Gláucia Civa // segunda-feira, 26/08/2013 10:34
Vai atrasar um pouco a entrada dos Correios no mercado MVNO (sigla em inglês para operadora virtual da telefonia móvel), mas as projeções são boas: embora em 2012 a instituição anunciasse plano de iniciar esta atuação ainda em 2013 e agora passe o projeto para o terceiro trimestre de 2014, a meta é ter até cinco milhões de usuários em três anos, a contar do início da oferta.
Conforme o VP, se o plano da estatal ocorrer como planejado, há condições de “colocar qualquer uma das quatro teles na liderança", já que agregará até cinco milhões de conexões à base da escolhida.
De acordo com dados da Anatel de junho deste ano, a Vivo lidera o mercado brasileiro, com 76,2 milhões de acessos, seguida por TIM (72,2 milhões), Claro (66,5 milhões) e Oi (49,7 milhões).
A capilaridade é outro ganho para as teles, já que os Correios têm presença em todas as cidades do país, o que pode impulsionar a venda dos chamados SIMcards onde hoje as concessionárias têm cobertura, mas não têm pontos comerciais.
A previsão é que a solicitação de autorização dos Correios para atuar como MVNO saia até maio de 2014.
A mira neste mercado aposta em um segmento que, segundo dados da consultoria Europraxis, deverá faturar R$ 3,5 bilhões até 2015, somando de 10 milhões a 15 milhões de usuários no Brasil.
Publicado em novembro de 2010 pela Anatel, o regulamento de MVNOs no país permite que empresas sem frequências de rede operem no setor através de acordo com uma operadora móvel.
As primeiras licenciadas pela agência reguladora para atuar com este modelo no país foram Porto Seguro e Sermatel, ambas em parceria com a TIM.
Depois disso, Virgin Mobile e Datora, além da francesa Sisteer, também anunciaram MVNOs por aqui.
- Correios define MVNO até novembro
- Tesa lança piloto de MVNO
- Virgin Mobile e Datora lançam MVNO no Brasil
Conforme o VP, se o plano da estatal ocorrer como planejado, há condições de “colocar qualquer uma das quatro teles na liderança", já que agregará até cinco milhões de conexões à base da escolhida.
De acordo com dados da Anatel de junho deste ano, a Vivo lidera o mercado brasileiro, com 76,2 milhões de acessos, seguida por TIM (72,2 milhões), Claro (66,5 milhões) e Oi (49,7 milhões).
A capilaridade é outro ganho para as teles, já que os Correios têm presença em todas as cidades do país, o que pode impulsionar a venda dos chamados SIMcards onde hoje as concessionárias têm cobertura, mas não têm pontos comerciais.
A previsão é que a solicitação de autorização dos Correios para atuar como MVNO saia até maio de 2014.
A mira neste mercado aposta em um segmento que, segundo dados da consultoria Europraxis, deverá faturar R$ 3,5 bilhões até 2015, somando de 10 milhões a 15 milhões de usuários no Brasil.
Publicado em novembro de 2010 pela Anatel, o regulamento de MVNOs no país permite que empresas sem frequências de rede operem no setor através de acordo com uma operadora móvel.
As primeiras licenciadas pela agência reguladora para atuar com este modelo no país foram Porto Seguro e Sermatel, ambas em parceria com a TIM.
Depois disso, Virgin Mobile e Datora, além da francesa Sisteer, também anunciaram MVNOs por aqui.
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