terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Microsoft targets device security with Internet of Things Hub


Crowds Queue For Opening Of Australia's First Microsoft Store
(Christopher Pearce/Getty Images)
Microsoft has officially launched its Internet of Things Hub, which is designed to help expedite the deployment of IoT projects in the enterprise. "Azure IoT Hub provides an easy and secure way to connect, provision and manage billions of IoT devices sending and receiving trillions of messages per month," said Microsoft's Sam George. "IoT Hub enables secure, reliable two-way communication -- from device to cloud and cloud to device -- over open protocols such as MQTT, HTTPS and AMQPS that are already widely used in IoT." eWeek

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Tecnologia IoT prevê quando paciente vai precisar ir ao hospital


Plataforma cruza dados obtidos a partir de sensores conectados ao corpo para avaliar estado de saúde do paciente e informar ao hospital se ele voltará a ser internado.
Plataforma utilizada pelo hospital Dartmouth-Hitchcock. Em destaque, probabilidade de retorno do paciente (clique para ampliar).
A Internet das Coisas (IoT) pretende transformar o modo em que vivemos, mas ainda guardamos a ideia de que isso só irá acontecer daqui alguns anos. A Microsoft, porém, trouxe exemplos de como ela já está revolucionando o modo em que vivemos e em como as empresas podem usá-la gerir os seus negócios. A companhia listou duas soluções já disponíveis e utilizadas no mercado para exemplificar os benefícios que a IoT traz a vida humana.
A primeira delas é voltada à saúde e visa utilizar dados extraídos de diversas fontes para prever se e quando uma pessoa irá ao hospital. A partir de sensores conectados ao paciente, é possível monitorar, em tempo real, informações sobre batimentos cardíacos, pressão, peso, quanto tempo ele dormiu e, inclusive, o tom de voz utilizado pela pessoa e postagens em redes sociais, como o Twitter, para avaliar se ela está estressada.
Mario Ochoa, gerente regional de Marketing de IoT e Análises Avançadas para a Microsoft na América Latina, explica que tudo é analisado a partir de uma plataforma que cruza os dados recebidos pelos sensores IoT  e avalia qual a probabilidade do paciente retornar ao hospital e em quantas horas isso pode ocorrer. Nesses casos, é possível criar check lists médicos com instruções para que ele melhore seu estado de saúde.
“Com esse nível de análise, é possível evitar o retorno do paciente e reduzir os custos dos hospitais”, diz Ochoa. Segundo ele, a clínica inglesa Dartmouth-Hitchcock já utiliza a solução e consegue dar maior atenção aos pacientes, tratando-os remotamente.
IoT em transporte de cargas
Outro setor que também se beneficia da tecnologia IoT é o de transporte logístico. A partir de sensores espalhados pelo caminhão, é possível obter informações tanto do estado do veículo quanto da carga. Ochoa explica que, além de dados básicos como localização, trânsito e rotas alternativas, a solução também pode prever o comportamento do caminhão no futuro.
“Por exemplo, se o sensor mostra que o sistema de refrigeração está falhando, a plataforma de gestão consegue dizer em quanto tempo a carga irá estragar”, diz o executivo. Com essas informações, o motorista pode mudar a rota para reparar o defeito.
Assim como na solução médica, o sistema de IoT possui uma plataforma que cruza todos os dados recebidos pelos sensores, dando estatísticas e probabilidades sobre o veículo. “Essas informações dão ao gerente logístico o poder de realizar uma manutenção preditiva no caminhão, além de capacita-lo a entender quais processos estão impactando seu negócio”, diz Ochoa.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Com internet das coisas, perímetro de segurança é quase inexiste


Publicado por:DÉBORAH OLIVEIRAEditorPublicado em 29 de Janeiro de 2016 às 08h15

Para especialista no tema não se pode, no entanto, impedir o avanço tecnológico em função desse desafio

Com internet das coisas, perímetro de segurança é quase inexiste
“Estamos susceptíveis a problemas de segurança com a internet das coisas (IoT, na sigla em inglês). Não sou contra o uso da tecnologia, mas é preciso ter o cuidado necessário para usá-la.” Foi com esse alerta que Ricardo Kléber Martins Galvão, professor das áreas de segurança de redes e perícia forense computacional no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN), iniciou sua apresentação sobre o tema na Campus Party, que se estende até domingo (31/1), em São Paulo.
Segundo ele, a ideia não é fechar todas as portas da web, ou desligar tudo e correr para as colinas, como brincou. A saída é adotar as medidas de proteção adequadas para evitar cenários caóticos no futuro. “Com IoT, os perímetros quase não existem. Isso é um desafio. Contudo, não podemos impedir o avanço tecnológico em função da segurança”, afirmou.
O especialista explica que já estamos vivendo o futuro, no qual tudo é conectado. Basta olhar ao redor: casas, televisores, geladeiras, carros. Está tudo lá: ligado à web. Mas empecilhos para evoluir nesse cenário conectado foram criados nos últimos dez a 15 anos. Alguns deles já foram resolvidos, como a questão do IPv6, que permite grande capacidade de endereçamento de objetos na rede, maior velocidade na transmissão de pacotes e resolve problemas de segurança do protocolo IPv4. Com o IPv6, 3,4 undecilhões de coisas poderão se conectar à web – para se ter uma ideia esse volume é tão gigantesco que levaria 1,8 milhão de anos para se esgotar.
Um dos desafios, no entanto, é que para a evolução da IoT acontecer é necessário que tudo esteja conectado em qualquer lugar. E se o wi-fi de hoje não dá conta agora, imagina com bilhões de coisas plugadas?
“Quem vai dar suporte é o WIMAX, tecnologia wireless desenvolvida para oferecer acesso banda larga a distâncias de 6 Km a 9 Km. Não vai cair o sinal. Teremos um mundo coberto por apenas dezenas de torres que darão suporte à IoT. Essa infraestrutura parecia futurista, mas já está pronta”, explica.
Cuidados
Se agora a ficção está se tornando realidade, não se pode esquecer os problemas de segurança gerados pela internet das coisas, alerta o especialista. Caso recente prova que tudo que está conectado à internet pode ser invadido se não tiver os requisitos de segurança ideais. E
m 2014, um hacker interceptou a comunicação entre uma babá eletrônica e o celular que monitorava em vídeo e áudio o sono de Emmy, uma bebê de dez meses da cidade de Hebron, em Ohio, nos EUA. Após observar a criança, o invasor gritou no meio da noite “Acorda, neném!”.
Como evitar problemas do tipo? “O mais interessante aqui é usar a experiência para lidar com os novos desafios. Sinta o futuro sem esquecer o passado”, recomenda Galvão. Assim, o mais aconselhável para as empresas é pensar na segurança já no desenvolvimento do produto. “Ela tem de ser nativa. Não adianta pensar em corrigir depois. Segurança no desenvolvimento é uma área árida, quase ninguém pensa nisso, mas é vital”, observa.
Ele complementa dizendo que quanto mais crítico o produto de IoT sem segurança, mais catastrófica será a consequência. “O ideal é ter camadas de segurança que possam ser atualizadas de forma modular sem comprometer os negócios, é mais barato e menos problemático”, garante.
Por parte dos usuário, um bom começo é sempre manter os patches de segurança em dia. “É preciso sempre atualizar os softwares, mas quase ninguém gosta e fecha a janela de atualização, sem saber o risco que corre”, alerta.

Planejamento de capacidade de rede e gerenciamento de largura de banda na era da IoT


Autor: Leon Adato
Fonte: SolarWindsPublicado em 29 de Janeiro de 2016 às 11h05

Empresas têm as ferramentas para monitorar a rede, mas não têm informações suficientes sobre como usá-la

Planejamento de capacidade de rede e gerenciamento de largura de banda na era da IoT
arquitetura das redes empresariais certamente evoluiu: de redes planas nas quais tudo estava interconectado para modelos hierárquicos com segurança reforçada e agora um mundo sem fronteiras. Mas uma métrica da rede que continuou sendo prioridade apesar dessas mudanças é a largura de banda e, por extensão, os fluxos de tráfego individuais que a compõem.
Muitas empresas trataram a largura de banda como a "verdade inconveniente": estão cientes dela e têm as ferramentas para monitorá-la, mas não têm o mínimo de informações suficientes sobre como usá-la. Não têm visibilidade do histórico de utilização. Não podem correlacionar o desempenho no passado com as tendências para o futuro. Falta a elas uma maneira de decompor o “grande número” (uso da largura de banda) para chegar à raiz do problema. 
Isso precisa mudar porque, para dizer a verdade, a largura de banda está se tornando escassa já faz algum tempo. O pior é que existem algumas tendências de monopolização da largura de banda começando a surgir no horizonte.
Onde estamos
BYOD e nuvem já adicionaram camadas extras de complexidade quando se trata de gerenciar a rede. Com usuários conectando dispositivos obtidos externamente, como celulares, tablets, relógios inteligentes e até mesmo computadores pessoais aos ambientes corporativos, além dos dispositivos fornecidos pela empresa, testemunhamos um aumento exponencial no consumo de largura de banda. 
Além disso, à medida que mais infraestrutura é movida para a nuvem, as conexões de rede necessárias para essa infraestrutura fora do local também cresceram, tanto em número quanto em importância. Como resultado, nós, administradores de rede, fomos incumbidos de redesenhar os diagramas de rede e adaptá-los a essas mudanças. 
Aqueles de nós que sobreviveram a tal incumbência sabemos que o segredo do sucesso na era da complexidade da rede é a prontidão, na forma de planejamento de capacidade de rede e gerenciamento de largura de banda. Contar com um plano para gerenciar os problemas atuais da largura de banda e analisar com regularidade as informações sobre a utilização nos preparará para estarmos à frente de futuros problemas que possam surgir. 
Para onde estamos indo
A propósito, vem aí o que podemos considerar a segunda (e mais complexa) parte da tendência de monopólio da largura de banda do BYOD. Entra em cena outra sigla famosa, porém infame: IoT, ou internet das coisas. 
Sim, é verdade que logo até mesmo a torradeira da sua empresa poderá estar conectada à rede, juntamente com uma variedade de outros dispositivos e aparelhos – não será apenas um enxame de controles do sistema de climatização, iluminação e segurança ou ferramentas inteligentes no chão de fábrica a contar com o acesso à Internet. 
Caminhões de entrega, reboques, contêineres para remessa, paletes inteligentes com GPS a bordo, roteamento de gestão de estoque, elementos de classificação e entrega, scanners e sensores de toda variedade se tornarão “coisas” na internet, usando protocolos de rede e largura de banda de maneiras inesperadas. 
Com mais dispositivos de rede disponíveis do que nunca, haverá uma explosão do tráfego da rede para acomodar o enorme volume de dados, o que resultará em maior dificuldade na regulação da rede. Embora seja lógico que parte da largura de banda que está sendo usada permaneça estritamente interna, no final das contas, trata-se de tráfego conflitante em um volume do qual nunca tivemos que dar conta no passado.
Além disso, visto que a IoT mudará em essência a maneira como os seres humanos interagem com nossos ambientes, as complexidades decorrentes não estarão apenas relacionadas a dispositivos e ao direito à largura de banda incluídos no total de encargos de cada funcionário. 
Os ambientes responderão à presença de seres humanos e o contexto do usuário – pessoa, autenticação, localização, tráfego, aplicativo – deverá fluir sem interrupções à medida que as pessoas se movem através das fronteiras tradicionais da TI. Assim, outra consequência da IoT é que os departamentos de TI precisarão trabalhar mais proximamente que nunca do CIO, bem como com os departamentos jurídico e de RH, entre outros.
E, logicamente, caberá aos engenheiros de rede organizar tudo isso. 
Entendendo o planejamento de capacidade de rede e o gerenciamento de largura de banda da IoT
Se você estiver em uma situação semelhante à minha, eu diria que mal consegue manter o BYOD sob controle. A boa notícia é que nós aprendemos algumas lições valiosas durante esse (longo) processo, que podem ser aplicadas à compreensão do planejamento da capacidade da rede e a questões relacionadas à largura de banda da IoT.
Em primeiro lugar, está a necessidade de monitorar de perto o tráfego – e não apenas o volume bruto de tráfego da rede, mas também o tráfego dos aplicativos. Quando se trata de IoT, abordagens tradicionais como NetFlow ainda serão valiosas, mas o tráfego de IoT estará mais relacionado à conscientização quanto aos aplicativos do que ao simples monitoramento e gerenciamento do tráfego. 
O monitoramento da qualidade de serviço também é muito importante, tendo-se em mente que a capacidade de resposta dos dispositivos da IoT será mais importante do que os tradicionais consumidores de largura de banda, como e-mail. Paradoxalmente, latência e acessibilidade serão altas prioridades, superando a limitação do tráfego.
E não bastará ser apenas uma plataforma de coleta de dados ou uma solução de painel de medições. Esse monitoramento precisará analisar mais dados do que nunca e transformá-los em informações concisas e úteis para ajudar a solucionar problemas de desempenho relacionados à largura de banda. Só é possível proporcionar a amplitude e a profundidade das informações necessárias em suporte a dispositivos, aplicativos e redes na era da IoT com uma solução de monitoramento abrangente de ponta a ponta.
Como parte do planejamento da capacidade para a IoT, também será importante manter o gerenciamento de endereços IP sob controle e preparar os equipamentos para o IPv6, preferível para a maioria dos dispositivos de IoT. Tradicionalmente, muitos de nós gerenciaram a infraestrutura de endereços IP com processos manuais, que são muito trabalhosos e demorados, além de estarem sujeitos a erros. 
Além disso, resultam em dados descentralizados, fragmentados e desatualizados. A simples solicitação de uma única atribuição de um novo IP pode resultar em muitas horas de trabalho, uma coordenação complexa e a probabilidade de erros e conflitos o que, por sua vez, pode levar a diversos problemas de rede. Imagine como será tudo isso quando inúmeros dispositivos da IoT começarem a solicitar seus próprios endereços.
Por fim, automatizar sempre! Na era da IoT, automatizar o máximo possível do gerenciamento da rede será mais importante que nunca. Em um momento em que haverá mais dispositivos acessando a rede do que se pode controlar, as soluções de automação ajudarão a corrigir problemas mais rapidamente à medida que forem surgindo e fornecerão correções imediatas para reduzir os tempos de resposta, o que reduzirá significativamente o tempo de inatividade potencial da rede devido a diversos problemas relacionados a capacidade e largura de banda da IoT.
Embora pareça loucura dizer isso, o planejamento da capacidade da rede e o gerenciamento da largura de banda na era da IoT realmente não precisam ser uma tarefa intimidante – já trilhamos este caminho antes com o BYOD. É uma simples questão de lembrar o que funcionou naquela ocasião, estando cientes das sutis diferenças que testemunharemos com a IoT e planejando de acordo.
*Leon Adato é gerente técnico da SolarWinds

MC e associação de fabricantes automotores discutem futuro dos carros conectados


Autor: Redação
Fonte: IT Forum 365Publicado em 29 de Janeiro de 2016 às 16h05

Ministério das Comunicações e ANFAVEA abordaram migração das rádios AM para FM, o que poderá acelerar iniciativas de internet das coisas

MC e associação de fabricantes automotores discutem futuro dos carros conectados
O ministro das Comunicações, André Figueiredo, debateu nesta semana com o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), Luiz Moan, o processo de migração das rádios AM para FM, que será iniciado em março deste ano, e a consequente atualização da capacidade de recepção dos equipamentos instalados nos novos veículos, a partir de 2017. Esse será um passo importante para o futuro dos carros conectadose da internet das coisas.
A mudança em curso será motivada pela realização do switch off (desligamento, em português) do sinal analógico de TV, que alcançará as capitais, e adjacências, até 2018, pois existe limitação de espectro. Com a liberação desses canais, será criado o dial estendido, ou faixa estendida, que vai de 76.1 MHz até 87.5 MHz. Atualmente, as emissoras que operam em FM utilizam canais entre 87.7 MHz até 107.9 FM.
Segundo Luiz Moan, a Anfavea já atua em conjunto com a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) para acelerar ao máximo essa migração tecnológica. Ele afirma que os modelos 2017 já receberão os rádios, que garantem a recepção a faixa estendida.
"Os automóveis já se comunicam com os smartphones. A conectividade plena é fundamental nos projetos das montadoras. Um exemplo é a possível conexão automática em caso de acidentes. O veículo autônomo também contará, em breve, com a possibilidade de condução automatizada a partir de sensores", acrescentou o presidente.

Operadora selecionada para representá-la oferecerá o serviço com chip da marca Correios


Correios abrem edital para oferecer serviço de telefonia celular
Os Correios abriram concorrência para empresas interessadas no projeto de exploração do serviço de telefonia móvel por meio de rede virtual. A estatal escolherá uma operadora de celular como seu representante, que oferecerá o serviço com chip da marca Correios.
Após a abertura das propostas, que devem ser apresentadas até o dia 17 de março, todas as empresas poderão fazer novos lances. 
Os Correios avaliarão as propostas considerando o somatório do maior valor de remuneração dos chips pré-pagos e do maior percentual de comissão pela venda de recargas realizadas. O valor mínimo previsto para a operação pretendida é de R$ 282 milhões, para um período de cinco anos.
Nessa operação, os Correios usarão a infraestrutura de telecomunicações da operadora selecionada. Para concorrer, a operadora deve estar presente em pelo menos 50% dos municípios brasileiros.

Vem aí mais uma operadora de telefonia móvel virtual no Brasil


O Brasil pode ganhar em breve mais uma operadora de telefonia móvel virtual, desta vez atrelada aos Correios. Através do processo de concorrência da estatal anunciado hoje, as empresas interessadas poderão apresentar projetos de exploração de serviço por meio de rede virtual, sendo que a vencedora deverá atuar a partir de um chip da marca Correios. 

As propostas devem ser apresentadas até o dia 17 de março e todas as empresas poderão fazer novos lances. As candidaturas serão avaliadas considerando o somatório do maior valor de remuneração dos chips pré-pagos e do maior percentual de comissão pela venda de recargas realizadas. O valor mínimo para que a operadora comece a funcionar é de R$ 282 milhões. 

Os Correios irão utilizar a infraestrutura de telecomunicações da operadora escolhida, sendo que para entrar na concorrência a candidata precisa estar presente em pelo menos 50% dos municípios brasileiros.

Entenda como funcionam as operadoras de telefonia móvel virtual, também conhecidas pela sigla MVNO, vendo o video no link original da noticia?
http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/vem-ai-mais-uma-operadora-de-telefonia-movel-virtual-no-brasil/54813