(Foto: reprodução)
Você pode não concordar com a evolução dos implantes tecnológicos
(e há algumas razões muito boas para isso), mas o fato é que as
pesquisas nesta área estão evoluindo rapidamente e muitas delas estão
muito próximas de se tornar realidade.
Alguns dos projetos podem significar revoluções na saúde, por exemplo, outras podem ser meras comodidades, enquanto outras são puramente assustadoras. Abaixo estão as ideias, listadas com base em uma matéria do Yahoo! Tech, que estão sendo estudadas e são reais, por mais que algumas pareçam ter saído de filmes de ficção.
Celular implantado
É uma realidade não muito distante. O artista Anthony Antonellis já implantou um chip de identificação por radiofrequência que poderia armazenar e transferir informações para o smartphone. Pesquisadores trabalham em como transformar os ossos humanos em alto-falantes, enquanto outros estudam implantes oculares que permitiriam fotografias com um piscar de olhos.
Claro que um problema seria a tela, mas empresas como a Autodesk estudam uma forma de desenvolver um sistema que apresente imagens por meio de uma tela artificial. Ou, quem sabe, implantes oculares apresentem estes dados?
Chips para saúde
Um dia será possível ter implantes cibernéticos capazes de monitorar sua saúde. A Boston University desenvolve um sensor em uma agulha implantável que se conecta ao celular para monitorar o nível de açúcar no sangue para diabéticos. Já em Londres, cientistas desenvolvem pílulas capazes de monitorar a gordura em pacientes obesos e gerar material genético que os façam sentir “cheios” para que não precisem comer mais. Várias outras iniciativas, abrangendo diversos ramos da saúde, estão sendo desenvolvidas.
No entanto, estes chips não serão capazes de falar apenas com o celular. Uma equipe britânica desenvolve pílulas com microprocessadores que possam enviar mensagens de texto para o seu médico diretamente de dentro de você, para acompanhar se você está tomando seus remédios adequadamente e se os efeitos são os desejados.
Controle de natalidade
Por trás do projeto está Bill Gates, financiando uma pesquisa do MIT que desenvolve um chip contraceptivo manipulado por um controle remoto externo, que gera pequenas doses de hormônios dentro do corpo feminino por um período de 16 anos. E o processo é tão simples quando uma tatuagem, dizem os responsáveis.
“Tatuagens” inteligentes
A Motorola e o Google já tem um produto parecido, que na verdade são adesivos colados na pele que se destinam a desbloquear a tela do celular sem precisar digitar uma senha ou nada parecido, por meio de NFC. No entanto, por que parar aí? Isso poderia ser usado para destrancar a porta de casa ou do carro. Além disso, pesquisadores nos EUA tentam criar um implante tão fino quanto um fio de cabelo que pode ser implantado na pele para monitorar o organismo. Uma empresa chamada Dangerous Things tenta desenvolver um chip implantável no dedo para destravar e destrancar coisas. Já
Interface cérebro-máquina
Algum dia poderemos interagir com computadores só com a mente, sem a necessidade de teclados ou mouses? Se isso será realidade ou não dependerá do caminho das pesquisas que já existem no assunto. Um grupo chamado BrainGate, na Brows University, nos EUA, tentam fazer isso por meio de um eletrodo do tamanho de uma aspirina implantado no cérebro. Os resultados são animadores, mostrando que os sinais neurais podem ser decodificados e traduzidos para operar dispositivos internos. Já a Intel acredita que até 2020 as interfaces cérebro-máquina serão uma realidade prática.
Biobaterias que se derretem
Um possível problema de tudo citado anteriormente é energia, já que você não pode recarregar seu próprio organismo na tomada. Um grupo na universidade de Cambridge, desenvolve baterias especiais biodegradáveis que geram energia dentro do corpo, a transmitem para onde for necessário e simplesmente se dissolvem. Outros projetos tentam usar a energia do próprio corpo para alimentar os dispositivos.
“Pó” inteligente
Possíveis avanços da nanotecnologia poderia criar vários nanocomputadores com antenas menores que um grão de areia capazes de se organizar da melhor forma possível para realizar alguma tarefa. Por exemplo, seria possível ter vários pequenos dispositivos dentro de um corpo batalhando contra o câncer, aliviando a dor, ou até mesmo armazenando informação pessoal de uma forma praticamente impossível de hackear.
O eu verificado
Ok, este é o mais polêmico, mas não é impossível: um chip que identifique seu usuário por radiofrequência. Cada um tem seu próprio chip, que permitiria maior segurança dos cidadãos evitando crimes, garantindo que as crianças nunca mais se percam, mas ao mesmo tempo poderia ser a quebra definitiva da privacidade, possibilitando a criação do verdadeiro Big Brother, com um governo capaz de saber e ver tudo e controlar a todos. Pesquisas nesta área já existem e o exército dos EUA já têm programas para implantar chips do tipo nos soldados para manter o controle das tropas.
Alguns dos projetos podem significar revoluções na saúde, por exemplo, outras podem ser meras comodidades, enquanto outras são puramente assustadoras. Abaixo estão as ideias, listadas com base em uma matéria do Yahoo! Tech, que estão sendo estudadas e são reais, por mais que algumas pareçam ter saído de filmes de ficção.
Celular implantado
É uma realidade não muito distante. O artista Anthony Antonellis já implantou um chip de identificação por radiofrequência que poderia armazenar e transferir informações para o smartphone. Pesquisadores trabalham em como transformar os ossos humanos em alto-falantes, enquanto outros estudam implantes oculares que permitiriam fotografias com um piscar de olhos.
Claro que um problema seria a tela, mas empresas como a Autodesk estudam uma forma de desenvolver um sistema que apresente imagens por meio de uma tela artificial. Ou, quem sabe, implantes oculares apresentem estes dados?
Chips para saúde
Um dia será possível ter implantes cibernéticos capazes de monitorar sua saúde. A Boston University desenvolve um sensor em uma agulha implantável que se conecta ao celular para monitorar o nível de açúcar no sangue para diabéticos. Já em Londres, cientistas desenvolvem pílulas capazes de monitorar a gordura em pacientes obesos e gerar material genético que os façam sentir “cheios” para que não precisem comer mais. Várias outras iniciativas, abrangendo diversos ramos da saúde, estão sendo desenvolvidas.
No entanto, estes chips não serão capazes de falar apenas com o celular. Uma equipe britânica desenvolve pílulas com microprocessadores que possam enviar mensagens de texto para o seu médico diretamente de dentro de você, para acompanhar se você está tomando seus remédios adequadamente e se os efeitos são os desejados.
Controle de natalidade
Por trás do projeto está Bill Gates, financiando uma pesquisa do MIT que desenvolve um chip contraceptivo manipulado por um controle remoto externo, que gera pequenas doses de hormônios dentro do corpo feminino por um período de 16 anos. E o processo é tão simples quando uma tatuagem, dizem os responsáveis.
“Tatuagens” inteligentes
A Motorola e o Google já tem um produto parecido, que na verdade são adesivos colados na pele que se destinam a desbloquear a tela do celular sem precisar digitar uma senha ou nada parecido, por meio de NFC. No entanto, por que parar aí? Isso poderia ser usado para destrancar a porta de casa ou do carro. Além disso, pesquisadores nos EUA tentam criar um implante tão fino quanto um fio de cabelo que pode ser implantado na pele para monitorar o organismo. Uma empresa chamada Dangerous Things tenta desenvolver um chip implantável no dedo para destravar e destrancar coisas. Já
Interface cérebro-máquina
Algum dia poderemos interagir com computadores só com a mente, sem a necessidade de teclados ou mouses? Se isso será realidade ou não dependerá do caminho das pesquisas que já existem no assunto. Um grupo chamado BrainGate, na Brows University, nos EUA, tentam fazer isso por meio de um eletrodo do tamanho de uma aspirina implantado no cérebro. Os resultados são animadores, mostrando que os sinais neurais podem ser decodificados e traduzidos para operar dispositivos internos. Já a Intel acredita que até 2020 as interfaces cérebro-máquina serão uma realidade prática.
Biobaterias que se derretem
Um possível problema de tudo citado anteriormente é energia, já que você não pode recarregar seu próprio organismo na tomada. Um grupo na universidade de Cambridge, desenvolve baterias especiais biodegradáveis que geram energia dentro do corpo, a transmitem para onde for necessário e simplesmente se dissolvem. Outros projetos tentam usar a energia do próprio corpo para alimentar os dispositivos.
“Pó” inteligente
Possíveis avanços da nanotecnologia poderia criar vários nanocomputadores com antenas menores que um grão de areia capazes de se organizar da melhor forma possível para realizar alguma tarefa. Por exemplo, seria possível ter vários pequenos dispositivos dentro de um corpo batalhando contra o câncer, aliviando a dor, ou até mesmo armazenando informação pessoal de uma forma praticamente impossível de hackear.
O eu verificado
Ok, este é o mais polêmico, mas não é impossível: um chip que identifique seu usuário por radiofrequência. Cada um tem seu próprio chip, que permitiria maior segurança dos cidadãos evitando crimes, garantindo que as crianças nunca mais se percam, mas ao mesmo tempo poderia ser a quebra definitiva da privacidade, possibilitando a criação do verdadeiro Big Brother, com um governo capaz de saber e ver tudo e controlar a todos. Pesquisas nesta área já existem e o exército dos EUA já têm programas para implantar chips do tipo nos soldados para manter o controle das tropas.
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