Dos 17 clientes em 2013, a estatal passou a atender 75 e, em dois meses, chega a cem.
Marabá, Pará – Com a abertura de sua rede em três
estados no final do ano passado – Acre, Rondônia e Mato Grosso –, a
Eletronorte aumentou de 17 provedores para 75 em sua carteira de
clientes e a expectativa é que, em dois meses, passe a atender cem
provedores. O próximo passo é iluminar um novo trecho, cobrindo quatro
importantes municípios no Sul do Pará, e colocar em operação, até o
final deste ano, um PTT (Ponto de Troca de Tráfego) em Brasília.
Um dos quatro municípios onde a rede da estatal será iluminada no Sul do Pará é o de Parauapebas, onde a Vale opera sua maior mina de minério de ferro. Os outros três que estão nesse trecho da rede são Canaã dos Carajás, Ourilândia do Norte e Xinguará. Com a instalação dos equipamentos de OPGW, a empresa de energia poderá levar o tráfego da região e “descarregar” em Brasília, onde está instalando seu PTT, que passa a ser uma nova opção para a região Norte do país – hoje os provedores desta região compram links em Brasília, fazendo conexão nos PTTs das operadoras G8, Algar, GVT e Level 3, com a transmissão pela rede da Eletronorte.
“A importância de iluminarmos esse trecho é que trata-se de uma das regiões com maior PIB per capita do país, por causa das operações da Vale e, ainda, extremamente carente de infraestrutura”, comentou Flavio Roberto Antonio, gerente de negócios de Telecom da Eletronorte, um dos palestrantes do Encontro Provedores Regionais, realizado hoje (15) em Marabá pela Bit Social, em parceria com o BNDES e o Sebrae.
Única das quatro empresas do Sistema Eletrobras que tem autorização para prestar o SCM (a Eletrosul está começando agora, Chesf e Furnas não tiveram interesse), a Eletronorte conta em sua área de atuação com uma rede de dez mil km de fibras ópticas. Junto com a RNP, é um importante parceiro na oferta de infraestrutura no Estado do Pará, onde o governo do estado construiu sua infovia NavegaPará, compartilhando infraestrutura da estatal e da Rede Nacional de Pesquisa. Esta, por sua vez, está em busca de parceiros para ampliar a rede acadêmica levando o acesso por fibra, em alta velocidade, para suas universidades e institutos de pesquisa.
“Queremos contratar circuito dos provedores para atender as instituições federais no Pará e, para nós, os provedores de internet são parceiros muito importantes”, disse Eduardo Grizendi, diretor de Engenharia e Operações da RNP, que participou do mesmo painel no Encontro Provedores Regionais. Segundo ele, a RNP vai contratar neste ano 360 novos circuitos, 60 a 80 deles na região Norte.
O evento contou com a participação de cerca de 80 provedores regionais, de 22 cidades, do Maranhão, Pará e Tocantins.
Um dos quatro municípios onde a rede da estatal será iluminada no Sul do Pará é o de Parauapebas, onde a Vale opera sua maior mina de minério de ferro. Os outros três que estão nesse trecho da rede são Canaã dos Carajás, Ourilândia do Norte e Xinguará. Com a instalação dos equipamentos de OPGW, a empresa de energia poderá levar o tráfego da região e “descarregar” em Brasília, onde está instalando seu PTT, que passa a ser uma nova opção para a região Norte do país – hoje os provedores desta região compram links em Brasília, fazendo conexão nos PTTs das operadoras G8, Algar, GVT e Level 3, com a transmissão pela rede da Eletronorte.
“A importância de iluminarmos esse trecho é que trata-se de uma das regiões com maior PIB per capita do país, por causa das operações da Vale e, ainda, extremamente carente de infraestrutura”, comentou Flavio Roberto Antonio, gerente de negócios de Telecom da Eletronorte, um dos palestrantes do Encontro Provedores Regionais, realizado hoje (15) em Marabá pela Bit Social, em parceria com o BNDES e o Sebrae.
Única das quatro empresas do Sistema Eletrobras que tem autorização para prestar o SCM (a Eletrosul está começando agora, Chesf e Furnas não tiveram interesse), a Eletronorte conta em sua área de atuação com uma rede de dez mil km de fibras ópticas. Junto com a RNP, é um importante parceiro na oferta de infraestrutura no Estado do Pará, onde o governo do estado construiu sua infovia NavegaPará, compartilhando infraestrutura da estatal e da Rede Nacional de Pesquisa. Esta, por sua vez, está em busca de parceiros para ampliar a rede acadêmica levando o acesso por fibra, em alta velocidade, para suas universidades e institutos de pesquisa.
“Queremos contratar circuito dos provedores para atender as instituições federais no Pará e, para nós, os provedores de internet são parceiros muito importantes”, disse Eduardo Grizendi, diretor de Engenharia e Operações da RNP, que participou do mesmo painel no Encontro Provedores Regionais. Segundo ele, a RNP vai contratar neste ano 360 novos circuitos, 60 a 80 deles na região Norte.
O evento contou com a participação de cerca de 80 provedores regionais, de 22 cidades, do Maranhão, Pará e Tocantins.
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