:: Convergência Digital :: 09/10/2014
O
governo alinhou produtividade, privacidade e padrões abertos como
princípios norteadores de uma política pública para os equipamentos de
comunicação máquina a máquina. Nesta quinta, 9/10, inaugurou uma câmara
setorial específica para essa nova onda tecnológica com o expresso
objetivo de desenvolver a mencionada política com o setor privado.
“Queremos estimular a produtividade, mas também avaliar em que medida o cidadão que faz uso de diversas comunicações máquina a máquina ao longo do dia tem sua privacidade garantida. Não queremos deixar ninguém de fora desse mercado, daí a importância dos padrões abertos para que esse mercado se desenvolva”, disse o diretor do departamento de banda larga do Ministério das Comunicações, Artur Coimbra.
Segundo ele, “o governo reconheceu uma distorção tributária e reduziu em 80% a taxa do Fistel. Nossa expectativa é um crescimento de 33% no médio prazo, em relação ao que aconteceria sem a desoneração”. As projeções do Ministério das Comunicações sugerem mais de 23 milhões de equipamentos M2M no Brasil em 2016. Atualmente, segundo a
Anatel, existem 146,7 mil deles.
A Câmara de Gestão e Acompanhamento do Desenvolvimento de Sistemas de Comunicação Máquina a Máquina terá representantes do governo – Minicom, MCTI e MDIC – da Anatel, instituições de pesquisa e do setor privado, tanto fabricantes de equipamentos de tecnologias da informação e comunicações como desenvolvedores de aplicativos em M2M.
Entre as empresas que participaram desta primeira reunião, Qualcomm, Intel, Freescale, Broadcom, Ceitec, ARM, Microsoft, Oracle, Telefônica/Vico, Tim, Claro/Embratel, Samsung, Apple, Google, V2COM, GSMA, além do Comitê Gestor da Internet no Brasil, CGI.br.
“Queremos estimular a produtividade, mas também avaliar em que medida o cidadão que faz uso de diversas comunicações máquina a máquina ao longo do dia tem sua privacidade garantida. Não queremos deixar ninguém de fora desse mercado, daí a importância dos padrões abertos para que esse mercado se desenvolva”, disse o diretor do departamento de banda larga do Ministério das Comunicações, Artur Coimbra.
Segundo ele, “o governo reconheceu uma distorção tributária e reduziu em 80% a taxa do Fistel. Nossa expectativa é um crescimento de 33% no médio prazo, em relação ao que aconteceria sem a desoneração”. As projeções do Ministério das Comunicações sugerem mais de 23 milhões de equipamentos M2M no Brasil em 2016. Atualmente, segundo a
Anatel, existem 146,7 mil deles.
A Câmara de Gestão e Acompanhamento do Desenvolvimento de Sistemas de Comunicação Máquina a Máquina terá representantes do governo – Minicom, MCTI e MDIC – da Anatel, instituições de pesquisa e do setor privado, tanto fabricantes de equipamentos de tecnologias da informação e comunicações como desenvolvedores de aplicativos em M2M.
Entre as empresas que participaram desta primeira reunião, Qualcomm, Intel, Freescale, Broadcom, Ceitec, ARM, Microsoft, Oracle, Telefônica/Vico, Tim, Claro/Embratel, Samsung, Apple, Google, V2COM, GSMA, além do Comitê Gestor da Internet no Brasil, CGI.br.
Nenhum comentário:
Postar um comentário