Convergência Digital - 08/07/2015
Provedores de serviços, fabricantes e operadoras de telecom se uniram pelo 5G. Eles ficarão a frente do desenvolvimento de uma nova interface aérea abaixo de 6 GHz para redes 5G. O projeto, batizado de, “FANTASTIC-5G” (um acrônimo, em inglês, de Interface aérea flexível para a prestação de serviços escaláveis nas redes de comunicação sem fio da 5ª geração) tem foco no aumento da capacidade e flexibilidade, além da melhoria de eficiência energética da próxima geração de redes móveis.
As futuras redes móveis precisam se tornar ainda mais flexíveis e eficientes do que as redes 4G, 3G e 2G, a fim de lidar com as crescentes demandas impostas sobre elas. À medida que os smartphones e tablets se tornam mais diversificados e a Internet das Coisas traz consigo um enorme aumento na quantidade de tráfego relacionado aos sensores, é necessário que a rede 5G tenha uma nova interface aérea – que conecte o dispositivo de um usuário à rede móvel e que defina a forma como as informações são transmitidas para - e do - dispositivo.
O objetivo do projeto FANTASTIC-5G, que tem duração de dois anos, é desenvolver uma nova interface aérea com vários serviços para a rede 5G que opere abaixo da frequência de 6 GHz e que seja:
Altamente flexível, para oferecer suporte a diferentes tipos de tráfego de dados;
Escalável, para oferecer suporte a um número cada vez maior de dispositivos em rede;
Versátil, para oferecer suporte a tipos de dispositivos e características de tráfego/transmissão diversificados;
Eficiente no uso de energia e recursos, para fazer um melhor uso do espectro disponível;
Resistente ao futuro, que permita upgrades fáceis a futuras versões de software.
O FANTASTIC-5G recebeu um financiamento de 8 milhões de Euros da Comissão Europeia no âmbito da iniciativa “Horizon 2020” da UE, com o intuito de promover uma Europa digital.
Os membros do FANTASTIC-5G incluem provedores de serviços (Orange e Telecom Italia), fornecedores de componentes e infraestrutura (Alcatel-Lucent, Huawei, Intel, Nokia, Samsung, Sequans Communications e Wings ICT Solutions), universidades (Aalborg University, Politecnico di Bari, Institut Mines-Telecom/Telecom Bretagne e University of Bremen) e institutos de pesquisa (Centre Tecnològic de Telecomunicacions de Catalunya [CTTC], Commissariat à l’Energie Atomique et aux Energies Alternatives – Laboratoire d’électronique et de technologie de l’information [CEA-Leti] e Fraunhofer Heinrich Hertz Institut [HHI]) da Europa.
As futuras redes móveis precisam se tornar ainda mais flexíveis e eficientes do que as redes 4G, 3G e 2G, a fim de lidar com as crescentes demandas impostas sobre elas. À medida que os smartphones e tablets se tornam mais diversificados e a Internet das Coisas traz consigo um enorme aumento na quantidade de tráfego relacionado aos sensores, é necessário que a rede 5G tenha uma nova interface aérea – que conecte o dispositivo de um usuário à rede móvel e que defina a forma como as informações são transmitidas para - e do - dispositivo.
O objetivo do projeto FANTASTIC-5G, que tem duração de dois anos, é desenvolver uma nova interface aérea com vários serviços para a rede 5G que opere abaixo da frequência de 6 GHz e que seja:
Altamente flexível, para oferecer suporte a diferentes tipos de tráfego de dados;
Escalável, para oferecer suporte a um número cada vez maior de dispositivos em rede;
Versátil, para oferecer suporte a tipos de dispositivos e características de tráfego/transmissão diversificados;
Eficiente no uso de energia e recursos, para fazer um melhor uso do espectro disponível;
Resistente ao futuro, que permita upgrades fáceis a futuras versões de software.
O FANTASTIC-5G recebeu um financiamento de 8 milhões de Euros da Comissão Europeia no âmbito da iniciativa “Horizon 2020” da UE, com o intuito de promover uma Europa digital.
Os membros do FANTASTIC-5G incluem provedores de serviços (Orange e Telecom Italia), fornecedores de componentes e infraestrutura (Alcatel-Lucent, Huawei, Intel, Nokia, Samsung, Sequans Communications e Wings ICT Solutions), universidades (Aalborg University, Politecnico di Bari, Institut Mines-Telecom/Telecom Bretagne e University of Bremen) e institutos de pesquisa (Centre Tecnològic de Telecomunicacions de Catalunya [CTTC], Commissariat à l’Energie Atomique et aux Energies Alternatives – Laboratoire d’électronique et de technologie de l’information [CEA-Leti] e Fraunhofer Heinrich Hertz Institut [HHI]) da Europa.
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