sexta-feira, 11 de setembro de 2015

AT&T adds Jaguar Land Rover to fleet of connected car partnerships


The company also unveiled a personal security service as an add-on to its Digital Life home security offering.
AT&T began connecting Range Rover Sport models with a cellular radio this month. Jaguar Land Rover
LAS VEGAS -- AT&T's mission to connect every car on the road keeps rolling.
The nation's second-largest wireless carrier said on Thursday that it had signed a multi-year deal to provide a cellular connection to Jaguar Land Rover's vehicles. AT&T said it began offering a wireless connection to Range Rover and Range Rover Sport models this month. AT&T Mobility CEO Glenn Lurie is set to talk about the deal in his keynote address at the CTIA Wireless industry trade show later today.
It's the latest win by AT&T, which has aggressively pushed to add a wireless connection to several major auto makers, including General Motors, Audi, Tesla and others. AT&T sees connected cars as alternative growth engine as its core smartphone business starts to cool down amid mounting industry competition.
Like other connected car deals, AT&T will provide a cellular connection to power Jaguar Land Rover's navigation and suite of apps, as well as provide a Wi-Fi hotspot for its cars. Passengers with smartphones or tablets could ride on that Wi-Fi hotspot.
AT&T customers with a connected Land Rover or Jaguar can pay an additional $10 a month to add their vehicle to a Mobile Share Value family plan. Or they can pay $5 a day for 250 megabytes of data or 30-day passes that range between $10 and $50 a month. A 12 month, 10 gigabyte plan costs $199 a year. Jaguar didn't provide details on how non-AT&T customers could sign up for the service.

Personal security

AT&T also said it was building upon its Digital Life security service by offering a Personal Security app, offering monitoring services and support on the road.
The app allows customers to trigger a one-click alert to contact a Digital Life security-monitoring center in case of an emergency. The security center will be able to dispatch emergency services, as well as provide additional information such as specific medical conditions like allergies.
Users can also opt to let the monitoring center view live audio and video of their condition to get a better sense of the situation. You will also be able to set a timer that will trigger an alert unless cancelled, which might provide someone with an extra measure of comfort when walking through a dark, deserted parking lot.
There's also a messaging feature that allows people to alerts with status updates along with location information, as well as a mapping feature that shows your location and the location of your family members.
AT&T will offer the service as a free trial to existing Digital Life subscribers starting in November. 

Por compartilhamento, elétricas poderão ficar com 30% das receitas com postes


Luís Osvaldo Grossmann ... 27/08/2015 ... Convergência Digital
Avança no Senado Federal um projeto de lei que mexe no mecanismo de modicidade tarifaria do setor elétrico com vistas a incentivar o compartilhamento de infraestrutura, notadamente dos postes das distribuidoras, com operadoras de telecomunicações.
Trata-se do PLS 428/14, do ex-senador Aníbal Diniz (PT-AC), agora à caminho da Anatel. A proposta modifica a lei das concessões (8987/95) e insere um parágrafo no artigo 11 para dizer que as receitas alternativas, complementares ou acessórias à concessão “serão revertidas em favor da modicidade tarifária, observado o limite máximo de 70%, nos termos do regulamento.”
Na prática, é o resgate de algo que o Ministério das Comunicações tentou fazer há três anos, via Decreto, ainda na negociação sobre os preços dos postes alugados pelas elétricas à telecom. Na época, chegou a ser cogitada uma inversão na modicidade com a possibilidade de que as concessionárias de energia capturassem até 70% das receitas alternativas, como o aluguel dos postes.
“As atuais regras do setor elétrico relacionadas à modicidade tarifária acabam por gerar dificuldades no compartilhamento da infraestrutura desse setor com os demais. De acordo com as normas da Agência Nacional de Energia Elétrica, 90% das receitas devem ser revertidas em favor do consumidor e apenas 10% dessas receitas ficam com suas detentoras”, argumenta Aníbal Diniz.
Segundo ele, “o percentual da receita que fica com a prestadora de serviço do setor elétrico é insuficiente para cobrir as despesas decorrentes do próprio compartilhamento, configurando-se em verdadeiro desincentivo à atividade que deveria ser estimulada pelo poder público”. Daí a ideia de autorizar, por lei, que as elétricas capturem até 30% das receitas indiretas.

Aprovado na Comissão de Infraestrutura do Senado nesta quarta-feira, 26/8, o PLS 428/14 ainda será apreciado pelas comissões de Ciência e Tecnologia e de Assuntos Econômicos, a quem cabe votação terminativa antes de a proposta seguir para a Câmara dos Deputados.

Ministério das Comunicações planeja lançar plano nacional de IoT ainda neste ano


Autor: Redação
Fonte: IT Forum 365 Publicado em 11 de Setembro de 2015 às 12h00

Objetivo é organizar e regular questões que relativas ao tema

Ministério das Comunicações planeja lançar plano nacional de IoT ainda neste ano
A internet das coisas (IoT, da sigla em inglês) é um conceito já bem difundido no mundo e cada dia mais ganha novas possibilidades e abre novos caminhos a serem traçados na tecnologia. Até 2010, o número de coisas conectadas já batia a marca de 12,5 bilhões. Até 2020, a previsão é que esse número quadruplique, chegando a 50 bilhões de coisas conectadas à rede mundial de computadores.

Já se preparando para esse cenário de explosão de dados, o Ministério da Comunicação planeja lançar um plano nacional que aborda o tema ainda neste ano. 

A ideia é organizar e regular questões que englobam a IoT. "Independendo dos padrões adotados, eles devem se conversar", afirma José Gontijo, diretor do Departamento de Indústria, Ciência e Tecnologia do MiniCom. "Se estão lidando com dados de pessoas, que são privados, é preciso anteder a uma série de requisitos legais em função de estar gerenciando dados pessoais. Esse tipo de abordagem é importante no âmbito da política pública."

Copel telecom e TIM firmam parceria

Curitiba, 20 de maio de 2015 - Dentro de seu plano de expansão de infraestrutura e dando continuidade à sua estratégia de inovação com foco em qualidade, a TIM anuncia um projeto pioneiro em Curitiba em parceria com a Copel Telecom. Numa iniciativa inédita no país, a TIM irá disponibilizar as tecnologias 3G e 4G – via small cell – utilizando os postes da empresa de energia na área central de Curitiba a partir do mês de junho.  A intenção é poder usar a grande capilaridade da Copel, que conta com quase três milhões de postes no Paraná, para reforçar a cobertura nos pontos de maior tráfego de pessoas.
A integração das small cells às redes 3G e 4G em regiões com a maior base de clientes permite que os usuários tenham uma melhor experiência com serviços de dados nas áreas urbanas. A negociação do projeto entre as duas empresas durou cerca de um ano. A Copel Telecom será a responsável pela fixação, transmissão de dados e energização dos equipamentos. No Paraná, a TIM conta com cerca de 8,5 milhões de clientes e 55,8% de market share.
“As small cells são estações radio-base de dimensões reduzidas cuja finalidade é complementar a camada das macrocélulas tradicionais, usadas para atendimento de grandes áreas. Os benefícios são o incremento da cobertura e da capacidade do serviço e a melhoria da qualidade em regiões com alta densidade de edificações e de concentração de tráfego”, destaca Marco Di Costanzo, Diretor de Engenharia da TIM Brasil.
Entre os benefícios do uso da small cell está a rápida instalação, a possibilidade de atender regiões com alto tráfego e a melhoria da cobertura em pontos específicos, por meio de uma expansão da rede em harmonia com a arquitetura urbana. No Brasil a TIM foi pioneira nesse processo, que está já maduro no exterior com cerca de 7 milhões de microcélulas em funcionamento.
De acordo com a Copel Telecom, participar deste projeto é “uma experiência de grande importância para a disseminação da tecnologia das small cells, que ainda é bastante recente no país e poderá ampliar significativamente a qualidade de comunicação para os usuários”, destaca Maurício Dayan Arbetman, diretor-adjunto da Copel Telecom.

Redes sociais tratam usuários como mercadoria, diz criador da Wikipédia


IDG News Service
10/09/2015 - 12h01
Em apresentação, Jimmy Wales defende rede social TPO como um novo modelo de negócio, que poderia ser um desafio para o Facebook e Twitter
Durante apresentação no Super Mobility 2015 que acontece em Las Vegas nesta semana, o fundador do Wikipedia Jimmy Wales falou sobre sua última iniciativa, a The People’s Operator (TPO).
Também conhecida como operadora virtual de telefonia móvel ou mobile virtual network operator (MVNO), a TPO foi lançada recentemente nos Estados Unidos em uma parceria de cinco anos com a rede Sprint. Ela já opera no Reino Unido.
As MVNOs são provedoras de serviço sem fio, mas que não possuem a infraestrutura de rede. Ao invés disso, estabelecem acordos comerciais com grandes operadoras de telefonia móvel e compram tempo de rede a preços mais baixos, e depois vendem sob o seu próprio nome.
Mas o que diferencia a TPO de iniciativas semelhantes é que 10% da mensalidade da conta de cada cliente é direcionada para instituições de caridade ou causas que “você ama”, de acordo com Wales. Wales, presidente executivo da TPO disse que 25% dos lucros da TPO vão para projetos do terceiro setor.
Wales também destacou a rede social da TPO, relativamente nova, que descreveu ser um desafio para o Facebook e Twitter. “Se parece muito com o Twitter, mas não exige 140 caracteres”, disse.
Em uma carta publicada no site TPO.com, Wales defende que redes sociais tendem a tratar seus usuários como commodities para ser vendida para anunciantes. Ele também culpa companhias de dispositivos móveis por gastar “grandes quantidades de dinheiro em publicidade para vender o que é essencialmente um serviço de commodity”.
Como fundador do Wikipedia, Wales não tem receio de enfrentar a oposição. Na China, onde a enciclopédia virtual foi banida, Wales diz que ele e outros estão se aproximando do país para reverter a proibição.
“Nós temos um princípio muito forte: nós não cooperamos com censura de governos”, diz.
 O Wikipedia conta com 500 milhões de visitantes únicos por mês no mundo todo e é o quinto site mais visitado na maioria dos países, segundo Wales. Ao todo, são 34 milhões de artigos no Wikipedia, disponível em 288 idiomas.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Forrester prevê comportamento do mercado de TI até 2018

10 tendências para ficar de olho nos próximos três anos

Autor: Redação
Fonte: IT Forum 365 Publicado em 10 de Setembro de 2015 às 11h22
IT FORUM 365. Publicado em 10 de Setembro de 2015 às 11h22
10 tendências para ficar de olho nos próximos três anos
A era tecnológica atual, que a Forrester batizou de Era dos Clientes, traz quatro desafios claros para o CIOs: transformar a experiência do cliente, acelerar negócios digitais, abraçar mobilidade e transformar big data em insights. Mais do que nunca, TI e áreas de negócios terão de trabalhar juntas para tornar esses desejos realidade.

Para se ter uma ideia do potencial da Era do Cliente, a Forrester acredita que o investimento e tecnologias tradicionais somará 5% na América do Norte em 2016. No entanto, gastos com tecnologia de negócios serão o dobro.

Brian Hopkins, vice-presidente da Forrester, alerta que esse montante aponta para uma inovação de ponta a ponta nos próximos três anos nas empresas. Mas quais são as tendências que vão dominar o mercado de 2016 a 2018? Veja a lista elaborada pela Forrester:

1. Um mundo conectado e inteligente oferece novo valor para o cliente e para as relações
2. Sistemas de insights fortalecem decisões de negócios digitais 
3. Empresas vão usar APIs para reagir - e conduzir – a disrupção digital
4. A experiência do cliente digital será desafiada por limitações organizacionais
5. Realidade digital impulsiona novas estratégias de segurança e de risco
6. Hyperadopters hiperconectados vão mudar a forma como os negócios se reinventam
7. A obsessão pelo cliente acelera a maturidade da tecnologia para os negócios
8. Capacidade de infraestrutura será aprimorada em resposta às demandas digitais
9. Empresas vão usar software para tornar suas marcas especiais
10. Empresas obcecadas pelo cliente equipam suas forças de trabalho tecnológicas

Hopkins aponta que as tendências 1, 4, 5, 8 e 9 encontram-se na fase de desenvolvimento lento. Já as 2, 6, 7 e 10 estão em progresso. No momento, somente a 3 encontra-se em fase de aceleração.

Veto ao Uber passa na Câmara de SP e segue agora para avaliação de Haddad

Ouvir o texto

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A Câmara de São Paulo aprovou nesta quarta-feira (9) o projeto que proíbe aplicativos de transporte particular como o Uber.
Com 43 votos favoráveis e 3 contrários, o texto que passou pela segunda votação irá agora para sanção do prefeito Fernando Haddad (PT), que deve aprová-lo.
Apesar da proibição sugerida pelos vereadores coordenados por Adilson Amadeu (PTB) –que é despachante e defende os taxistas– o aplicativo é considerado pela prefeitura transporte clandestino desde que surgiu, no ano passado. Segundo a administração, não existe regulamentação para esse tipo de serviço.
Por isso, um motorista flagrado fazendo transporte por meio do aplicativo já é multado (em cerca de R$ 1.900) e pode ter o veículo apreendido.
O argumento dos vereadores para a lei é de que é necessário respaldo jurídico para a proibição, já que não há legislação municipal específica para aplicativos de transporte. Também pregam que tanto a empresa como os motoristas lucram por meio de concorrência ilegal por não pagar impostos e taxas municipais para circular.
O mesmo respaldo os vereadores querem para os aplicativos específicos para taxistas. Para isso um projeto do vereador Salomão Pereira (PSDB) pede a regulamentação desses aplicativos.
ESTUDOS
Mesmo com a aprovação do veto ao Uber, uma emenda apresentada pelo líder do governo na Casa, a pedido de Haddad, prevê a possibilidade de estudos para regulamentação de tecnologias do tipo, o que beneficiaria o próprio Uber.
A emenda não prevê, porém, prazo para isso.
Para vereadores contrários ao projeto, o debate em torno da proibição do Uber foi somente uma resposta aos cerca de 140 mil taxistas, que vêm fazendo protestos contra o aplicativo, assim como tem ocorrido em outras cidades do mundo.
"Estamos discutindo aqui a proibição do que já é proibido, quando deveríamos fazer um debate de verdade sobre a necessidade de melhoria do transporte público individual", disse Cláudio Fonseca (PPS).

Entenda o Uber

PRESSÃO
Assim como na primeira votação, centenas de taxistas bloquearam as duas pistas do viaduto Jacareí, travando o centro da cidade, para pressionar pela aprovação do projeto. Os taxistas travam forte embate com o aplicativo com o argumento de que os motoristas do Uber são transporte clandestino. Por toda a tarde, os taxistas fizeram buzinaços e soltaram fogos.
Durante toda a discussão, o ex-vereador e presidente do Sindicato dos Taxistas, Natalício Bezerra, ficou dentro do plenário, junto aos parlamentares.
Os únicos voto contrários, no entanto, foram de José Police Neto (PSD), Mario Covas Neto (PSDB) e Toninho Vespoli (PSOL).
Desde o início das discussões, Police levantou bandeira em favor do Uber e de outros aplicativos de compartilhamento de carros. "Isso é uma cortina de fumaça para discutir verdadeiramente a melhoria no transporte individual, uma resposta dos vereadores diante de uma Câmara sitiada [por taxistas]", disse Police.
UBER
O diretor de comunicação do Uber no Brasil, Fabio Sabba, disse que a emenda que prevê discussões sobre o aplicativo é um aceno de que é possível regulamentá-lo no Brasil. "Vemos com muito bons olhos essa abertura para o debate", afirmou.
Em nota, a empresa informou ainda que os vereadores "cederam à pressão de uma categoria e ignoram os interesses da sociedade".
"É importante lembrar que o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) divulgou um amplo estudo afirmando que os serviços prestados pelos aplicativos como a Uber não possuem elementos econômicos que justifiquem sua proibição. Na mesma semana, uma Vara da Fazenda Pública de São Paulo negou mais um pedido de liminar que tentava impedir as atividades da Uber", afirma o texto. A empresa ainda citou os casos do Distrito Federal e Vitória, onde projetos de lei que barravam o aplicativo foram vetados.
Sabba declarou que o serviço continuará em funcionamento até que o prefeito Haddad decida se vai sancionar ou vetar o projeto.
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PROIBIÇÃO DO UBER
Projeto foi aprovado em segunda votação nesta quarta (9)
O que diz o projeto de lei 349 de 2014?
Diz que é ilegal o transporte remunerado de pessoas em veículos particulares cadastrados através de aplicativos para locais preestabelecidos.
Como é hoje?
Uber é proibido pela Prefeitura de São Paulo por ser considerado clandestino: não é regulamentado e motoristas não pagam impostos ou taxas municipais específicos da atividade
O que acontece quando fiscais flagram um veículo Uber com passageiros?
O carro é apreendido e só pode ser retirado mediante pagamento de multa de R$ 1.915,85, além do valor de R$ 41 a cada 12h de estádia no pátio. Existe também um custo de remoção de R$ 521. Já o passageiro perderá a viagem
O projeto aprovado já passa a valer?
Aprovado em primeira votação no dia 30 de junho e em segunda nesta quarta (9), passa a valer como lei apenas após a sanção do prefeito Fernando Haddad (PT), que diz concordar com a medida
Há como reverter a aprovação?
É possível. Mas somente por meio de medida judicial
Se sancionado pelo prefeito, o que muda?
O Uber continuará proibido, agora por força de lei –que dá maior respaldo jurídico para a fiscalização do uso do aplicativo
Contudo...
Uma emenda da prefeitura ao projeto, que também foi aprovada, exige que sejam feitos estudos para a viabilidade de regulamentação de aplicativos, o que abriria brecha para a legalização do próprio Uber
PRESENÇA DO UBER
No Brasil
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No mundo
295 cidades, em 55 países
Proibido em...
10 países, como Alemanha e Espanha