Banda pode ser nova fronteira de inovação, na opinião da Ofcom.
A Ofcom, agência reguladora das telecomunicações do
Reino Unido, separou 10 Mhz do espetro VHF para uso de dispositivos de
internet das coisas em longa distância. O leilão desta cota deve
acontecer no próximo ano. Uma consulta pública fica aberta até novembro
para debater a ocupação das frequências, que ficam entre 55-68 Mhz,
70,5-71,5 MHz e 80,5-81,5 Mhz.
A opinião do regulador é que o destino para IoT pode resolver problemas de conectividade de objetivos situados em áreas rurais. A banda, portanto, seria destinada a uso em soluções agrícolas, como a conectividade de máquinas usadas no campo e controle de rebanhos, ou mesmo em aplicações marítimas, como piscicultura.
O debate deve alterar também as normas das licenças VHF atualmente em uso ou disponíveis, a fim de facilitar a inovação. Atualmente, diz a Ofcom, as licenças disponíveis não são procuradas porque as empresas confundem a legislação entendem que sejam exclusivas para a entrega de serviços de voz, por rádio. No Brasil, o VHF é usado para o rádio FM, comunicação de missão crítica, TV e rádio amador. (Com agências internacionais)
A opinião do regulador é que o destino para IoT pode resolver problemas de conectividade de objetivos situados em áreas rurais. A banda, portanto, seria destinada a uso em soluções agrícolas, como a conectividade de máquinas usadas no campo e controle de rebanhos, ou mesmo em aplicações marítimas, como piscicultura.
O debate deve alterar também as normas das licenças VHF atualmente em uso ou disponíveis, a fim de facilitar a inovação. Atualmente, diz a Ofcom, as licenças disponíveis não são procuradas porque as empresas confundem a legislação entendem que sejam exclusivas para a entrega de serviços de voz, por rádio. No Brasil, o VHF é usado para o rádio FM, comunicação de missão crítica, TV e rádio amador. (Com agências internacionais)
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