quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Embalagens poderão conter instruções de descarte para reciclagem


30/01/2013 - 09h38

Arquivo/ Leonardo Prado

Laercio Oliveira
Oliveira: "Uma política depende de uma cadeia educativa extremamente sólida."
A Câmara analisa proposta que obriga os fabricantes a oferecer aos consumidores as instruções necessárias para o descarte correto de cada embalagem para a reciclagem. A medida está prevista no Projeto de Lei 4409/12, do deputado Laercio Oliveira (PR-SE), que modifica a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10).
De acordo com o projeto, as informações devem ser impressas de forma didática em cada embalagem. Caso o produto contenha itens diferenciados, que demandem formas diversas de descarte, cada elemento deverá apresentar suas próprias instruções. Esse é o caso das embalagens de suco, por exemplo, que contêm parte de papelão e parte de plástico.
Para Laercio Oliveira, a medida deve incentivar a reciclagem no País. “Uma política depende de uma cadeia educativa extremamente sólida e estruturada para ter efeito pratico. E, infelizmente, percebemos que os cidadãos brasileiros ainda não sabem exatamente como cada produto deve ser descartado”, lamentou.
Tramitação
A proposta foi apensada ao PL 3409/12 e será analisado de forma conclusiva pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Carolina Pompeu
Edição – Daniella Cronemberger

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Correios serão operadora de celular ainda este ano


Autarquia vai explorar esse mercado como operador móvel virtual, utilizando infraestutura de rede de empresas de celular
Os Correios devem oferecer, ainda este ano, serviços de telefonia celular. A ideia, segundo o presidente da empresa, Wagner Pinheiro, é facilitar o acesso a esse tipo de serviço pela população, especialmente no interior do País. “Como empresa pública, queremos ampliar o acesso a serviços para a população que tem mais dificuldade de acesso”.
O serviço de telefonia celular vai ser oferecido por meio do Operador Virtual de Telefonia Móvel, pelo qual empresas compram no atacado a oferta de rede de operadoras de telefonia e oferecem no varejo para seus clientes.
O operador virtual não precisa de licença para uso de frequências e dispensa infraestrutura de rede de telecomunicações, mas tem obrigações semelhantes às de uma empresa tradicional de telefonia móvel, inclusive no cumprimento do Código de Defesa do Consumidor.
As empresas Porto Seguro e Sermatel também receberam autorização da Agência Nacional de Telecomunicações para oferecer o serviço.
Os Correios foram autorizados pelo Ministério das Comunicações a ampliar sua atuação . A autarquia pode oferecer serviços como telefonia, internet, logística integrada, serviços bancários e ter participação em companhias aéreas. A alteração foi possível por uma medida provisória (MP) publicada em 29 de abril de 2011, no Diário Oficial da União, estabelecendo mudanças no estatuto da empresa. 

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Correios querem ampliar oferta de serviços com MVNO


Seg, 28 de Janeiro de 2013 13:41
Objetivo é levar telefonia a lugares remotos.
Os Correios devem contar, ainda este ano, com sua própria MVNO oferecendo serviços de telefonia celular aos seus clientes, informou na semana passada o presidente da estatal, Wagner Pinheiro. Segundo ele, o objetivo é facilitar o acesso ao serviço pela população, especialmente no interior do País.
“Como empresa pública, queremos ampliar o acesso a serviços para a população que tem mais dificuldade de acesso”, disse. O serviço de telefonia celular vai ser oferecido por meio de uma MVNO (Operador Virtual de Telefonia Móvel), no qual a empresa compram no atacado a oferta de rede de operadoras de telefonia e oferecem no varejo para os clientes.

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O operador virtual não precisa de licença para uso de frequências e dispensa infraestrutura de rede de telecomunicações, mas tem obrigações semelhantes às de uma empresa tradicional de telefonia móvel. Atualmente, as empresas Porto Seguro e Sermatel possuem autorização da Anatel para oferecer o serviço.
Os Correios completaram 350 anos na sexta-feira (25) com uma série de comemorações.
* com informações da Agência Brasil 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Correios constituirão subsidiária para mercado de MVNO


terça-feira, 22 de janeiro de 2013, 20h49


O mercado de operadoras virtuais (MVNOs) ainda não decolou como se esperava no Brasil, com a única prestadora em operação, a Porto Seguro, registrando apenas alguns milhares acessos (predominantemente machine-to-machine). A aposta para a reversão desse quadro é a entrada dos Correios nesse mercado. E há algumas novidades nesse sentido, segundo apurou este noticiário. A primeira é que está definido que os Correios constituirão uma subsidiária para o mercado de MVNO. O que ainda não está claro é se haverá sócios nessa empreitada, mas é provável que sim, por isso uma empresa à parte. O produto celular será um produto da subsidiária, comercializado pelos Correios. Mas o projeto ainda é longo e deve levar pelo menos um ano para estar em operação.
Parceria
Também está sendo costurada uma parceria com a Telebras em que os Correios e a estatal de telecomunicações trocarão capacidade: os Correios assegurararão à Telebras acesso a instalações prediais e energia elétrica para a instalação de equipaemntos e, em troca, a Telebras poderá fornecer capacidade de rede metropolitana para os Correios.

Optimus e Zon se fundem para competir com PT no celular



A operadora móvel portuguesa Optimus será incorporada pela Zon Multimedia, criando empresa com negócios de 1,6 bilhão de euros.

Os conselhos de administração da Zon Multimedia e da operadora móvel Optimus aprovaram um plano para a fusão das empresas, por meio da incorporação da Optimus na Zon. A relação de troca é de 1,5 vezes o valor da Optimus, ou seja, a nova empresa contará com 60% da Zon e 40% na Optimus. A Zon fará uma emissão de novas ações representativas de 40% do seu capital social, que será entregue à Sonaecom, controladora da Optimus.

Em comunicado enviado à CVM de Portugal, as empresas informam que a operação terá que ser aprovada em assembleia geral de acionistas e pelas autoridades regulatórias. A meta é ter a fusão concluída no final do segundo trimestre de 2013.

De acordo com agências internacionais, a  fusão cria uma empresa com um volume de negócios consolidado de 1,6 bilhão de euros, um Ebitda de 540 milhões de euros e com 26% do mercado português de telecomunicações, segundo as estimativas das duas administrações. A Zon, além de liderar no mercado de TV por assinatura, é uma operadora MVNO da Vodafone. (Fonte: agências internacionais)

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Cobrança errada foi maior problema dos consumidores em 2012



Oi é a recordista, com 120.374 atendimentos nos Procons de todo o País
Marina Marquez, do R7, em Brasília

As cobranças erradas continuam sendo o maior problema dos consumidores brasileiros. Em 2012, os problemas com cobranças atingiram 702.682 atendimentos, 37,42% do total de 2,03 milhões de atendimentos dos consumidores nos Procons de todo o País. 

Os problemas na oferta de serviço estão em segundo lugar em atendimento, com 325.063 atendimentos (17,31%). Em seguida estão os problemas com contrato (13,21%), problemas com vício ou má qualidade de produto ou serviço (7,86%) e problemas com garantia de produtos (7,86%).

Na lista de 20 conglomerados econômicos mais procurados nos atendimentos dos Procons estão as quatro principais telefônicas (Oi, Claro, Tim e Vivo) e os principais bancos comerciais (Banco do Brasil, Santander, HSBC, Caixa, Itaú e Bradesco).

A Oi é a recordista, com 120.374 atendimentos, seguida da Claro (102.682), Itaú (97.578), Bradesco (61.257) e Vivo (44.022).

Veja a lista das empresas que mais receberam reclamações:

Oi - 120.374
Claro Embratel - 102.682
Itaú - 97.578
Bradesco - 61.257
Vivo Telefônica - 44.022
Sky - 33.520
Tim Intelig - 32.286
Santander - 31.936
Ponto Frio Casa Bahia - 28.531
Ricardo Eletro, In, City Lar e Maestro Shopping - 26.808
Banco do Brasil - 23.692
BV Financeira - 22.019
Banco BMG - 20.488
Caixa - 19.343
Submarino, Americanas.com, Shoptime, B2W - 16.708
Net - 16.501
HSBC - 14.167
Carrefour - 13.495
Credicard Citibank - 12.253
Magazineluiza - 10.285

sábado, 12 de janeiro de 2013

Watch out, wireless carriers: MVNOs are gaining momentum




Summary: It’s been a decade since MVNOs first challenged major wireless carriers, and now they account for more than 10 percent of mobile users. Telecom veteran Whitey Bluestein says the latest crop of MVNOs are poised to trigger a whole new round of disruption.
More than a decade ago, the first wave of MVNOs – TracFone, Virgin and Boost – brought consumers the option of prepaid service. No-contract cellular was disruptive then; today, it accounts for more than one out of five mobile users. The original three MVNOs still account for about half of the U.S. prepaid market (Virgin and Boost are now units of Sprint), and hold a 10 percent share of total wireless subscribers.
While matching the impact of the first wave may be difficult, a new wave of MVNOs is reaching the market now with equally disruptive business models, such as dramatically reduced acquisition and service costs, low-cost voice and data services, and exciting new capabilities. Here’s how they’re doing it:

Low-cost model

Handset subsidies can be a large part of the acquisition cost for traditional carriers (in the case of the iPhone, for instance, several hundred dollars per unit). In contrast, many new MVNOs are adopting Bring Your Own Device (BYOD) strategies, with SIM-only MVNOs like Simple Mobile, Red Pocket and Ultra on the GSM side, and a new BYO Sprint Device solution for MVNOs like Kajeet, Ting and others on the CDMA network. Sprint’s BYOSD program has the added benefit that no SIM kit or installation is required; the handset is activated simply via its serial number.
With BYOSD, for example, Kajeet offers network-based parental controls, web filtering and location services on recycled handsets. BYOD solves two problems for the MVNO – eliminating handset subsidies and reducing logistics cost (kitting, shipping, warranty repairs and returns). Even where customized handsets are used, MVNOs sell them above cost, eliminating costly subsidies.

Not sold in stores

Many new MVNOs bypass the retailer and dealer channel altogether and save a bundle by embracing online distribution, web marketing, social media, viral and multi-level marketing. In lieu of paying retailers high commissions and sales incentives while still fighting for shelf space, these MVNOs rely on newer, lower-cost targeting. SEO and SEM are just the beginning. MVNOs like Ting sponsor selected podcasts and weekly Facebook caption contests to reach their target audience. Solavei uses multi-level marketing, Facebook, and tried-and-true referral incentives.  And Kajeet uses a “Mom Sales Team” referral program (that interestingly relies on old-fashioned word-of-mouth among parents).
Service – airtime and data – costs can also be reduced. With increasing data usage, many MVNOs utilize dual-mode phones (cellular and Wi-Fi) to offload voice and data traffic to Wi-Fi networks, which is increasingly available in homes, offices and businesses. And an added benefit for providers: offloading to Wi-Fi turns off the carrier’s meter.

MVNOs to watch

Ting appeals to early adopters and Internet-savvy folks with a completely different take on pricing. Self-described as “Geek-powered,” Ting lets customers design their own rate plan, buying only as many minutes, messages and megabytes as needed, with plan sharing for just $6/device. Alternatively, customers can simply pay for actual usage at the end of the month. Is it prepaid or postpaid? Ting’s answer: “We call it fair, and trust you.” Customers manage usage from an online dashboard, and customer care is friendly, unscripted and helpful. Bring your Sprint device to Ting, or select from a range of Android handsets.
When Republic Wireless introduced its $19/month unlimited plan as a beta trial, everyone asked how they planned to do it. Republic relies heavily on Wi-Fi networks at home and work, using “hybrid calling” or cellular offload where traffic only rolls to Sprint’s cellular network when Wi-Fi is unavailable. Republic is now shipping a Motorola Android smartphone, running proprietary Republic software (for $259), which completes the no-contract package. And apparently the beta trial worked just fine: the same $19 plan is now available to all.
FreedomPop guarantees 500MB of free 4G mobile broadband data every month, with no data caps or throttling, and attractive plans ($17.99/month for 2GB of data, a cent per MB additional). Customers can earn additional data for each friend referred or unlimited data by engaging in partner promotions. The Freedom Hub Burst, a 4G Wi-Fi router that offloads cellular to wireline and supports up to 10 devices, is free with security deposit. They also offer the Freedom Sleeve Rocket, an iPod Touch case that turns it into an iPhone. Plans include trading bandwidth with other FreedomPop users, and creating bandwidth-sharing communities. Launched on Clearwire, FreedomPop will add Sprint’s LTE network next year.
Voyager Mobile , a Tennessee-based company with just nine employees, nonetheless thinks big. With unlimited talk at $17 to unlimited everything for $39, Voyager’s shrinking service plan program drops monthly rates by $1 for every six months of on-time payments. Last month, Voyager announced Project Global Voyager for calling “across the world, without any roaming charges.” Using dual CDMA-GSM handsets, on Sprint here and GSM everywhere else, Voyager promises international voice, messaging and data worldwide “without a penny of roaming charges” in first-half 2013. Voyager says demand is strong. Two other MVNOs are also addressing international roaming costs – Karma in the U.S. and GlobalGig in London.
And everybody is watching Solavei, a T-Mobile MVNO that, under an elaborate compensation plan, pays bounties to members for signing up new customers. Members are encouraged to share with family and friends, and post on social networks in a marketing scheme described as “more like Amway or Tupperware.” Last month, Solavei announced it reached 65,000 members just six weeks after launch and had paid more than $1 million in commissions. This would be a roaring start, but not losing steam is often the challenge for multi-level marketing.
These and other new MVNOs are introducing attractive pricing with innovative technology and business models. As always though, execution and deep pockets will determine winners and losers.
Whitey Bluestein, a 25-year telecom veteran, is a strategic advisor and corporate development specialist focused on prepaid, mobile applications, payments and roaming services. Visit whiteybluestein.com.