sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Confira o mapa das tecnologias corporativas para 2014

Esqueça o consumidor. Se você fica animado com tecnologias inventivas, o mundo empresarial é onde você vai querer estar no momento, com uma explosão de novas soluções

Eric Knorr, InfoWorld/EUA

30 de janeiro de 2014 - 07h30
Estou feliz pela CES ter passado. Dispositivos vestíveis, hydra-headed PCs (computadores mistos), TVs com tela curva, utensílios de cozinha inteligentes até demais e o estranho Sense Mother me dão calafrios. Sim, impressoras 3D e drones são legais, mas eles não precisam atrair a atenção da cidade de Las Vegas para si. Se você me perguntar, a CES 2014 teve uma aparência desesperada, à medida que se esforçou para sustentar a onda de entusiasmo dos smartphones e tablets iniciada anos atrás e inevitavelmente perdida.
Esqueça o consumidor. Se você fica animado com tecnologias inventivas, o mundo empresarial é onde você vai querer estar no momento, com uma explosão de novas soluções que os analistas mais populares têm caracterizado de várias formas. O visionário Geoffrey Moore, por exemplo, criou a frase "systems of engagement" (sistemas de engajamento) para descrever os dinâmicos sistemas empresariais com os quais os clientes interagem, em contraposição aos "systems of record" (sistemas de registro), também conhecidos como aplicativos executivos antigos e chatos como o ERP. A empresa de pesquisa IDC descreve o início da inovação empresarial como "A Terceira Plataforma" um amálgama de “computação móvel, serviços de nuvem, Big Data, Analytics e redes sociais".
Esses são conceitos de alto nível pelo fato de desenharem um círculo ao redor de onde a inovação está ocorrendo. Mas como eles se desmembram em termos de nova tecnologia real? Ultimamente tenho criado meu próprio mapa de calor de tecnologias corporativas para agrupar as tecnologias atuais e promissoras em modelos de alto nível.
Na base, a nuvem
Primeiro, o óbvio: Cloud é uma suposição fundamental para estes modelos. De fato, toda a proposição por trás dos sistemas de engajamento é nebulosa, pois qualquer uma delas depende da habilidade de escalar automaticamente e de modificar aplicações com o mínimo de mudança para atender às inconstantes necessidades dos clientes. Além disso, muito importante para a ideia da terceira Plataforma é a noção da chamada de Shadow IT, ou seja, de que o executivo pode contornar a TI e buscar tecnologias diretamente – todas, com exceção dos dispositivos móveis, disponíveis na nuvem pública.
Com a nuvem na base, aqui está meu mapa de calor para tecnologias empresariais. Eu o dividi entre tecnologias de infraestrutura, tecnologias de camada de dados e soluções de desenvolvimento de aplicativos e implementação de aplicativos. Seja advertido de que o conteúdo seguinte reflete meus preconceitos pessoais sobre o que é interessante, promissor, essencial e divertido de se falar.
1 - Tecnologias de infraestruturaAs tecnologias de infraestrutura aplicam-se aos fornecedores de serviço de nuvem pública, como também às empresas que administram nuvens privadas, mas os fornecedores de nuvem pública foram os pioneiros.
SDx. Na boca de todo analista está a bonita frase "tudo definido por software" (também conhecida como centro de dados definido por software ou infraestrutura definida por software). É uma expansão do modelo SDN (redes definidas por software) básico, no qual o ambiente de rede não é mais controlado por roteadores e switches ou por outros tipos de hardware, mas sim por software. Nós já fizemos um truque semelhante com servidores utilizando a virtualização, e o tão falado armazenamento definido por softwareestá a caminho. A conclusão é a de que os cálculos, armazenamento e as redes se tornaram “fontes” abstratas do hardware commodity.
“Sistemas operacionais” em nuvem. As estruturas de nuvem como o OpenStack – e as soluções integradas como o Cloud OS, da Microsoft ou o vCloud, da VMware – fornecem os meios para orquestrar todos esses recursos de infraestrutura virtualizada e de oferecê-los para os usuários em uma base de autosserviço. Tal automação é essencial para o escalonamento automático, onde uma nuvem fornece recursos de infraestrutura, automaticamente, à medida que a demanda para um aplicativo aumenta por parte do usuário. A Amazon possui seu próprio sistema proprietário, o qual a solução de nuvem privada Eucalyptus emula, enquanto a HP e a Rackspace oferecem nuvens públicas do tipo OpenStack. A SoftLayer, adquirida pela IBM em 2013, também oferece alguns serviços de nuvem pública OpenStack, que ela planeja expandir este ano.
Administração de configuração.  Puppet, Chef, Ansible, e Salt facilitam, e muito, a configuração e manutenção de dúzias, centenas ou até mesmo milhares de servidores. Grandes fornecedores de nuvem os consideram essenciais para orquestrar seus data centers, assim como cada vez mais lojas empresariais.
Armazenamento de cache no servidor.O armazenamento flash se tornou padrão em muitos servidores de data center. Por que não montar toda a memória flash em um cache grande e distribuído, reduzindo assim a porcentagem de leituras e escritas que devem viajar até o SAN? É uma boa ideia que a  PernixData fez um ótimo trabalho ao implementar.
2 - Tecnologias de camadas de dados
A dominância de décadas do RDBMS foi quebrada. Uma nova geração de bases de dados NoSQL emergiu, algumas das quais começaram como “back end” para serviços de nuvem e agora invadem a área enterprise. Em nossa era de nuvens hiper conectadas, novas tecnologias de base de dados estão sendo complementadas por soluções empresariais que processam dados e atualizam esses repositórios em tempo real.
NoSQL. Nós cobrimos os vários nuances das bases de dados NoSQL de modo extensivo, com o clássico artigo de Andrew Oliver, em 2012, "Qual base de dados devo utilizar?" ainda atraindo leitores. Toda a ideia por trás do NoSQL é ser capaz de escalonar ao simplesmente adicionar servidores em um aglomerado – e evitar as despesas gerais da trabalhosa nova arquitetura RDBMS sempre que você precisar modificar o modelo de dados. Em 2013, o fornecedor líder de bases de dados NoSQL, o MongoDB, tornou-se a segunda empresa de código aberto depois da Red Hat a ser avaliada em mais de 1 bilhão de dólares.
Novas estruturas Hadoop. A onipresente solução de código livre para armazenamento e análise de dados semiestruturados, o Hadoop, sempre teve dois componentes básicos: HDFS (Sistema de Arquivos Distribuído Hadoop) e a camada de execução de trabalho MapReduce. O sucessor do MapReduce chegou em outubro de 2013 com o Hadoop 2.0. O caprichosamente chamado YARN (Outro Negociador de Recursos)possibilita que várias aplicações do Hadoop sejam executadas simultaneamente e leva o Hadoop para além do processamento de cargas. Além disso, o Impala, da Cloudera, o HAWQ, da Pivotal e o Apache Squoop fornecem pontes novas e vitais entre as bases de dados SQL e o Hadoop.
Processamento de fluxo de eventos. Você pode alegar que o subtexto da CES 2014 foi a Internet das Coisas (IoT), com computadores vestíveis e utensílios para o lar que fornecem todos os tipos de dados telemétricos para serem digeridos pelas empresas. Mas a Internet das Coisas já está alcançando um crescimento considerável em alguns setores industriais – e a tecnologia chave para lidar com essa inundação de dados é por meio dos softwares de processamento de fluxo de eventos.
Quando o Pivotal, derivado do VMware, foi lançado, em abril de 2013, ele foi lançado com um investimento de 105 milhões de dólares pela GE, que está muito ocupada embutindo milhões de sensores em todos os tipos de produtos industriais, com o software de processamento de eventos GemFire, da Pivotal, tendo como tarefa lidar com a entrada de dados geradoas pelos mesmos em tempo real. Juntando-se à festa de processamento de eventos em novembro passado estava a Amazon com seu serviço Kinesis e a Salesforce com sua plataforma de integração Salesforce1.
Integração de dados da nuvem.Nenhuma base de dados deve estar isolada. Uma grande quantidade de soluções emergiu para ajudar a TI a implementar, escalar e administrar a integração de dados da nuvem, incluindo a Cordys, Dell Boomi, IBM Cast Iron, Informatica, Layer 7, MuleSoft e a SnapLogic. À medida que os negócios buscam cada vez mais as soluções de nuvem pública, uma integração bem planejada com a nuvem é a única forma de evitar cair na moderna e miserável versão das empresas em silos.
3 - Soluções de desenvolvimento e implementação de aplicativos
No fim das contas, o trabalho da TI é fornecer aplicativos para usuários, mas aplicativos estão muito mais fluidos do que costumavam ser. Hoje, uma colaboração de perto com o negócio e a análise contínua do comportamento dos usuários ditam as frequentes revisões durante o ciclo de vida dos aplicativos – que se beneficiam vastamente de um ambiente de desenvolvimento em nuvem e de uma infraestrutura de teste. Além disso, à medida que a nuvem segue para o centro da experiência computacional, uma ideia crescente é a noção de uma base de código de um aplicativo nuclear que pode ser rapidamente adaptado para funcionar em um vasto segmento de plataformas web e móveis.
Plataforma como um serviço.Pense no PaaS (plataforma como serviço) como um servidor de aplicação na nuvem em conjunto com ferramentas integradas de administração e implementação. Até recentemente, o PaaS tem sido utilizado principalmente por desenvolvedores comerciais de aplicativos móveis e Web. Mas, ultimamente, um número crescente de empresas está testando o PaaS. Os principais atuantes do PaaS de nuvem pública incluem o CloudFoundry, da Pivotal, o Windows Azure, da Microsoft, o OpenShift.da Red Hat, o App Engine, da Google, e as ofertas da  Salesforce que incluem o Force.com e o Heroku, sem mencionar atuantes independentes menores como a Cloudbees.
Back end móvel como um serviço. Este é semelhante ao PaaS, mas tem como alvo específico os desenvolvedores de aplicativos móveis com serviços adicionais. Seu típico desenvolvedor de aplicativo móvel não quer se preocupar com a criação de armazenamento, administração de identidades, notificações e outros serviços a partir do zero. Os fornecedores de back end móvel como um serviço, como a Parse e a Stackmob, fornecem todos esses serviços como uma oferta de nuvem integrada e ajudam os desenvolvedores a administrarem todo o ciclo de vida do aplicativo móvel.
JavaScript pegando fogo. Aplicativos que funcionam no navegador simplesmente não conseguem competir com aplicativos nativos para computadores ou plataformas móveis, mas as estruturas JavaScript (como o Famo.us) estão diminuindo essa diferença. Alie uma interface de usuário excelente e responsiva com a habilidade de acessar seus dados em qualquer lugar – e até mesmo de salvar o estado entre os dispositivos – e você talvez não precise de um aplicativo nativ. Alternativamente, o código nuclear JavaScript pode ser encapsulado em invólucros nativos para acessar características especiais de dispositivos específicos.
Visualização de dados. À medida que Andrew Oliver, da InfoWorld, prevê que 2014 será o ano dos dados, um conjunto muito interessante de ferramentas JavaScript está emergindo para criar aplicativos que possibilitem aos usuários visualizarem todos esses dados, incluindo D3, InfoViz, Processing.js, e Recline.js.
IDEs de nuvem. O GitHub e o Atlassian fornecem imensos repositórios baseados em nuvem e sistemas de versão para milhões de desenvolvedores ao redor do mundo. Mas quando o assunto é a programação, a grande maioria dos desenvolvedores prefere suas máquinas locais. Isso pode estar mudando com as ofertas de IDE nativas na nuvem como a JSFiddle, Icenium, Cloud9, e Codenvy.
Esta lista de tecnologias, novamente, não tem como propósito ser particularmente abrangente ou logicamente organizada. Considero todas fascinantes – e acredito que todas sejam componentes tecnológicos importantes e concretos das vagas tendências da indústria sobre as quais os analistas gostam de falar pomposamente. O IDC, por exemplo, posiciona sua Terceira Plataforma como uma ameaça à TI convencional, já que a computação móvel, os serviços de nuvem, o Big Data, o Analytics e as redes sociais podem todos ser utilizados pelo negócio diretamente, sem a ajuda da TI. Claro, em um curto prazo, – mas o efeito posterior da consumerização da TI em grandes empresas será uma bola de pelos na escala da nuvem caso a TI não tenha participação na compra, administração e integração dessa tecnologia.
Veremos o resultado dessa luta em breve. Enquanto isso, para entusiastas da tecnologia que podem ver além das brilhantes bugigangas para consumidores, a explosão de tecnologia empresarial inventiva de hoje fornece entretenimento sem fim.

Governo italiano adia spin off da Telecom Italia e afirma que dinheiro egípcio é bem-vindo. Operadora elogia novo plano.


A separação entre as operações fixas e móveis só deve ser implementada como último recurso, afirmou o primeiro-ministro Enrico Letta

Ao anunciar hoje o seu programa para investimentos em infraestrutura de telecomunicações - conhecido como Caio Report - o primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que agora o governo só pensa em um spin off entre as operações fixas e móveis da incumbent italiana como "último recurso de intervenção" para garantir o desenvolvimento da rede de banda larga do país.
Por pressão da Comunidade Europeia, a operadora italiana havia aprovado a separação das empresas em maio do ano passado, mas ainda não havia implementado a proposta integralmente. A Telecom Italia, por sua vez, soltou comunicado assinalando que o estudo prova que "há uma oportunidade importante para se investir na banda larga e na ultra banda larga na Italia". Conforme o CEO, Marco Patuano, o estudo considerou muito positiva a evolução para a ultrabandalarga. "A atenção do governo ao setor é decisiva para o renascimento da economia", afirma o comunicado.

Egipcio

O primeiro-ministro afirmou ainda que o governo não teria qualquer objeção aos investimentos do egpcio Naguib Sawiris ou outros na Telecom Italia, se eles estiverem mesmo interessados em aportar recursos na operadora, principalmente na banda larga. E disse que, se não houver recursos novos o governo terá que interferir, tendo em vista que a infraestrutura de banda larga é na sua opinião imprecindível.


O estudo, intitulado "Caio Report", formulado pelos especialistas, Francesco Caio; o professor francês de economia Gerard Pogorel; e ex conselheiro da FCC, Scott Marcus, aponta que os planos para se atingir 50% da população italiana com 30 Mbps até 2015 devem ser vistos como muito otimistas. E avisa que o governo deve continuar a atuar no setor, se quiser que esta meta seja alcançada em 2020. O documento prevê a necessidade de grandes investimentos privados.  ( Da redação, com agências internacionais).

Smart Meters A smart meter success story -- more than half of UK customers are saving money


Smart grid sampler: This week’s industry wins and developments



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FCC moves toward IP transition of phone networks


The commission approves trial runs for converting copper networks to IP

By , IDG News Service
January 30, 2014 03:20 PM ET
IDG News Service - The U.S. Federal Communications Commission has voted to allow telecom carriers to run trials with Internet Protocol networks replacing traditional, copper-based telephone systems.
The FCC's unanimous vote Thursday will allow carriers to experiment with providing voice service using IP, delivered over coaxial cable, fiber or wireless networks, with the eventual goal of retiring copper-based facilities. The FCC's action comes in response to an AT&T request from late 2012 to begin testing a transition to IP networks.
The tests will be focused on the impact of the transition on telephone customers, on emergency services and other issues, said FCC Chairman Tom Wheeler. The trials will look for potential problems such as service interruptions on electricity-dependent IP networks, the FCC said.
The test won't be a technology trial, Wheeler said. "We know how to build IP networks."
Carriers have asked the FCC to approve the retirement of the copper-based networks, because customers are leaving traditional telephone systems in droves, in favor of voice over IP and mobile services. Carriers have argued that it's expensive to maintain the old copper networks and invest in high-speed broadband networks.
"We cannot continue to require service providers to invest in both old networks and new networks forever," said Commissioner Ajit Pai. "Every dollar that is spent maintaining the networks of yesterday is a dollar that cannot be invested in the networks of tomorrow."
Still, commissioners said they want to make sure consumers are protected and competition maintained as the telecom industry moves to eliminate copper networks. The transition brings a "risk of unintended consequences," said Commissioner Mignon Clyburn.
As part of the IP trials, the commission also approved targeted experiments and research focused on bringing faster broadband to rural areas, on using IP technologies to help people with disabilities and on the effect of the transition on telephone numbering assignments.
AT&T praised the FCC for moving forward with the IP transition tests. The decision is "important and profound," Jim Cicconi, the company's senior vice president for external and legislative affairs, wrote in a blog post. "All Americans should applaud the FCC's action, because all Americans, and generations yet unborn, will benefit from it."
The transition will help broadband providers build out their networks to all U.S. residents, Cicconi wrote.
Also on Thursday, the commissioners heard an update on a timeline for auctions of spectrum now held by U.S. television stations. The FCC plans to vote on a report and order setting up the so-called incentive auctions early this year, with the auctions still targeted for mid-2015.
The incentive auctions would allow TV stations to give up spectrum in exchange for part of the proceeds the spectrum sells for in the auction. Mobile broadband providers see the TV band as some of the best spectrum for delivering long-range, high-speed mobile service.
Grant Gross covers technology and telecom policy in the U.S. government for The IDG News Service. Follow Grant on Twitter at GrantGross. Grant's email address is grant_gross@idg.com.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

FCC: Landlines Will Only Exist Another 5-10 Years, AT&T Wants Out by 2020


The general counsel of the Federal Communications Commission predicts your landline will stop working within the next ten years, abandoned by companies like AT&T and Verizon in favor of wireless service in rural America or fiber (if you are lucky) in the cities.
Phillip "Did you know your landline will be dead within ten years?" Dampier
Phillip “Did you know your landline will be dead within ten years?” Dampier
Sean Lev, the FCC’s general counsel, said in a blog post that “we should do everything we can to speed the way while protecting consumers, competition, and public safety.”
But the FCC seems to be abdicating its responsibility to do exactly that by singing the same song some of America’s largest phone companies have hummed since they decided to get out of the copper landline business for fun and profit.
Traditional boring telephone service is regulated as a utility — a guaranteed-to-be-available service for any American who wants it. Hundreds of millions of Americans do, especially in rural areas where America’s cell phone love affair is tempered by dreadful reception, especially in mountainous areas. Oh, and the nearest cable company is ten miles away.
AT&T and Verizon — two of America’s direct descendants of the Bell System, just don’t want to pay to keep up a network most of urban America doesn’t seem to want or need anymore. In addition to a dwindling customer base, providing a regulated legacy service means having to answer to unions and government-types who make sure employees are fairly compensated and customers are given reasonable service at a fair price. The alternatives on offer from AT&T and Verizon carry no such regulatory (or union) baggage. Prices can change at will and customers have no guarantee they will receive service or have someone to complain to if that service is sub-standard.
While in the past regulators have taken the lead to make sure telephone companies meet their obligations, the new FCC seems to spend most of its time observing the business agendas of the companies themselves.
Lev implied to the Associated Press the FCC is not exactly leading the parade on the future of landlines. He seems more comfortable trying to analyze the intentions of AT&T and Verizon’s executives:
Most phone companies aren’t set to retire their landline equipment immediately. The equipment has been bought and paid for, and there’s no real incentive to shut down a working network. He thinks phone companies will continue to use landlines for five to 10 years, suggesting that regulators have some time to figure out how to tackle the issue.
Lev
Lev
AT&T is more direct: It wants to switch off all of its landline service, everywhere, by 2020. Customers will be given a choice of wireless or U-verse in urban areas and only wireless in rural ones. Where U-verse doesn’t serve, AT&T DSL customers will be in the same boat as Verizon customers on Fire Island: pick an expensive wireless data plan, satellite fraudband, or go without.
Verizon prefers a “gradual phase-out” according to Tom Maguire, Verizon’s senior vice president of operations support.
Verizon claims it has no plans to shut down working service for customers, but it does not want to spend millions to continue to support infrastructure fewer customers actually use. That means watching the gradual deterioration of Verizon’s copper-based facilities, kept in service until they inevitably fail, at which point Verizon will offer to “restore service” with its Voice Link wireless product instead.

For voice calls, that may suffice for some, especially those comfortable relying on cell technology already. But at a time when the United States is already struggling with a rural broadband problem, abandoning millions of rural DSL customers only makes rural broadband an even bigger challenge. The wireless alternative is too variable in reception quality, too expensive, and too usage capped.

FCC to Vote on Scrapping Telecom Landlines



Jan. 30, 2014 12:05 a.m. ET

Federal regulators are set to take a step Thursday toward retiring the existing landline telephone system in favor of a new, digital-based network.
The Federal Communications Commission was scheduled to vote to allow regional trials in which phone companies would switch networks in a particular area to newer digital technology and gauge the impact on consumers and small businesses.
The trials would be voluntary for both the...    

AT&T wants to dismantle all telephone
lines in the entire country

In a note to the Federal Communications Commission (FCC), the telecom company AT&T asks the commission to mandate the total dismantling of all telephone landlines in the entire United States.

The note was filed with the FCC on December 21, 2009 as a comment to the National Broadband Plan (GN Dockets 09-51, 09-137 and 09-47).  The note stated that 22% of American households have already cut their landline and rely exclusively on cell phones for their telephone service.  The number of residential phone lines has fallen from 139 million lines to 75 million (though most of that reduction is probably the elimination of second lines for fax and dialup internet).  Meanwhile, 66% of households subscribe to broadband (fast internet) service and 86% own a cell phone.

AT&T sees the trend of fewer households using regular telephones as continuing, with the local phone companies eventually being unable to afford maintaining their phone system for the remaining subscribers.

The company suggests that the FCC speed up the transition to wireless and internet-based phones by setting a firm date for eliminating all landlines in the entire country.  The company believes such a sunset date would free up money for extending fast internet service to rural areas.

AT&T uses the recent conversion to digital TV, and the earlier transition from analog to digital cell phones, as examples to follow.

Commentary
Telephone service is essential to everyone, especially people with disabilities, for whom it may be their only link to the world.  This link is now in danger.

With the removal of regular phone service, the only alternative in many rural areas is cell phones.  In more populated areas, it may also be possible to use digital (VoIP) phones connected to landline internet connections (such as DSL).

Many people with environmental illness are hypersensitive to the radiation from cell phones and digital electronics, making them unable to use these alternative phone types.  Some may be able to use them briefly, but not for long phone calls, and may also need to keep them turned off when not used, so they cannot receive incoming calls.

The dismantling of the regular phone system will leave people without telephone service, often people who are disabled and who have a low income.

The growing use of wireless communication is a public health issue of possibly staggering proportions, which is likely to take decades to fully manifest and become apparent.

Like the tobacco industry, the cell phone industry keeps producing reports that show there are no health problems, while independent research paints a different picture.

Once the public is fully aware of the health risks, they will wish to wean themselves off their cell phones, just as they did with tobacco.  However, with the landlines gone, they may not have that choice any longer.  Once the lines are abandoned, it will be very costly to restore them.  It simply will not happen.

Forcing people to use their cell phones more will benefit the cell phone providers, such as AT&T.  According to some sources, it costs 80% less to provide cell service compared to landline service.  A cost savings that is not passed on to the consumers, who are used to paying premium prices for cellular service.  Cell phone service is not regulated like regular phone service, and it is unlikely to become more regulated, so there will be fewer protections of the customers in the future.

The telephone landlines may eventually be phased out in any case, if more people vote by moving to exclusively rely on cell phones.  However, some already prudently limit the use of their cell phone, and hopefully  more will do so as the true health impact becomes more known.  Hopefully the dismantling can be delayed long enough.

Any phase-out should be voluntary for each telephone company.  A mandatory phase-out is a gift to the cell phone companies, simply taking business away from smaller telephone companies.

AT&T claims in their comment that it is much simpler for a cell phone operator to route calls through interstate trunk lines than it is for a landline telephone company.  This difference is due to different regulations, according to AT&T.  If this is true, that could be fixed by the FCC, and is not a good reason to dismantle the telephone system.

This subject needs to be debated publicly and really thought through, not suddenly mandated without the public being aware of its implications.


January 13, 2011

Cisco Unveils 'fog Computing' to Bridge Clouds and the Internet of Things


It will add Linux to small edge routers to help crunch data coming from devices in the field

By
Wed, January 29, 2014

IDG News Service (San Francisco Bureau) — If the hardest part of the "Internet of Things" is getting to the Things, Cisco Systems is offering a lifeline.
The so-called IoT encompasses a range of Internet-capable devices that could be almost limitless: Thermometers, electric meters, brake assemblies, blood pressure gauges and almost anything else that can be monitored or measured. The one thing they have in common is that they're spread out around the world.
From a network builder's perspective, the biggest challenge this poses is backhaul, or the links between devices in the field and data centers that can analyze and respond to the data they spit out. Typically, IoT devices talk to a small router nearby, but that router may have a tenuous and intermittent connection to the Internet.
There can be huge amounts of data coming out of these devices. For example, a jet engine may produce 10TB of data about its performance and condition in just 30 minutes, according to Cisco. It's often a waste of time and bandwidth to ship all the data from IoT devices into a cloud and then transmit the cloud's responses back out to the edge, said Guido Jouret, vice president and general manager of Cisco's Internet of Things Business Unit. Instead, some of the cloud's work should take place in the routers themselves, specifically industrial-strength Cisco routers built to work in the field, he said.
"This is all about location," Jouret said. Using local instead of cloud computing has implications for performance, security and new ways of taking advantage of IoT, he said.
To equip its routers to do that computing, Cisco plans to combine Linux with its IOS (Internetworking Operating System) to create a distributed computing infrastructure for what the company calls "fog computing." It plans ultimately to build computing capability into Cisco IoT routers, switches and IP (Internet Protocol) video cameras.
Cisco announced the architecture, called IOx, at the utility-industry trade show Distributech in San Antonio, Texas. IOx will start to come out for Cisco's hardened IoT routers in the first half of this year.
To start with, the new architecture will make it easier for users to connect specialized, industry-specific systems at the edge of the network with Cisco routers, Jouret said. Different industries use many different types of connections for IoT devices, such as serial, Bluetooth, ZigBee, and Z-Wave. In the past, it's been up to Cisco to modify its routers to work with whatever interface an industry may need, Jouret said. Adding Linux to its routers changes that equation.
"Now, instead of taking many months for Cisco to do the work of integrating this interface into our router, you can do it yourself," Jouret said.
In addition, users will be able to port their current Linux applications to run on the Cisco infrastructure. They will also be able to create new sensing and control functions by writing applications using Cisco's IOx SDK (software development kit), he said.
IOx won't turn routers into full data-center servers that crunch big data. The routers, which are much smaller and lower powered than Cisco's classic enterprise and carrier gear, will carry out simpler tasks that need to be turned around quickly.
For example, if the parts of a rail car are instrumented to continually report whether they're in good working condition, a router located on the rail car could collect and process that data by itself. It would do nothing until it received a signal that showed one of the parts might be headed for failure. Then the router could report back to the cloud over a 3G or satellite link. No wide-area bandwidth would be used to send the millions of "I'm OK" messages.
On top of reducing the data burden on networks, the distributed computing infrastructure will help IoT devices operate when network connections are lost and keep enterprises from having to transport sensitive data beyond the site where it's produced, according to Cisco.
Distributing the handling of IoT data should speed up an enterprise's data analysis and decision-making, according to analyst Steve Hilton of IoT consulting firm Machnation. The security implications are important, too, he said.
"This is particularly useful in situations where sensor data cannot be transported across country boundaries for legal or regulatory reasons -- a very common issue in cloud IT deployments," Machnation's Hilton said in a blog post on Wednesday.

Stephen Lawson covers mobile, storage and networking technologies for The IDG News Service. Follow Stephen on Twitter at @sdlawsonmedia. Stephen's e-mail address is stephen_lawson@idg.com

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Cinco maneiras de como o Wi-Fi está transformando a experiência de compra do cliente do setor varejista

  Escrito por Sreekanth Kannan - Gerente Sênior de Marketing da Aerohive Networks
“O cliente é o rei” e desta forma sempre tem sido. Ainda mais agora que, ao entrar em uma loja, o cliente assume uma posição de comando e consegue conferir os melhores preços encontrados no mercado, via aplicativos especializados disponíveis em seu smartphone com Wi-Fi. A experiência de compra não mais se limita ao tempo em que o consumidor está no interior de uma loja, já que ele pode agora fazer compras a qualquer hora e em qualquer lugar, em questão de segundos. Por meio do celular, o cliente é capaz de pesquisar produtos, lojas, comparar preços e ler opiniões. Desta forma, é fundamental que os donos de negócios da área de varejo atualizem-se e invistam em novas tecnologias wi-fi para as suas lojas, perseguindo novas oportunidades com as soluções wi-fi mais adequadas ao seu negócio. Fazendo isso, estarão não somente melhorando a experiência de compra dos clientes com a sua marca, como também poderão utilizar o Wi-Fi para coletar informações valiosas sobre os comportamentos de compra, para impulsionar as vendas e melhorar a eficiência operacional.

Um estudo de 2012 realizado pela IBM em que consumidores foram pesquisados em oito países com economia estável e sete países em desenvolvimento (Conquistar o Consumidor: A importância da confiança), constatou que 45% dos consumidores usam dois ou mais dispositivos, normalmente um laptop baseado em PC e um dispositivo móvel, para fazer compras e tomar decisões. Hoje, existem várias lojas on-line em que os consumidores podem fazer compras e estes esperam que a experiência ao realizar a compra seja perfeita no que tange a ordenar os produtos, escolher e entregar, trocas e devoluções, entre outros aspectos. Sendo assim, a conectividade móvel é parte essencial desta experiência de compra, independente de onde o cliente esteja acessando os produtos, fazendo comparações e lendo comentários em tempo real.

A rede Wi-Fi correta é a necessidade mais premente para os varejistas, para conectar as diferentes lojas, centros de distribuição, armazéns e contact centers. Suportando a avalanche de dispositivos móveis, transformando a experiência de compra e impulsionando novos níveis de fidelidade à marca. A infraestrutura Wi-Fi moderna está transformando a experiência do cliente dentro da loja de cinco maneiras populares:


·         Fortalecendo os clientes para que utilizem o Wi-Fi dentro da loja;

·         Promovendo retenção e fidelização dos clientes;

·         Possibilitando pontos de venda móveis e eliminação de filas;

·         Sinalização Digital & Exibição de Publicidade

·         Suporte a uma ampla gama de dispositivos wifi habilitados para a loja


Capacitar clientes a usar autosserviço dentro da  loja

Os varejistas mais bem sucedidos perceberam o valor em possuir uma rede Wi-Fi com uma cobertura abrangente para fornecer internet aos seus clientes. Implantando a solução de acesso a convidados correta na loja, os varejistas habilitam os consumidores a verificar os detalhes do produto, seu registro e a disponibilidade para venda. Uma vez que eles estiverem em sua loja, a conveniência de poderem encomendar ou comprar de maneira imediata melhora a satisfação, aumenta a quantidade de compras, permite a análise de ofertas personalizadas, bem como a utilização de programas de fidelização. Com os clientes utilizando o Wi-Fi da loja, os varejistas podem incentivar o uso do site ou algum aplicativo ligado à loja, participar de comunidades on-line e promover as vendas em alguma mídia social.

Atualmente, o número de pessoas que utilizam um dispositivo com Wi-Fi ativo dentro de uma loja tornou-se bastante significativo. Dependendo da loja e dos clientes, a porcentagem de pessoas que possui um aparelho habilitado varia entre 40% e 70%. A correta rede Wi-Fi e adequado software podem cobrir perfeitamente o espaço interno, bem como o espaço externo que cerca a loja. Com o uso de software analítico, os varejistas podem transformar o Wi-Fi em uma poderosa ferramenta de coleta de dados para a otimização das vendas e aumento do lucro. Tal software pode agir da seguinte forma:

·         Otimizar taxa de captura: Otimizar a taxa de captura para aumentar as vendas e ganhar mais dinheiro com mais vendas por dia. Identificar as aplicações comerciais que os clientes usam; Coletar número de pessoas que caminham por locais próximos, o número de visitas e percentuais de pessoas que entram na loja.

·         Aumentar a duração das visitas: Verificar a duração das visitas e identificar os clientes que ficam mais tempo na loja. Use esses dados para adequar o processo de vendas e melhorar as operações.

·         Melhorar o atendimento: Monitorar o comprimento da fila, a disponibilidade de vendas, e o tempo de espera.

·         Melhorar a interação com os clientes: Dados coletados permitem que você acompanhe os padrões de tráfego, a eficácia promocional, personalizar os cupons oferecidos na loja.

·         Fidelização do cliente: verificar a frequência com que o cliente vai à loja, analisar as visitas recentes e identificar os clientes assíduos, o que permite o desenvolvimento de um programa para aumentar a lealdade.

Retenção e fidelização dos clientes

Muitos varejistas acreditam que uma estratégia de mobilidade é importante para melhorar a sua marca e fidelização de clientes. No interior da loja, o Wi-Fi ajuda os varejistas a melhor integrar os seus canais de vendas. Por exemplo, eles podem implementar recursos como o transporte de produtos para a loja mais próxima ou para a casa do cliente e unificar seu carrinho de compras. Os dados recolhidos por meio de diferentes canais fornecem uma visão mais holística do cliente e aumentam as oportunidades de venda adicional e venda cruzada. No vocabulário dos varejistas, essa unificação de canal é nomeada “integração omnichannel” (multi-canal) e o Wi-Fi é um elemento chave para sua implementação. Com a “interação omnichannel”, as lojas podem ficar “conectadas”, com o cliente reduzindo o risco de compras incompletas e sendo fidelizado por meio de ofertas de canais flexíveis.

Pontos móveis de venda e eliminação de filas

O maior trunfo do mobile é talvez a versatilidade, o modelo do “a qualquer hora, em qualquer lugar”. Mas quando trata-se de varejo, não há melhor local que logo ao lado do cliente. Um número crescente de varejistas está focado em auxiliar o cliente por meio de Wi-Fi e dispositivos móveis para atender às perguntas, prestar serviço ao cliente e completar a transação de compra. Esta capacitação dos empregados da loja para que deixem os caixas e estejam ao lado do cliente para concluir uma transação é, essencialmente, o que os varejistas chamam de "eliminação de filas". A experiência de compra do cliente tende a ser muito melhor quando a transação é concluída com um dispositivo móvel de ponto de venda por meio da rede Wi-Fi, que atende aos princípios da privacidade e adequação PCI, eliminando o desperdício de tempo gasto com filas para a realização dos pagamentos.

Sinalização Digital & Exibição de Publicidade

Tradicionalmente os varejistas atraem consumidores com folhetos feitos de plástico ou de papel que são atualizados no máximo uma vez por semana. Geralmente esta publicidade é gerida e distribuída pelas lojas da sede, sem qualquer espaço para personalização, quer pela loja local ou uma loja franqueada. Em uma loja com o Wi-Fi habilitado, pode ser implementada uma solução de sinalização digital em televisores apropriados. Com as TVs de tela plana disponíveis em diferentes tamanhos, os varejistas agora têm a opção de instalar, em qualquer canto, meios para chamar a atenção do cliente sem a necessidade do uso de fios. Com a rede Wi-Fi, os varejistas podem entregar rico conteúdo multimídia transmitido para esses televisores com espaço para personalizações de lojas locais e programas de retenção de clientes.

Suporte a uma ampla variedade de aparelhos para concessão de Wi-Fi gratuito

Wi-Fi está transformando a forma da conectividade dos aparelhos das lojas à rede, bem como possibilitando uma maior flexibilidade, conformidade com o PCI e confiabilidade de dispositivos tradicionais. Existem basicamente três zonas nas lojas convencionais, do ponto de vista de logística: caixas, parte reservada para os escritórios executivos/sala da gerência e área de armazenamento e distribuição. Todas estas três zonas comportam grande variedade de dispositivos utilizados para funções diferentes, como: scanners, impressoras na área do caixa; laptops e tablets na área dos escritórios e, por último, empilhadeiras computadorizados e demais equipamentos possivelmente habilitados a utilizar a rede Wi-Fi na área de armazenamento. Com a rede Wi-Fi correta, estes dispositivos podem ser suportados, independentemente da cobertura física, interferências de sinal RF wireless, e com diferentes níveis de qualidade de serviço.

Em resumo, o Wi-Fi como uma opção de conectividade de rede, juntamente com a proliferação de dispositivos móveis, transformou radicalmente o cenário do setor varejista. Redes de varejo ágeis e de sucesso implantaram redes Wi-Fi modernas, liberando os seus clientes e funcionários para que desfrutem dos benefícios do acesso irrestrito a todos os recursos on line, quando conectados e dentro de suas lojas.

Sreekanth Kannan - Senior Marketing Manager da Aerohive Networks – nesta posição lidera a estratégia de marketing para setores chave da indústria e para os principais parceiros de tecnologia da Aerohive.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Part Four: The last 10 nominees for Smart Grid Companies to Watch in 2014!


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