Fernando Paiva
Um novo filão que começa a ser explorado pelas empresas especializadas em automação residencial é o de automação de condomínios. O segmento pode compensar em certa medida a retração do mercado de automação residencial este ano, afetado pela crise econômica do País. É um mercado novo, mas que abre uma série de possibilidades, aponta Paulo Salim, diretor da Omni House, empresa especializada em projetos de automação no ABC Paulista.segunda-feira, 13 de julho de 2015
Automação de condomínios: novo filão a ser explorado em IoT
São várias as soluções de automação que podem interessar a um condomínio residencial. As luzes das áreas comuns, por exemplo, podem ser programadas para acender e apagar de acordo com a luminosidade externa, medida através de sensores. No salão de festas, especificamente, pode ser programado para a iluminação abaixar gradativamente quando faltar dez minutos para o fim do horário de funcionamento previsto na convenção do condomínio, o que seria uma maneira de evitar atritos entre condôminos e evitar dor de cabeça para síndicos e porteiros. O controle de equipamentos também pode ser automatizado, como ligar e desligar a bomba da piscina, evitando erros humanos e diminuindo a necessidade de treinamento a cada novo funcionário contratado. O mesmo vale para equipamentos para regar os jardins.
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