|                                                             A  TIM, operadora que recebeu a primeira MVNO do Brasil, reconhece que o  modelo canibaliza a sua base de clientes. Entretanto, a empresa enxerga  na iniciativa mais a ganhar do que a perder. "A canibalização existe  sim, mas tem que ser administrada por um bom relacionamento tanto  comercial quanto contratual", afirma Eduardo Rezende, sênior manager da  TIM. O executivo disse que não acredita no sucesso de modelos cujo  objetivo é oferecer um serviço mais barato que o da operadora real.                                                                |  |                                                                  |   |                                                                  | publicidade |  
 Outro ponto observado pelo executivo é que embora a TIM possa  perder alguns clientes que migrarão para a Porto Seguro  Telecomunicações, a operadora ganha com a venda de minutos no atacado  para a MVNO. A situação é melhor em relação às outras operadoras que  perderão os clientes, mas não estão no negócio de atacado.
 
 A operadora, embora pareça ser a mais bem estruturada para  receber as MVNOs, não pretende que a gestão dessas parcerias se torne  extremamente complexa dentro da sua estrutura. "Partimos da premissa do  mínimo impacto interno para não tirar o foco do nosso core business",  diz ele, acrescentando que a empresa não desenvolverá uma oferta pronta  para MVNOs. "O produto não é padrão. É negociado com o cliente", diz  ele. Eduardo Rezende participou nesta terça-feira, 22, de seminário  organizado pela Network Eventos em São Paulo.
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