Estudo feito pela empresa Quanti para o Gugst revela que empresas buscam mais exemplos para ampliar o uso no Brasil.
As operadoras de telecomunicações, em especial as de
telefonia móvel, e a indústria do setor, estão com as atenções voltadas
para as oportunidades em internet das coisas (IoT)
e pagamentos móveis (m-payment) em 2015, segundo pesquisa do Grupo de
Usuários de Gestão de Serviços de Terceiros (GUGST), realizada pela
empresa Quanti. Outros temas considerados essenciais neste ano são M2M e
Big Data.
A pesquisa, feita em fevereiro com 82 representantes de empresas do setor no Brasil, procurou medir o interesse dos executivos por diversos temas. Os participantes deveriam responder a um questionário, atribuindo notas a assuntos específicos. IoT obteve 82 pontos na escala de interesses. Os pagamentos móveis vieram em segundo, com 79 pontos, seguidos de M2M (77), Big Data (76), M-Marketing (74) e M-TV (62).
Depois, a Quanti definiu qual segmento se interessa mais por determinado tema. Descobriu que o IoT interessa mais aos fornecedores do que às operadoras. Há 42% mais chance de encontrar executivos buscando informações em IoT na indústria do que nas prestadoras de serviço (19%). Principalmente se o enfoque for suporte ao negócio.
Esta análise estatística mostra ainda aumento do interesse das teles em concretizar projetos de m-payment. Segundo a pesquisa, há 41% mais chance de encontrar profissionais que buscam informações sobre pagamentos móveis nas operadoras do que nos fabricantes e desenvolvedores de soluções (18%).
No m-payment, chama a atenção que a indústria cogita modos de trazer a bancarização para o celular sem depender das operadoras. “Entre as repostas havia a percepção de que o modelo de revenue share das operadoras inviabilizará os pagamentos móveis”, diz Ricardo Arguelhes, consultor e coordenador do GUGST. Ele ressalta, porém, que o estágio atual é de busca por informação e entendimento do que seria este negócio.
E como internet das coisas costuma andar de mão dada com as tecnologias machine-to-machine (M2M), as operadoras aparecem como maiores interessadas. Os executivos das companhias buscas cases de M2M, indicadores para dar suporte ao negócio, aperfeiçoar o relacionamento com os parceiros e como explorar o mercado de aplicativos das conexões entre máquinas. “Eles buscam mais exemplos de casa conectada, escola conectada, cidades inteligentes, soluções para medicina”, elenca Humberto Perissé, diretor da Quanti.
A pesquisa, feita em fevereiro com 82 representantes de empresas do setor no Brasil, procurou medir o interesse dos executivos por diversos temas. Os participantes deveriam responder a um questionário, atribuindo notas a assuntos específicos. IoT obteve 82 pontos na escala de interesses. Os pagamentos móveis vieram em segundo, com 79 pontos, seguidos de M2M (77), Big Data (76), M-Marketing (74) e M-TV (62).
Depois, a Quanti definiu qual segmento se interessa mais por determinado tema. Descobriu que o IoT interessa mais aos fornecedores do que às operadoras. Há 42% mais chance de encontrar executivos buscando informações em IoT na indústria do que nas prestadoras de serviço (19%). Principalmente se o enfoque for suporte ao negócio.
Esta análise estatística mostra ainda aumento do interesse das teles em concretizar projetos de m-payment. Segundo a pesquisa, há 41% mais chance de encontrar profissionais que buscam informações sobre pagamentos móveis nas operadoras do que nos fabricantes e desenvolvedores de soluções (18%).
No m-payment, chama a atenção que a indústria cogita modos de trazer a bancarização para o celular sem depender das operadoras. “Entre as repostas havia a percepção de que o modelo de revenue share das operadoras inviabilizará os pagamentos móveis”, diz Ricardo Arguelhes, consultor e coordenador do GUGST. Ele ressalta, porém, que o estágio atual é de busca por informação e entendimento do que seria este negócio.
E como internet das coisas costuma andar de mão dada com as tecnologias machine-to-machine (M2M), as operadoras aparecem como maiores interessadas. Os executivos das companhias buscas cases de M2M, indicadores para dar suporte ao negócio, aperfeiçoar o relacionamento com os parceiros e como explorar o mercado de aplicativos das conexões entre máquinas. “Eles buscam mais exemplos de casa conectada, escola conectada, cidades inteligentes, soluções para medicina”, elenca Humberto Perissé, diretor da Quanti.