015, ou 2016", pondera. A ideia é se aproveitar dos mais de 3 mil km de redes de fibra ótica que a operadora já tem implantadas para atender ao mercado corporativo na cidade de São Paulo e em outros municípios da região metropolitana, como Vargem Grande, Cotia e Guarulhos para oferecer pacotes quadplay ao mercado residencial, com telefonia fixa, móvel, banda larga e TV por assinatura. "Conseguimos a licença do SeAC (Serviço de Acesso Condicionado) no ano passado, temos um prazo de 18 meses para começar a operar e isso deve acontecer no meio do ano que vem", conta. A América Net no momento ainda está definindo a plataforma tecnologia que será escolhida para sua operação de IPTV e começando o processo de negociação da programação.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Why it may soon be easier to connect meters back to the utility (a new standard)

Mar 12, 2014 Quick Take: ZigBee is a leading standard for connecting smart meters to home area networks and from there to in-home energy monitors. But there's been no single standard for connecting the meter back to the utility. Now the ZigBee Alliance is teaming with leading smart grid vendors to fill that gap. – Jesse Berst ZigBee Alliance Announces Standards Activity For Smart Grid Neighborhood Area Networks The ZigBee Alliance, a global ecosystem of organizations creating wireless solutions for use in energy management, commercial and consumer applications, announced that a group of leading smart metering and smart grid member companies are developing a communication profile aimed at achieving true plug-and-play interoperability between the members’ wireless smart grid Neighborhood Area Network (NAN) products and solutions. The NAN is defined as a utility’s last-mile, outdoor access network that connects smart meters and distribution automation devices to Wide Area Network (WAN) gateways such as RF collectors or data concentrators and field devices. (See figure below.) There is a global requirement from regulators and utilities for standards-based interoperable NANs. Open global standards provide utilities with wider choice of product features, increased price competition, reduced supply risk and flexibility in selecting vendors all while assuring that products will interoperate seamlessly. Existing IEEE and IETF standards on their own do not ensure interoperability due to the many options available within the standards. The NAN specification will fill the gap by selecting the most appropriate options between standards and defining a communication profile with certifiable interoperability. This will be a significant improvement for utilities when compared with the non-interoperable, proprietary single-vendor solutions available today. In order to ensure interoperability, a full wireless communications protocol is being defined for Layers 1 through 4 of the ISO OSI communication stack. This provides a harmonized transport network supporting different IP-based applications. Layers 1 and 2 will be based on the IEEE 802.15.4g amendment to the IEEE 802.15.4 (2011) standard that was introduced to enable the development of interoperable NANs. Layers 3 and 4 will be based on IEFT standards including the IPv6 network layer and associated networking schemes, appropriate routing and transport protocols (e.g., RPL, UDP and TCP) and relevant security mechanisms. This wireless communications profile will enable interoperability between different vendors who have all implemented their smart meters, smart grid devices and communication infrastructure node products according to the certifiable NAN communications profile. Today’s existing smart grid applications such as smart metering and distribution automation will run on top of this interoperable wireless IPv6 communications profile. A key aspect of this NAN standardization work is to establish a test and certification program supported by independent test houses with the aim of certifying the interoperability of different manufacturers’ smart grid products and solutions. The ZigBee Alliance will maintain a register of certified smart meter and smart grid products in order to provide confidence for utility customers when making their smart grid vendor selections. The ZigBee Alliance already has a great deal of experience in successfully managing test and certification programs for other application areas such as Smart Energy. “Our Alliance contains an impressive collection of the world’s leading smart metering and smart grid solution experts, along with the leading silicon and communication protocol specialists,” said Bill Lichtensteiger, Director of Communication Technology at Landis + Gyr. “When you combine this expertise with our Alliance’s experience and ever-increasing focus on testing and certification of interoperable communication profiles, it results in a valuable set of standards for our utility customers and vendors. As well as ensuring interoperability between products from different vendors, these standards will help to increase performance and reliability, reduce risk and increase flexibility.” To date, the definition and documentation of the market requirements and the detailed technical requirements for the NAN has been completed.
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A number of ‘proof of concept’ events to test the interoperability of the PHY/MAC functions that will be included in the NAN standard have been held during the past year involving companies from around the world. All participants’ NAN products were able to communicate with each other through the PHY/MAC layers. In addition, several companies demonstrated interoperability for basic IP functions. The NAN standardization work is anticipated to be completed by the end of 2014 and will also include the Technical Specification, Protocol Implementation Conformance Statement (PICS) and Certification Test Plan. “The ZigBee Alliance has a long history of developing interoperable wireless communication standards based on open international IEEE 802.15.4 and IETF standards, which have been adopted worldwide in numerous applications,” said Tobin J.M. Richardson, President & CEO of the ZigBee Alliance. “We welcome this new initiative which was started by our smart grid member companies and look forward to extending our activities by helping utilities to achieve interoperability in their NANs.” Jesse Berst is the founder and Chief Analyst of SGN and Chairman of the Smart Cities Council, an industry coalition.

sábado, 8 de março de 2014

Cidades inteligentes e a telegestão da iluminação pública

http://www.i9lux.com/cidades-inteligentes-e-a-telegestao-da-iluminacao-publica/ Elaborado por Enio Neves Ago/2012 No primeiro capítulo do recém lançado livro “Cidades Sustentáveis, Cidades Eficientes” dos arquitetos Carlos Leite e Juliana di Césare Marques, os autores consideram que o século 19 foi o século dos impérios, o século 20 foi o das nações e o século 21 será o das cidades e que as megacidades são o futuro do Planeta Urbano e devem ser vistas como oportunidades e não como um problema. De fato, as concentrações e a escala de elementos e valores dos grandes centros urbanos trazem um menor consumo de energia per capita porém tem potencial para serem mais eficientes e sustentáveis. Assim devemos estar atentos às enormes perspectivas de aplicação dos avanços tecnológicos, de tecnologias verdes para a implementação da excelência na gestão eficiente dos recursos e sistemas urbanos. Com perspectiva de crescimento da população mundial nos centros urbanos, à taxa de 250.000 pessoas por dia, mais de 3 bilhões de pessoas estarão vivendo em novas cidades, ou áreas urbanas que serão estendidas ou renovadas até o ano de 2050. Assim há uma incrível pressão pública e urgência para a adoção de planejamento e sistemas de gestão e operação das megacidades transformando-as em “cidades inteligentes e sustentáveis”. A gestão política, a sociedade e a iniciativa privada tem papel fundamental no direcionamento de soluções tecnológicas para que de forma racional e eficiente tenha-se em prática o planejamento e controle da expansão urbana de residências, edifícios, indústria, comércio, serviços, consumo de energia elétrica, o uso racional de água, saneamento, expansão dos meios de comunicação: voz, vídeo e dados, além de melhorias nos campos da saúde, educação, cultura e esportes. Segundo o relatório da Pike Research de 2011, estima-se que até 2020, serão investidos em infraestrutura para as cidades inteligentes um total de US$ 108 bilhões. Na Europa, foi anunciado em Julho de 2012, pela organização European Union Smart Cities & Communities Innovation Partnership, um fundo com alocação de €365 milhões, destinados exclusivamente para projetos em 2013, focados em sistemas de alta eficiência para aquecimento e refrigeração, medidores inteligentes, gerenciamento de energia em tempo real e soluções para o desenvolvimento de edifícios e condomínios com o conceito de “uso zero de energia”. Especificamente no que tange a geração e consumo de energia elétrica, observamos hoje, que a matriz de energia elétrica para as cidades é basicamente a mesma desenvolvida há 100 anos atrás. É um fluxo unidirecional onde tem-se a fonte de geração de energia, transmissão, distribuição e entrega da energia para o consumidor. Com o crescimento desenfreado e não planejado dos grandes centros urbanos, aumentaram-se os riscos e falhas operacionais nesse processo de gerenciamento e controle dessa matriz acarretando inúmeros impactos (variações de tensão e corrente, interrupções na rede, apagões, etc.) no processo de fornecimento de energia ao consumidor e consequentemente trazendo significativos prejuízos sociais e financeiros. Essa matriz possui uma característica tipicamente “reativa” ou seja, na ocorrência de uma situação de risco ou de exceção para o consumidor, desenvolve-se a análise da ocorrência e planos de ação para mitigar-se futuras situações similares. De uma maneira geral, os planos de ação gerados focam-se sempre na ampliação e adoção de alternativas para os processos de distribuição/ transmissão de energia ou para a a sua geração. É claro que, planos de ação para o aumento da geração de energia ou para a sua transmissão/distribuição, são planos que requerem vultosos investimentos de infraestrutura e anos para a sua consecução. Com a evolução dos microprocessadores e das tecnologias aplicadas em comunicação nos últimos anos, está sendo possível mudar-se a matriz de energia de sua característica “reativa” para “preditiva”. Denominada comumente por “Smart Grid” ou “Matriz de Energia Inteligente”, essa nova matriz, agrega componentes ou equipamentos dos processos de geração e transmissão de energia que são dotados de capacidade de comunicação para transmitir para uma Central de Operações, informações quanto à sua capacidade, utilização, resposta a demandas imediatas, limites de fadiga dos equipamentos e dessa maneira pode-se, prudencialmente, tomar-se as decisões necessárias quanto a necessidade de intervenções de manutenção, substituição de componentes antes de uma situação de não operacionalidade, priorizar o uso de energia em uma situação de exceção e dessa forma reduzir-se significativamente seus impactos na infraestrutura de operação das grandes cidades. No processo que envolve o consumidor de energia, grandes mudanças estão ocorrendo e é nesse ponto que podemos analisar o consumo de energia dedicado à iluminação. Cerca de 75% da energia elétrica global, é consumida pelas cidades e 25% em áreas rurais. Estimativas dão conta hoje, de que 20% de toda a energia elétrica gerada é usada para a iluminação. A Iluminação Pública (rodovias, avenidas, ruas, túneis, praças, parques e iluminação de destaque à edifícios e monumentos) responde pelo consumo de cerca de 20 a 30% nas grandes cidades. Novas tecnologias de iluminação, como a iluminação gerada por diodos emissores de luz (LED) também conhecida por iluminação de estado sólido, podem potencialmente economizar mais de 50% de energia para iluminação em geral. Isto pode representar globalmente, economias da ordem de: 555 milhões de toneladas de CO² por ano; 1,5 bilhões de barrís de petróleo por ano; 530 usinas de geração de energia de 2TW h/ano. A evolução da tecnologia de iluminação por LEDs tem demonstrado ser o caminho natural para a substituição da tradicional Iluminação Pública. Com grandes vantagens em relação às fontes convencionais de luz (incandescente, halógena, fluorescente e por descarga de gás), os mais recentes avanços na utilização de LEDs para a iluminação apresentam as seguintes características: Longa Vida útil: superior a 60.000 hs com perda inferior a 10% em seu fluxo luminoso ao final desse período; Mínima manutenção; Alta eficiência energética: economias em energia podem ser superiores a 70%; Permitem uma grande liberdade no desenvolvimento e design de luminárias; Emitem “luz direta”; Quando brancos, possuem alto índice de reprodução de cores, superiores aos índices obtidos pelas lâmpadas tradicionais, melhorando a visibilidade e a segurança; Acendem instantaneamente; São robustos e a prova de vibração; Não emitem raios Ultra Violeta e raios Infra Vermelhos; Não se aquecem demasiadamente, permitindo operação e manutenção segura; Não são agressivos ao meio ambiente (sem mercúrio e sem chumbo); Equipados com difusores e lentes para a dispersão da luz gerada, proporcionam iluminação mais uniforme e com menor ofuscamento; Contribuem significativamente para a redução da poluição luminosa do planeta; Podem ter sua cor alterada dinamicamente; Podem ter seu fluxo luminoso, alterado dinamicamente (“dimerização”). Dadas essas importantes características e em especial a longa vida útil, superior a 13 anos com pequena depreciação do fluxo luminoso e mínima manutenção, Luminárias Públicas de LEDs, tendem a fazer parte do “mobiliário urbano”. De que maneira as luminárias que utilizam tecnologia de iluminação por LEDs aplicada à Iluminação Pública se integram em Matrizes de Energia Inteligentes? Os LEDs por serem de tecnologia de estado sólido, gerando fluxo luminoso alimentados por corrente contínua, se integram com facilidade a circuitos dotados de microprocessadores que podem ser programados para receber/transmitir dados ou comandos através de meios de comunicação remota, para controle operacional da luminária equipada com LEDs. Luminárias para a Iluminação Pública, projetadas e desenvolvidas com essas características de tecnologia embarcadas são denominadas “luminárias inteligentes” já são uma realidade, podendo proporcionar inúmeras funcionalidades e disponibilizar serviços tais como: Monitoramento Remoto: falhas com a luminária podem ser enviadas automaticamente através de vias de comunicação, reduzindo ao mínimo o tempo de resposta para a reparação e reduzindo drasticamente os custos operacionais de manutenção; Gerenciamento efetivo e inteligente do acervo de Iluminação Pública: registra dados e informações referentes às horas de funcionamento, irregularidades na sua operação e assim permite planejar eficientemente procedimentos de manutenção preventiva, evitando-se bloqueios nas vias públicas; Dimerização inteligente: fluxo luminoso gerado pela luminária pode ser totalmente controlado – diminuído em horários de baixo tráfego na via pública ou aumentado em situações que requerem aumento da segurança; Supervisão e segurança: podem ser agregados sensores de presença e/ou câmeras para a captura de imagens estáticas ou em vídeo, receber comandos operacionais para piscar em diversas frequências codificadas, para ações de segurança pública; Disseminação de informações: podem, por exemplo, transmitir informações de alerta de tráfego, de emergência, atrasos ou falhas operacionais em transportes públicos, através de faixas de frequência de telefonia celular; Mensuração inteligente: pode capturar de maneira instantânea ou periódica, informações oriundas de medidores inteligentes: energia elétrica, gás, água, etc., e enviá-las diretamente para a concessionária de serviços, minimizando os custos de captura dessas informações pelos métodos tradicionais; A comunicação é o ponto central de uma luminária inteligente. A comunicação para permitir as funcionalidades acima descritas, pode ser efetuada por PLC – Power Line Carrier e/ou RF – Rádio Frequência. Comandos, programas e rotinas de operação, podem ser enviados por esses meios de comunicação à microprocessadores embarcados nas luminárias que os armazenam em memórias para a sua operação. Uma visão esquemática de arquitetura básica para a instalação de luminárias públicas inteligentes, pode ser observada na figura 1. A integração das redes de Iluminação Pública com luminárias inteligentes telegerenciadas e Medidores Inteligentes de Consumo, possibilita uma enorme gama de oportunidades de serviços sociais urbanos e comerciais. Os Medidores Inteligentes já estão disponíveis em diversos mercados e em múltiplas versões: para coleta de informações de consumo energia elétrica, consumo de água e consumo de gás. Possuem também modelos diferenciados para aplicações em residências, comercio e indústria. Os Medidores Inteligentes desenvolvidos para mensuração da energia elétrica, podem capturar informações de utilização e consumo em equipamentos dotados de microprocessadores e sensores. Para o ambiente residencial, já estão sendo comercializados no mercado dos EUA, diversos utensílios domésticos tais como, fornos de micro-ondas, máquinas de lavar e de secar roupas, lava-louças, etc., equipados com esses microprocessadores e sensores que os habilitam a enviar dados de sua utilização (tempo de uso, horário de início de operação, horário de termino de operação, consumo de energia elétrica) via rádio frequência em rede wi-fi doméstica ou diretamente ao Medidor Inteligente. Estima-se que nos EUA até 2015, cerca de 50% de todos os equipamentos eletrônicos residenciais, estejam dotados dessa capacidade. Analogamente, nos ambientes comerciais e industriais, fabricantes de equipamentos de ar condicionado e aquecedores já os estão equipando com microprocessadores e sensores similares. A Figura 2 demonstra, de forma simplificada, como pode ser a arquitetura de integração de entre a Telegestão da Iluminação Pública e a coleta de informações de Medidores Inteligentes. Como pode-se perceber, podemos obter uma grande sinergia na integração da Telegestão da Iluminação Pública e o consumidor de energia. Com a captura dos dados efetuada pelos Medidores Inteligentes e transmitidas via rede de Iluminação Pública telegerenciada, as concessionárias de serviços, poderão compreender melhor os hábitos e costumes do consumidor de energia e oferecer planos de utilização de energia menos onerosos aos munícipes, comércio e indústria, ao mesmo tempo em que a capacita a eliminar picos de consumo que podem sobrecarregar toda a Matriz de Energia Inteligente. Esse tipo de integração, proporciona de imediato para as concessionárias, a eliminação dos custos nos processos de captura das informações de medidores tradicionais. Para a administração das cidades, a infraestrutura de telegestão da Iluminação Pública, pode oferecer oportunidades comerciais tornando-se em veículo para o transporte de informações e oferta de serviços. Concluindo: A transição para a tecnologia de iluminação com luminárias de LED trará significativa melhoria aos padrões de qualidade de iluminação porém, por sí só, não será suficiente para atingir a demanda de elevados níveis globais de economia de energia; Soluções interoperáveis e resilientes, são requeridas para trazer economias significativas em termos de energia, gerenciamento e custos operacionais elevando a um novo nível a sustentabilidade do planeta e o conforto de vida; As cidades devem procurar migrar e integrar os seus serviços públicos em uma arquitetura integrada, ecologicamente correta, de forma a aumentar sua eficiência, economia, qualidade e controle; A Telegestão da Iluminação Pública com luminárias inteligentes, hoje, já pode oferecer oportunidades para aumento dessa eficiência permitindo a integração de uma miríade de serviços, atendendo as demandas sociais e urbanas ao mesmo tempo em que pode contribuir de forma decisiva para a Matriz de Energia Inteligente.

domingo, 2 de março de 2014

Olhar Digital: Visão Sobre MVNO no Brasil

Clique aqui e veja o video Compartilhar pode ser interessante; principalmente para nós, consumidores. Pouco tempo atrás, o anúncio de que novas empresas da telefonia móvel pretendem entrar na disputa pelo usuário brasileiro trouxe à tona dois conceitos indispensáveis para que o setor sobreviva com qualidade no país: o “compartilhamento de rede” e as “MVNOs”. Mais conhecidas como operadoras virtuais, as MVNOs já foram regularizadas pela Anatel há mais de um ano. Com este modelo, empresas sem freqüência de rede podem operar na telefonia móvel; para isso, basta elas se aliarem a uma operadora já existente no mercado. O conceito é simples; a MVNO usa a rede da operadora “X” e implementa novos serviços e produtos. Na prática é isso: nada muda na qualidade dos serviços de voz e dados, mas o relacionamento com os clientes e até serviços extras oferecidos é que fazem diferença. Cada operadora virtual deve ter uma proposta diferente e com foco em um público específico e restrito. O conceito de MVNOs já existe no Brasil há cinco anos. Desde então, muitas empresas estudaram a opção. Mas, ainda assim, a entrada de novas operadoras no mercado é muito devagar; e não só no Brasil. Em toda a América Latina, existem apenas duas ou três operadoras virtuais por país. Na Europa o cenário é completamente diferente – também pela situação da economia local. Mas lá, dede 2005, quando foi aprovado o conceito de MVNOs, só na Espanha – por exemplo – foram criadas mais de 60 operadoras virtuais. "O cenário de MVNOs no Brasil tem um potencial muito grande, pelo tamanho do país, mas também tem muitas barreiras a resolver, como a parte tributária de infraestrutura. O Brasil é um mercado que deveria ser bem desenhado e estudado pelos novos candidatos a operadores virtuais", diz Eduardo Arbesu, dir. negócios Telecom / Everis. A Virgin Mobile é uma das MVNOs prestes a desembarcar por aqui. A empresa britânica vai utilizar a infraestrutura da Vivo para iniciar suas operações. Ou seja, a empresa não vai precisar fazer qualquer investimento de engenharia, pegando carona na aparelhagem da brasileira para oferecer seus serviços. "A infraestrutura das operadoras permite que elas façam acordos com qualquer operadora móvel virtual. Atualmente, o crescimento do número de clientes destas empresas está indo muito devagar e não traz impacto na qualidade de rede", analisa Eduardo Arbesu, dir. negócios Telecom / Everis. Mas a Nextel também deixou de ser apenas rádio e agora oferece serviços de voz e dados em 3G, mas neste caso, o conceito é outro – também em parceria com a Vivo – mas se trata do compartilhamento de rede... Os compartilhamentos de rede são diferentes modelos de negócio que o mercado desenvolve para aproveitar seus investimentos em infraestrutura de rede. "São acordos entre as operadoras para usar as torres de outras e atender os clientes de cada uma das operadoras virtuais", completa Eduardo Arbesu, dir. negócios Telecom / Everis. O especialista garante que essas negociações não devem gerar qualquer tipo de sobrecarga na rede. E mais, além de gerar uma enorme economia às teles, o compartilhamento de rede garantiria maior e melhor cobertura aos clientes de ambas as empresas que decidirem compartilhar suas infraestruturas. Isso, sem ter que ficar à mercê dos investimentos em qualidade de uma única operadora. "Podemos conseguir desenvolver um grau de cobertura de rede mais rápido em zonas nas quais eles ainda não estão atuando atualmente". No final das contas, segundo nosso entrevistado, com os devidos cuidados e se bem feito, o compartilhamento de rede é benéfico para empresas e clientes. Com isso, as operadoras deixariam de concorrer uma com as outras por oferecer melhor qualidade – o que é o mínimo que se espera e a Anatel deveria cobrar – mas, sim, por outros serviços e pacotes especiais. Tanto as MVNOs quanto as redes compartilhadas são esperanças para nós, usuários de telefonia móvel no Brasil, que conhecemos as dificuldades que enfrentamos ainda hoje. Talvez uma rede única compartilhada traria mais qualidade para todos, e a chegada de operadoras virtuais faria com que as operadoras se preocupassem um pouco mais em oferecer um serviço e também melhor atendimento ao usuário. Pelo menos é o que se espera...