Além do MCTI, participaram os ministérios de Minas e Energia e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), universidades, CPqD, Operador Nacional do Sistema (ONS) e Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), além de dois participantes internacionais, do Reino Unido (National Grid) e da Alemanha (GIZ, ex-GTZ). O tema das smart grids está incluído no planejamento da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação no âmbito do Programa de Distribuição de Energia Elétrica e figura com um das metas propostas pela Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2011-2014 (ENCTI) 2011-2014. A Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) e a Associação de Empresas Proprietárias de Infraestrutura e de Sistemas Privados de Telecomunicações (Aptel) estão realizando estudos para a elaboração de uma proposta para um plano nacional para a migração tecnológica do setor elétrico brasileiro do estágio atual para a adoção plena do conceito de rede inteligente. A Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação participa do comitê consultivo desse projeto, que reúne 63 concessionárias brasileiras e tem término previsto para o fim do ano. Além disso, sob a regência das aplicações reguladas pela Aneel, algumas concessionárias de energia estão realizando pesquisas e implantando projetos piloto e demonstrativos. Entre elas estão a Cemig, Light, Ampla e Eletrobras. O Ministério de Minas e Energia, por meio de um grupo de trabalho, inicialmente restrito ao próprio ministério, realizou estudos em 2010 para levantar o estágio do conceito de smart grids no mundo. A ABDI está realizando estudos sobre mercado dessas redes no Brasil. |
domingo, 30 de outubro de 2011
Governo inicia estudos sobre smart grids
sexta-feira, 28 de outubro de 2011, 17h01
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