Empresa aposta no potencial de crescimento do mercado de eficiência energético e quer facturar 100 milhões de reais, até 2020.
Um ano após a criação da EDP Grid, braço do grupo EDP para a área dos serviços de energia no Brasil, há um novo reforço neste segmento através da aquisição da APS - Soluções em Energia, uma empresa do Rio Grande do Sul.
O negócio, que representou um investimento de 27,2 milhões de reais (cerca de oito milhões de euros), permitirá à empresa portuguesa ganhar músculo num mercado onde se prevê, até 2018, uma movimentação de 3,4 mil milhões de reais (cerca de 974 milhões de euros), quase o dobro do valor actual. Quem o garante é o presidente da EDP Energias do Brasil, Miguel Setas.
A própria EDP Energias do Brasil refere que a EDP Grid facturou, logo no primeiro ano, 8,4 milhões de reais (2,4 milhões de euros), admitindo como meta alcançar 100 milhões de reais (28,6 milhões de euros), no final da década.
Com uma procura crescente de energia, a EDP quer aliar a sua experiência no mercado eléctrico com a experiência da APS para, num futuro breve, consolidar o segmento da eficiência energética, afirma ainda o gestor.
A actual conjuntura brasileira contribui igualmente para o potencial desta área de negócio, traçado por várias consultoras.
A braços com uma seca prolongada que impõe uma gestão mais racional dos consumos, os consumidores defrontaram-se, este ano, com um aumento das tarifas de energia, que chegou a atingir os 50% para clientes com tarifas reguladas.
Do lado das empresas assiste-se também a um aumento da procura de serviços relacionados com a racionalização do uso de electricidade, como factor de reforço da competitividade.
Além disto, a legislação passou a impor às distribuidoras de energia a reserva de 0,5% das receitas operacionais para programas de eficiência energética.
Com o lançamento da EDP Grid, o grupo português, além de projectos de eficiência energética, passou a disponibilizar aos clientes obras de infra-estrutura, produção de energia fotovoltaica distribuída e disseminação do conceito de redes eléctricas inteligentes.
Presente na produção e distribuição de energia eléctrica no Brasil, há quase duas décadas, a EDP tem gradualmente diversificado o seu raio de acção dentro do sector energético. É o caso da comercialização de energia, cuja empresa foi constituída e que se posiciona já como a terceira maior operadora do país, actuando no regime de preços livres.
Um crescimento assente numa estratégia que abrange o fornecimento de serviços de energia, como forma de fidelização dos clientes. Um modelo que importou de Portugal.
O negócio, que representou um investimento de 27,2 milhões de reais (cerca de oito milhões de euros), permitirá à empresa portuguesa ganhar músculo num mercado onde se prevê, até 2018, uma movimentação de 3,4 mil milhões de reais (cerca de 974 milhões de euros), quase o dobro do valor actual. Quem o garante é o presidente da EDP Energias do Brasil, Miguel Setas.
A própria EDP Energias do Brasil refere que a EDP Grid facturou, logo no primeiro ano, 8,4 milhões de reais (2,4 milhões de euros), admitindo como meta alcançar 100 milhões de reais (28,6 milhões de euros), no final da década.
Com uma procura crescente de energia, a EDP quer aliar a sua experiência no mercado eléctrico com a experiência da APS para, num futuro breve, consolidar o segmento da eficiência energética, afirma ainda o gestor.
A actual conjuntura brasileira contribui igualmente para o potencial desta área de negócio, traçado por várias consultoras.
A braços com uma seca prolongada que impõe uma gestão mais racional dos consumos, os consumidores defrontaram-se, este ano, com um aumento das tarifas de energia, que chegou a atingir os 50% para clientes com tarifas reguladas.
Do lado das empresas assiste-se também a um aumento da procura de serviços relacionados com a racionalização do uso de electricidade, como factor de reforço da competitividade.
Além disto, a legislação passou a impor às distribuidoras de energia a reserva de 0,5% das receitas operacionais para programas de eficiência energética.
Com o lançamento da EDP Grid, o grupo português, além de projectos de eficiência energética, passou a disponibilizar aos clientes obras de infra-estrutura, produção de energia fotovoltaica distribuída e disseminação do conceito de redes eléctricas inteligentes.
Presente na produção e distribuição de energia eléctrica no Brasil, há quase duas décadas, a EDP tem gradualmente diversificado o seu raio de acção dentro do sector energético. É o caso da comercialização de energia, cuja empresa foi constituída e que se posiciona já como a terceira maior operadora do país, actuando no regime de preços livres.
Um crescimento assente numa estratégia que abrange o fornecimento de serviços de energia, como forma de fidelização dos clientes. Um modelo que importou de Portugal.
A braços com uma seca prolongada que impõe uma gestão mais racional dos consumos, os consumidores defrontaram-se, este ano, com um aumento das tarifas de energia, que chegou a atingir os 50% para clientes com tarifas reguladas.
Do lado das empresas assiste-se também a um aumento da procura de serviços relacionados com a racionalização do uso de electricidade, como factor de reforço da competitividade.
Além disto, a legislação passou a impor às distribuidoras de energia a reserva de 0,5% das receitas operacionais para programas de eficiência energética.
Com o lançamento da EDP Grid, o grupo português, além de projectos de eficiência energética, passou a disponibilizar aos clientes obras de infra-estrutura, produção de energia fotovoltaica distribuída e disseminação do conceito de redes eléctricas inteligentes.
Presente na produção e distribuição de energia eléctrica no Brasil, há quase duas décadas, a EDP tem gradualmente diversificado o seu raio de acção dentro do sector energético. É o caso da comercialização de energia, cuja empresa foi constituída e que se posiciona já como a terceira maior operadora do país, actuando no regime de preços livres.
Um crescimento assente numa estratégia que abrange o fornecimento de serviços de energia, como forma de fidelização dos clientes. Um modelo que importou de Portugal.
Do lado das empresas assiste-se também a um aumento da procura de serviços relacionados com a racionalização do uso de electricidade, como factor de reforço da competitividade.
Além disto, a legislação passou a impor às distribuidoras de energia a reserva de 0,5% das receitas operacionais para programas de eficiência energética.
Com o lançamento da EDP Grid, o grupo português, além de projectos de eficiência energética, passou a disponibilizar aos clientes obras de infra-estrutura, produção de energia fotovoltaica distribuída e disseminação do conceito de redes eléctricas inteligentes.
Presente na produção e distribuição de energia eléctrica no Brasil, há quase duas décadas, a EDP tem gradualmente diversificado o seu raio de acção dentro do sector energético. É o caso da comercialização de energia, cuja empresa foi constituída e que se posiciona já como a terceira maior operadora do país, actuando no regime de preços livres.
Um crescimento assente numa estratégia que abrange o fornecimento de serviços de energia, como forma de fidelização dos clientes. Um modelo que importou de Portugal.
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