Fonte: IP NEWS
Ter, 22 de Fevereiro de 2011 16:28
Na América Latina porém, negócio ainda é novidade. As operadoras móveis virtuais já somam 700 players em todo mundo, segundo informações de Henrique Cecci, diretor de soluções e desenvolvimento, que participou do evento Operadora Móvel Virtual: uma Realidade no Brasil, promovido hoje (22), pela Network Eventos, em São Paulo.
O executivo também deixou claro que a operadora móvel virtual é um negócio de baixas margens: “é um business magro e há uma série de questões a se considerar: montar uma infra-estrutura interna pode por a operação em funcionamento num prazo de um ano, já terceirizar pode reduzir este prazo para três a quatro meses, além de não fugir do ‘core business’ da empresa que implantar uma MVNO”.
Cecci ressaltou ainda aos aspirantes a operadoras móveis virtuais presentes que não é possível competir com as players tradicionais, mas em mercados saturados é possível buscar novas possibilidades de negócios. E na América Latina, MVNO ainda é uma novidade.
Este profissional vislumbra a operadora móvel virtual como vantajosa para empresas aéreas, financeiras, do governo, varejo e indústria. Como diferenciais de parceria neste segmento, Henrique revelou que a Dimension Data foi adquirida em outubro pela NTT, que já tem trabalhos com operadoras móveis virtuais na Europa e Ásia, ganho de escala possível por viabilizarem mais que o dobro de negócios que a segunda colocada nesta área, que são apontados pelo Gartner com alta capacidade de execução, contam com 250 colaboradores em São Paulo e Curitiba, além de call center global.
Escrito por Francine Machado
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
TIM reconhece que a MVNO canibaliza sua base
Fonte: Teletime
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011, 17h49
A TIM, operadora que recebeu a primeira MVNO do Brasil, reconhece que o modelo canibaliza a sua base de clientes. Entretanto, a empresa enxerga na iniciativa mais a ganhar do que a perder. "A canibalização existe sim, mas tem que ser administrada por um bom relacionamento tanto comercial quanto contratual", afirma Eduardo Rezende, sênior manager da TIM. O executivo disse que não acredita no sucesso de modelos cujo objetivo é oferecer um serviço mais barato que o da operadora real.
Outro ponto observado pelo executivo é que embora a TIM possa perder alguns clientes que migrarão para a Porto Seguro Telecomunicações, a operadora ganha com a venda de minutos no atacado para a MVNO. A situação é melhor em relação às outras operadoras que perderão os clientes, mas não estão no negócio de atacado.
A operadora, embora pareça ser a mais bem estruturada para receber as MVNOs, não pretende que a gestão dessas parcerias se torne extremamente complexa dentro da sua estrutura. "Partimos da premissa do mínimo impacto interno para não tirar o foco do nosso core business", diz ele, acrescentando que a empresa não desenvolverá uma oferta pronta para MVNOs. "O produto não é padrão. É negociado com o cliente", diz ele. Eduardo Rezende participou nesta terça-feira, 22, de seminário organizado pela Network Eventos em São Paulo.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011, 17h49
A TIM, operadora que recebeu a primeira MVNO do Brasil, reconhece que o modelo canibaliza a sua base de clientes. Entretanto, a empresa enxerga na iniciativa mais a ganhar do que a perder. "A canibalização existe sim, mas tem que ser administrada por um bom relacionamento tanto comercial quanto contratual", afirma Eduardo Rezende, sênior manager da TIM. O executivo disse que não acredita no sucesso de modelos cujo objetivo é oferecer um serviço mais barato que o da operadora real.
Outro ponto observado pelo executivo é que embora a TIM possa perder alguns clientes que migrarão para a Porto Seguro Telecomunicações, a operadora ganha com a venda de minutos no atacado para a MVNO. A situação é melhor em relação às outras operadoras que perderão os clientes, mas não estão no negócio de atacado.
A operadora, embora pareça ser a mais bem estruturada para receber as MVNOs, não pretende que a gestão dessas parcerias se torne extremamente complexa dentro da sua estrutura. "Partimos da premissa do mínimo impacto interno para não tirar o foco do nosso core business", diz ele, acrescentando que a empresa não desenvolverá uma oferta pronta para MVNOs. "O produto não é padrão. É negociado com o cliente", diz ele. Eduardo Rezende participou nesta terça-feira, 22, de seminário organizado pela Network Eventos em São Paulo.
MVNO deve faturar R$ 1 bilhão em cinco anos
Fonte: IPNEWS
Ter, 22 de Fevereiro de 2011 15:06
Operadoras móveis virtuais devem conquistar 16 milhões de clientes.
Um estudo da Juniper prevê que o mercado de MVNO fature R$ 1 bilhão até 2016 e tenha 16 milhões de clientes no Brasil. A informação, obtida em entrevista com Daniel Fuchs, CIO e fundador da Datora, que participou do evento “Operadora Móvel Virtual: Uma Realidade no Brasil”, promovido nesta terça-feira em São Paulo, dá uma ideia do potencial para Mobile Virtual Network Operator.
“No mundo as MVNOs têm penetração de 8% do mercado de Telecom. Há estudos que estimam 13 sim cards para cada usuário no mundo. No País, a Anatel acredita que até 2020 esta proporção seja de cinco sim cards para cada usuário”, compara o executivo.
O profissional acredita que o foco das futuras MVNOs deva ser aplicações para dispositivos e dá um exemplo de uma empresa médica que pode trabalhar com monitoramento remoto da saúde de determinado grupo, por exemplo, obesos e consiga detectar se um passa mal, não consegue pedir ajuda e dispara solicitação de ambulância.
Outras vantagens da MVNO serão CRM mais aprimorado, redução do custo de recursos humanos e melhor gerenciamento da equipe. Se um funcionário que trabalha a campo informar que fará visita numa determinada manhã um bairro específico, será possível acompanhá-lo à distância com mais precisão.
“A Anatel prevê um bilhão de sim cards até 2020. Serão 800 milhões de novos chips, mas o faturamento das operadoras poderá se pulverizar. A tendência é que os sim cards sejam usados em TVs, monitores de propaganda...”, vislumbra Fuchs.
Escrito por Francine Machado
Ter, 22 de Fevereiro de 2011 15:06
Operadoras móveis virtuais devem conquistar 16 milhões de clientes.
Um estudo da Juniper prevê que o mercado de MVNO fature R$ 1 bilhão até 2016 e tenha 16 milhões de clientes no Brasil. A informação, obtida em entrevista com Daniel Fuchs, CIO e fundador da Datora, que participou do evento “Operadora Móvel Virtual: Uma Realidade no Brasil”, promovido nesta terça-feira em São Paulo, dá uma ideia do potencial para Mobile Virtual Network Operator.
“No mundo as MVNOs têm penetração de 8% do mercado de Telecom. Há estudos que estimam 13 sim cards para cada usuário no mundo. No País, a Anatel acredita que até 2020 esta proporção seja de cinco sim cards para cada usuário”, compara o executivo.
O profissional acredita que o foco das futuras MVNOs deva ser aplicações para dispositivos e dá um exemplo de uma empresa médica que pode trabalhar com monitoramento remoto da saúde de determinado grupo, por exemplo, obesos e consiga detectar se um passa mal, não consegue pedir ajuda e dispara solicitação de ambulância.
Outras vantagens da MVNO serão CRM mais aprimorado, redução do custo de recursos humanos e melhor gerenciamento da equipe. Se um funcionário que trabalha a campo informar que fará visita numa determinada manhã um bairro específico, será possível acompanhá-lo à distância com mais precisão.
“A Anatel prevê um bilhão de sim cards até 2020. Serão 800 milhões de novos chips, mas o faturamento das operadoras poderá se pulverizar. A tendência é que os sim cards sejam usados em TVs, monitores de propaganda...”, vislumbra Fuchs.
Escrito por Francine Machado
Banco do Brasil se prepara para atuar como MVNO
Fonte: : Por Fábio Barros :: Convergência Digital :: 22/02/2011
Depois da seguradora Porto Seguro, que fechou contrato com a TIM e com a Datora, para atuar como uma operadora virtual para seus clientes, outras instituições começam a estruturar seus projetos na área. Um bom exemplo de que ser uma MVNO está na mira das corporações brasileiras é do Banco do Brasil. Ao participar do evento “Operadora Virtual: uma realidade no Brasil”, realizado nesta terça-feira, 22/02, na capital paulista, pela Network Eventos, o gerente executivo de TI da instituição, Angelino Caputo, reconheceu que a instituição está avaliando os potenciais de negócio do modelo.
“Nos parece que o modelo de operadora virtual pode funcionar como uma ferramenta de fidelização dos clientes”, afirma. Caputo acredita ser possível a uma operadora virtual mesclar uma série de serviços – como telefonia, internet banking, supermercados – permitindo agregar valor ao usuário. “Faz todo o sentido misturar as operações. Um banco pode, por exemplo, oferecer vantagens a quem for seu cliente e usar seu celular”, diz, lembrando que o BB deve avaliar o mercado com mais cuidado.
Outra empresa que olha com atenção a possibilidade de se tornar uma operadora virtual é a CPFL (Cia. Paulista de força e Luz). Rodrigo Gosling, gerente de projetos e soluções de negócios de TI da distribuidora, diz que a empresa não pensa em lançar nada agora, mas acredita que este deve ser um caminho inevitável. “Vivemos um momento em que o setor de energia tem sido alavancado pelas telecomunicações, e o smart grid é um bom exemplo”, afirma.
Pontuando a força que a CPFL poderia ter como operadora virtual, o executivo lembra que a companhia conta hoje com cerca de 3 mil pontos de venda em sua região de atuação. Ele explicou que estes pontos hoje recebem contas e vendem cartões pré-pagos. Além disso, por conta do perfil do serviço prestado, Gosling disse conhecer profundamente seus clientes, o que seria uma vantagem competitiva para uma operadora virtual. “Estamos em um momento de prospecção para checar para onde vai o mercado”, diz.
Parceria
Se para as empresas pode ser vantajoso tornar-se uma operadora virtual, também para as operadoras tradicionais o tema chama a atenção. O ponto aqui não é modelo de negócio, mas o tipo de parceria a ser adotada. Eduardo Resende, gerente sênior da TIM, diz que há mais de um ano a operadora vem estudando o assunto e procurando soluções locais. E foi a primeira a ter uma parceria com empresa privada para MVNO.
“Há uma oportunidade de se compartilhar redução de custos operacionais, mas isso terá que ocorrer por meio de parcerias bem amarradas. Não acreditamos em parceiros que canibalizem as operadoras”, afirma. Para Resende, uma parceria que viabilize uma operadora virtual só será vantajosa se elas forem complementares: o parceiro deve operar em mercados de nicho e trazer mais capilaridade para as operadoras convencionais. “Somos proativos em buscar oportunidades de mercado, mas elas têm que atender aos interesses de toda a cadeia”, completa.
Para o executivo, o que vai definir o modelo operacional é o modelo de negócio, e este tem que estar adequado às expectativas da operadora tradicional. “A TIM tem por premissa que uma parceria neste modelo deve ter o menor impacto interno possível. Não podemos onerar nossa operação”, afirma. Ao mesmo tempo, ele lembra que os planos da operadora virtual devem se encaixar nos planos de desenvolvimento de estrutura das enablers. “O roll out de vendas das operadoras virtuais tem que estar casado com o roll out de rede das operadoras”.
Além dos celulares
As empresas que pensam em se tornar operadoras virtuais não devem ter olhos apenas para os telefones celulares. O conselho é de Daniel Fuchs, CIO da Datora, que ao lado da TIM estará à frente da primeira MVNO do mercado, a da Porto Seguro, prevista para ser lançada ainda em 2011, lembrando que 200 milhões de SIM Cards não correspondem a 200 milhões de usuários.
“O potencial de negócio vai além disso. No futuro, as TVs podem sair de fábrica com acesso a internet. Pode ser uma oportunidade para um banco, por exemplo, acoplar ali um dispositivo de internet banking. Há outro mercado, muito maior, para o qual as operadoras virtuais terão que olhar também”, diz.
Maurício Falck, gerente de desenvolvimento de negócios da Amdocs, lembra que esta mudança não afetará apenas usuários e operadoras, mas também as áreas de TI que hoje dão suporte a estas operações. Com o aumento de dispositivos conectados, aumenta a demanda e, por consequência, a necessidade de estruturas que suportem isso. “As áreas de TI terão que aprender a conviver com prazos muito menores, isso porque os sistemas exigidos para integrar operadoras virtuais e tradicionais têm que ser muito mais ágeis”, conclui.
Depois da seguradora Porto Seguro, que fechou contrato com a TIM e com a Datora, para atuar como uma operadora virtual para seus clientes, outras instituições começam a estruturar seus projetos na área. Um bom exemplo de que ser uma MVNO está na mira das corporações brasileiras é do Banco do Brasil. Ao participar do evento “Operadora Virtual: uma realidade no Brasil”, realizado nesta terça-feira, 22/02, na capital paulista, pela Network Eventos, o gerente executivo de TI da instituição, Angelino Caputo, reconheceu que a instituição está avaliando os potenciais de negócio do modelo.
“Nos parece que o modelo de operadora virtual pode funcionar como uma ferramenta de fidelização dos clientes”, afirma. Caputo acredita ser possível a uma operadora virtual mesclar uma série de serviços – como telefonia, internet banking, supermercados – permitindo agregar valor ao usuário. “Faz todo o sentido misturar as operações. Um banco pode, por exemplo, oferecer vantagens a quem for seu cliente e usar seu celular”, diz, lembrando que o BB deve avaliar o mercado com mais cuidado.
Outra empresa que olha com atenção a possibilidade de se tornar uma operadora virtual é a CPFL (Cia. Paulista de força e Luz). Rodrigo Gosling, gerente de projetos e soluções de negócios de TI da distribuidora, diz que a empresa não pensa em lançar nada agora, mas acredita que este deve ser um caminho inevitável. “Vivemos um momento em que o setor de energia tem sido alavancado pelas telecomunicações, e o smart grid é um bom exemplo”, afirma.
Pontuando a força que a CPFL poderia ter como operadora virtual, o executivo lembra que a companhia conta hoje com cerca de 3 mil pontos de venda em sua região de atuação. Ele explicou que estes pontos hoje recebem contas e vendem cartões pré-pagos. Além disso, por conta do perfil do serviço prestado, Gosling disse conhecer profundamente seus clientes, o que seria uma vantagem competitiva para uma operadora virtual. “Estamos em um momento de prospecção para checar para onde vai o mercado”, diz.
Parceria
Se para as empresas pode ser vantajoso tornar-se uma operadora virtual, também para as operadoras tradicionais o tema chama a atenção. O ponto aqui não é modelo de negócio, mas o tipo de parceria a ser adotada. Eduardo Resende, gerente sênior da TIM, diz que há mais de um ano a operadora vem estudando o assunto e procurando soluções locais. E foi a primeira a ter uma parceria com empresa privada para MVNO.
“Há uma oportunidade de se compartilhar redução de custos operacionais, mas isso terá que ocorrer por meio de parcerias bem amarradas. Não acreditamos em parceiros que canibalizem as operadoras”, afirma. Para Resende, uma parceria que viabilize uma operadora virtual só será vantajosa se elas forem complementares: o parceiro deve operar em mercados de nicho e trazer mais capilaridade para as operadoras convencionais. “Somos proativos em buscar oportunidades de mercado, mas elas têm que atender aos interesses de toda a cadeia”, completa.
Para o executivo, o que vai definir o modelo operacional é o modelo de negócio, e este tem que estar adequado às expectativas da operadora tradicional. “A TIM tem por premissa que uma parceria neste modelo deve ter o menor impacto interno possível. Não podemos onerar nossa operação”, afirma. Ao mesmo tempo, ele lembra que os planos da operadora virtual devem se encaixar nos planos de desenvolvimento de estrutura das enablers. “O roll out de vendas das operadoras virtuais tem que estar casado com o roll out de rede das operadoras”.
Além dos celulares
As empresas que pensam em se tornar operadoras virtuais não devem ter olhos apenas para os telefones celulares. O conselho é de Daniel Fuchs, CIO da Datora, que ao lado da TIM estará à frente da primeira MVNO do mercado, a da Porto Seguro, prevista para ser lançada ainda em 2011, lembrando que 200 milhões de SIM Cards não correspondem a 200 milhões de usuários.
“O potencial de negócio vai além disso. No futuro, as TVs podem sair de fábrica com acesso a internet. Pode ser uma oportunidade para um banco, por exemplo, acoplar ali um dispositivo de internet banking. Há outro mercado, muito maior, para o qual as operadoras virtuais terão que olhar também”, diz.
Maurício Falck, gerente de desenvolvimento de negócios da Amdocs, lembra que esta mudança não afetará apenas usuários e operadoras, mas também as áreas de TI que hoje dão suporte a estas operações. Com o aumento de dispositivos conectados, aumenta a demanda e, por consequência, a necessidade de estruturas que suportem isso. “As áreas de TI terão que aprender a conviver com prazos muito menores, isso porque os sistemas exigidos para integrar operadoras virtuais e tradicionais têm que ser muito mais ágeis”, conclui.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Em parceria com a TIM, Porto Seguro é a primeira MVNO do país.
Seg, 14 de Fevereiro de 2011 09:35
Fonte: Telesíntese
A Porto Seguro Telecomunicações foi criada a partir da sociedade da Porto Seguro com a Datora Telecom e utilizará rede da TIM para operação
A TIM fechou parceria com a Porto Seguro Telecomunicações, que será a primeira operadora móvel virtual (MVNO) do mercado brasileiro. O foco são os clientes e corretores da seguradora. Pelo acordo, a TIM cede sua rede em todos os estados do país e a operadora virtual, como autorizada, ficará responsável pela operação, gestão de tráfego, emissão de contas, atendimento a clientes e acordos de interconexões. Para criar a MVNO, a Porto Seguro se associou a Datora Telecom.
“Esta parceria é o início de uma nova fase para o setor de telecomunicações e a empresa está preparada para capturar todas as oportunidades”, diz Antonino Ruggiero, presidente da Intelig e responsável por Wholesale na TIM, destacando que a empresa vê um mercado promissor no modelo de MVNO e mantém conversas com outras potenciais operadoras virtuais.
O objetivo da Porto Seguro Telecomunicações é otimizar a gestão interna de custos com telefonia celular, além de aproveitar a possibilidade de convergência com os produtos da seguradora para agregar mobilidade a seus clientes e corretores. A companhia possui 8,5 milhões de itens segurados, dos quais 3,8 milhões são veículos. O lançamento dos serviços está previsto para os próximos meses.
Segundo o vice-presidente executivo da Porto Seguro, Fabio Luchetti, ainda não é possível detalhar estratégia de ações, assim como os produtos que serão oferecidos com a nova empresa. “A Porto Seguro Telecomunicações nasce contando com a experiência e estrutura, principalmente de atendimento da Porto Seguro”, avalia Luchetti.
A Datora Telecom, a primeira empresa a dar entrada ao pedido de licença para realização de MVNOs no país, se uniu a Porto Seguro para abrir um novo nicho de negócios no mercado de Telecom brasileiro. “A previsão é que as MVNO’s atraiam no país 16 milhões de assinantes e US$ 1 bilhão de faturamento em cinco anos”, afirma Wilson Otero, CEO da Datora Telecom. A Datora é uma multinacional brasileira com sede em São Paulo e operações em outros quatro países: EUA, Portugal, Espanha e Guatemala. Trabalha com soluções de telefonia, como serviços de VoIP, há 15 anos. (Da redação, com assessoria de imprensa)
Fonte: Telesíntese
A Porto Seguro Telecomunicações foi criada a partir da sociedade da Porto Seguro com a Datora Telecom e utilizará rede da TIM para operação
A TIM fechou parceria com a Porto Seguro Telecomunicações, que será a primeira operadora móvel virtual (MVNO) do mercado brasileiro. O foco são os clientes e corretores da seguradora. Pelo acordo, a TIM cede sua rede em todos os estados do país e a operadora virtual, como autorizada, ficará responsável pela operação, gestão de tráfego, emissão de contas, atendimento a clientes e acordos de interconexões. Para criar a MVNO, a Porto Seguro se associou a Datora Telecom.
“Esta parceria é o início de uma nova fase para o setor de telecomunicações e a empresa está preparada para capturar todas as oportunidades”, diz Antonino Ruggiero, presidente da Intelig e responsável por Wholesale na TIM, destacando que a empresa vê um mercado promissor no modelo de MVNO e mantém conversas com outras potenciais operadoras virtuais.
O objetivo da Porto Seguro Telecomunicações é otimizar a gestão interna de custos com telefonia celular, além de aproveitar a possibilidade de convergência com os produtos da seguradora para agregar mobilidade a seus clientes e corretores. A companhia possui 8,5 milhões de itens segurados, dos quais 3,8 milhões são veículos. O lançamento dos serviços está previsto para os próximos meses.
Segundo o vice-presidente executivo da Porto Seguro, Fabio Luchetti, ainda não é possível detalhar estratégia de ações, assim como os produtos que serão oferecidos com a nova empresa. “A Porto Seguro Telecomunicações nasce contando com a experiência e estrutura, principalmente de atendimento da Porto Seguro”, avalia Luchetti.
A Datora Telecom, a primeira empresa a dar entrada ao pedido de licença para realização de MVNOs no país, se uniu a Porto Seguro para abrir um novo nicho de negócios no mercado de Telecom brasileiro. “A previsão é que as MVNO’s atraiam no país 16 milhões de assinantes e US$ 1 bilhão de faturamento em cinco anos”, afirma Wilson Otero, CEO da Datora Telecom. A Datora é uma multinacional brasileira com sede em São Paulo e operações em outros quatro países: EUA, Portugal, Espanha e Guatemala. Trabalha com soluções de telefonia, como serviços de VoIP, há 15 anos. (Da redação, com assessoria de imprensa)
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