segunda-feira, 26 de maio de 2014

Porto Seguro usa big data para fidelizar jovem cliente



Convergência Digital - Hotsite Cloud Computing
:: Roberta Prescott :: 26/05/2014
Um novo conceito de seguro de automóvel focado em jovens entre 18 e 24 anos é a aposta mais recente — e tecnológica — da Porto Seguro. Diversos conceitos de TI foram aplicados para levar a cabo um seguro que, no ato da compra, oferecesse 30% de desconto ao jovem motorista quando da contratação e a possibilidade de descontos até 30% na renovação se o segurado atingir a pontuação exigida.

Por trás destes benefícios, há a aplicação de uma série de tecnologias. Quando o assegurado contrata a Porto, é obrigado a instalar um rastreador em regime de comodato. Com ele, a seguradora vai verificar se o motorista está circulando 95% do tempo da semana ou mais em velocidade igual ou menor que 90 km/h e até 5% do tempo da semana no período entre 0h30 e 5h30. A telemetria também vai apontar como o motorista dirige.

Cada ação do motorista gera pontos, que podem ser acompanhados por meio do hotsite da Porto e do Facebook do programa com atualizações semanais, onde terá visões gráficas de cada uma das métricas/critérios e também visão dos pontos acumulados. Estes pontos são convertidos em descontos de até 30% na renovação do seguro. Além disto, a Porto Seguro desenvolveu um aplicativo para smartphone que desconecta a rede de dados para impedir que o jovem navegue na internet enquanto dirige. Toda vez que o motorista acionar o aplicativo antes de iniciar o percurso ele ganha pontos.

O sistema de telemetria gera informações que são enviadas por meio da rede celular à central da Porto Seguro. A partir deste momento, tecnologias de análise de big data são utilizadas para cruzar os dados dos motoristas e gerar relatórios.Para suportar toda a operação, a Porto Seguro conta com dois data centers próprios projetados para atender à companhia por mais 15 anos.

Outras inovações

O grupo Porto Seguro tem hoje 25 empresas, somando 18 milhões de clientes e 20 mil corretores, o que resulta em uma grande complexidade para a arquitetura tecnológica. Por isto, a companhia criou uma área de pesquisa e desenvolvimento (P&D) dentro do departamento de tecnologia da informação. O objetivo é buscar novas tecnologias que tem potencial para mudar o negócio da Porto.

Um exemplo disto foi a criação da operadora móvel virtual (MVNO), que teve objetivo primário de reduzir custos operacionais com telefonia e rastreadores com chips 3G — são cerca de 450 mil veículos com equipamentos instalados mandando informações à central da Porto a cada minuto ou menos. Depois, a Porto Seguro expandiu e passou a ofertar serviços de telefonia a sua base de clientes.

A expectativa não é alta. “Se chegarmos a um milhão de clientes está muito bom”, Italo Flammia, diretor de TI na Porto Seguro. A ideia não é ter uma base muito grande, mas, sim, focar em diferenciais de serviços como celular backup, conserto de aparelhos, rastreamento e atendimento para tirar dúvidas e ensinar a manusear o telefone.  O serviço está disponível para as cidades de Santos, Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. Cerca de 7 mil pessoas são usuárias.    

sábado, 24 de maio de 2014

Internet das coisas causará consolidação brutal de empresas de tecnologia, prevê CEO da Cisco

                 Internet das coisas causará consolidação brutal de empresas de tecnologia, prevê CEO da Cisco

O CiscoLive 2014, evento anual da Cisco para clientes, parceiros e imprensa que aconteceu essa semana em São Francisco, na Califórnia, serviu para mostrar os contornos da nova estratégia da fabricante para sobreviver ao que seu chairman e CEO, John Chambers, classificou como um cenário brutal de consolidação das empresas de tecnologia em face da nova onda de transformações do mercado causada pela tendência de serviços em nuvem, redes definidas por software e a Internet das Coisas (IoT).

Em seu painel no primeiro dia do evento, Chambers foi enfático: "Das empresas líderes da indústria, a maioria delas não existirá de forma significativa em dez anos. Veremos uma consolidação brutal da indústria de TI onde dos cinco maiores players, apenas dois ou três de nós continuarão a ser relevantes em cinco anos", estima. Em sua apresentação, Chambers sugere que as cinco maiores empresas seriam IBM, HP, Microsoft e Oracle, além da própria Cisco, e, embora não tenha dito quem desaparecerá, ele apontou que HP e IBM não conseguem aumentar suas receitas há 2,5 anos. Depois, em conversa com jornalistas, Chambers reforçou: "Em termos de consolidação da indústria, já vi esse filme. Grandes companhias, muito, muito boas, mas perderam as transições de mercado. Realmente acho que sobrarão apenas dois ou três dos top 5. E não está garantido que a Cisco será um deles. Temos de mudar para que isso aconteça."
O ponto central é que, segundo o CEO, crescer como em anos anteriores não será tarefa nada fácil frente às rápidas mudanças na economia e nos mercados. Também estão mudando os modelos de negócio, de modo que a inovação tem de acontecer rapidamente e as mudanças em TI têm de acompanhar no mesmo passo.
Para conseguir sobreviver à onda de consolidações, Chambers aposta no mercado potencial de US$ 19 trilhões que pode ser explorado com a Internet das coisas, ou "de todas as coisas" (Internet of Everything), como a Cisco tem chamado o mercado de cerca de 50 bilhões de dispositivos que deverão estar conectados em 2020. E o caminho seria acelerar a transição da Cisco para além do hardware (que tende a se tornar uma commodity). "Somos software, hardware, ASICs (circuitos integrados para aplicações) e nuvem enquanto continuamos avançando", disse. "O conceito simples, quando se avança com a Internet de todas as coisas, é que se tem de ter a informação correta no tempo certo para um determinado dispositivo de uma pessoa específica para que possa tomar a decisão acertada. Parece simples, mas é muito, muito difícil de se fazer e é quase impossível de se conseguir sem as nossas arquiteturas e tecnologia", enfatiza.

InterCloud

A estratégia da Cisco começa pela aposta numa nuvem híbrida, que integra ofertas de serviços de cloud públicos com cloud privada. "É modelo que aproveita as vantagens da flexibilidade e da escala da nuvem pública (de provedores como Amazon, Google e Microsoft) e ajuda a controlar e dar a segurança necessária em uma economia globalizada com a nuvem privada. É um equilíbrio entre os dois modelos”, explica o presidente de desenvolvimento e vendas da Cisco, Rob Lloyd. Mas mais que isso, "a ideia é construir, através de parcerias com outras empresas, um ecossistema de cloud que funcione como um tecido para integrar as diferentes soluções através de APIs (application programming interface), acelerando a adoção de serviços em nuvem e que se tornará a plataforma para a Internet de todas as coisas", explica Lloyde.
A Cisco está chamando esse ecossistema de InterCloud Fabric e já tem como parceiros a operadora australiana Telstra, a Accenture, NetApp, Dimension Data, Sugard Availability Services, VCE, Johnson Controls, Symantec e até mesmo a brasileira UOLDiveo. Além da nuvem, há ainda a aposta na virtualização das redes de comunicação com a evolução para software defined networks (SDN), conceito que está incluído na estratégia de Application Centric Infraestructure (ACI), ou infraestrutura centrada em aplicações.
Segundo Chambers, a fornecedora "voltará a se concentrar na construção de arquiteturas completas para empresas e governos através de software e serviços como InterCloud", com foco em soluções de cloud, mobilidade e segurança.
"É uma estratégia que ainda estamos desenhando, agregando parceiros, mas acredito que as primeiras soluções estarão chegando no mercado até o final do trimestre”, conta. De acordo com Lloyd, a Cisco investirá US$ 1 bilhão para desenvolvimento de sua InterCloud nos próximos dois anos.

Fog computing

Outra proposta da Cisco é que, como virtualmente qualquer objeto poderá ter sensores integrados e conectados em rede, a quantidade de dados a ser analisada será massiva e, para algumas aplicações, como semáforos inteligentes, precisará ser processada em tempo real. E nesses casos, se os dados necessitarem ser transportados para análise em um data center que pode estar localizado um pouco mais distante, é possível que o processamento não ocorra no tempo necessário.
Assim, o que a Cisco propõe é que esses dados comecem a ser analisados e processados próximo desses sensores, ainda em equipamentos distribuídos pela rede, como roteadores. "Dessa forma, apenas os dados que realmente precisam ser considerados, valores que fogem de um parâmetro e requerem uma ação, precisam realmente ser enviados a um data center", explica Lloyd.
*A convite da Cisco.

Letícia Cordeiro, de São Francisco*.             

Com São Paulo, Porto Seguro Conecta quer acelerar seu crescimento



A Porto Seguro Conecta, primeira a lançar o serviço de MVNO (operadora móvel virtual) no Brasil, está seguindo seu cronograma de expansão. Hoje, a empresa anunciou sua chegada a São Paulo e já planeja o próximo passo, atingir os municípios com DDD 12 onde São José dos Campos é o destaque. A projeção da companhia é conquistar 1 milhão de clientes até o final do ano, divididos igualmente entre planos de voz e dados e conexões M2M (máquina a máquina).
Apesar do serviço de telefonia móvel da MVNO não estar restrito aos que possuem seguro de automóvel e cartão de crédito Porto Seguro, os que se enquadram nesse perfil  são os que mais se beneficiam do programa de bônus e vantagens da empresa. Se, inicialmente, isso pode parecer um fator inibidor para a conquista de novos clientes de fora desse círculo, para a companhia consiste, na verdade, em uma oportunidade de atrair mais usuários de uma forma geral. Ou seja, os atrativos da telefonia móvel poderão criar um interesse no consumidor a ponto de levá-lo também para a seguradora e cartão de crédito e ajudar a expandir a atual base de 1,2 milhão de clientes dos dois serviços, como apostam seus executivos.
Entre os benefícios que ela aposta para garantir um diferencial por não encontrarem similares no mercado estão a possibilidade de envio de um moto boy à residência do cliente que esqueceu o celular em casa ou o fornecimento de um aparelho extra quando necessário, ambos parte do Conecta Assist. Mas o programa de bonificação também proporciona descontos tanto na renovação do seguro quanto na do serviço móvel. Pelos cálculos de Tiago Galli, gerente geral da Porto Seguro Conecta, o bônus pode chegar a até uma fatura e meia.
Também estão disponíveis para os clientes outros serviços de conveniência da empresa, como o Conecta Center, um aplicativo que permite monitorar o plano de celular, e o Conecta Encontra, uma solução na qual é possível escolher as áreas a serem monitoradas, como, por exemplo, casa, trabalho ou escola, e pelo qual o usuário é avisado sempre que um contato chega ou sai do espaço.
O foco da empresa está nas contas pós-pagas, apesar de ter uma oferta de pré-pago como prevê a legislação. Tanto que seus preços na modalidade pré não chegam a ser convidativos — R$ 0,95 em voz, R$ 0,39 por megabyte consumido e R$ 0,35 por mensagem enviada — quando comparados à oferta das grandes operadoras que disputam esses consumidores.
A Porto Seguro Conecta utiliza a rede móvel da TIM. Na avaliação de Galli, o resultado dessa parceria tem sido bem satisfatório para a empresa que, inclusive, chega a ter alguma influência em planos de expansão da operadora. Por enquanto, a tecnologia disponível envolve plataformas 2G e 3G, mas há perspectivas de ainda este ano, no máximo no início de 2015, oferecer pacotes 4G. Para essa evolução, ela deve seguir a estratégia da TIM que tem acordos de compartilhamento com a Oi.
As conexões M2M também desempenham papel importante para a Porto Seguro Conecta, que quer mais que dobrar sua base nessa área. Ela conta, atualmente, com 210 conexões máquina a máquina e pretende fechar o ano com 500 mil. Nesse pacote estão incluídos serviços como rastreamento, alarmes residenciais, segurança e POS (pontos de venda) para o varejo.
A Porto Seguro Conecta iniciou sua atividade em agosto do ano passado em Santos e Campinas. Em fevereiro deste ano foi a vez do Rio de Janeiro. Entre os contratos corporativos e mais as conexões M2M onde tem operação, ela soma perto de 200 mil linhas ativas.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Smart cities and the smart grid




Kathleen Wolf Davis | May 22, 2014

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By Steven E. Collier


A veritable “perfect storm” of challenges and opportunities is profoundly changing the fundamentals of urban areas throughout the world. The driving force is the exploding growth of urban populations caused by both global population growth combined with dramatic relocation to urban centers. The United Nations predicts a near doubling of city dwellers by 2050 as the global population increases from 7 billion to 9 billion with the urban population to grow between 2.5 billion and 3 billion people in the next 30 years.
This poses daunting challenges for planning, deployment, operations, and management of infrastructure, procurement and utilization of resources and provision of services. Within each urban area, it becomes more difficult to procure and manage the necessities of life and business—housing, transportation, water, fuels, electricity, communications, information, education, products, services—while at the same time maintaining and improving economy, efficiency, sustainability, reliability, security, health, and safety.
Fortunately, exponential improvements in the performance versus cost of electronics, telecommunications and information technologies are making it possible to address these complexities and challenges. A particularly interesting example is the advent of the “smart grid,” an especially important development since everything else in an urban area requires economical, reliable and sustainable electric power and energy.
In the U.S., for example, until recently, some 3,000 monopoly electric utilities exclusively provided power and energy to about 140 million metered customers from just over 10,000 generating plants through a nationwide patchwork of synchronous AC grids. The underpinnings of this century-old industry model had begun to fray in the 1970s and continued to erode ever more rapidly. Now, the grid is undergoing a radical transformation in which energy production, monitoring and control is moving away from the generation and transmission center to the distribution edges. If only a few percent of electric utility customers in the U.S. deploy these, there will be millions of them at the edges of the grid. This is happening even more rapidly in the majority of the world, the developing economies, which could not deploy the kind of monolithic, centralized grid infrastructure that exists in the smaller, less-populated developed economies.
Over the next decade or two, throughout the world many millions of distributed energy production, storage and management systems will be deployed at the “Grid Edge”. There will eventually be hundreds of millions, even billions of end-use devices that are equipped with autonomous intelligence and automation to optimize the economy, sustainability, reliability, and security of the electric energy economy. How can something this complex and stochastic be accommodated? It will be made possible through the electronics, telecommunications, and information technologies mentioned above…more specifically, it will be via the Internet of Things. Ditto for the many other kinds of infrastructure and services in urban areas.
IEEE is mobilizing the expertise, experience, and efforts of its membership to help the world address these huge demands on land, resources, and services associated with urban population growth. In October 2013, the IEEE Future Directions Committee launched the IEEE Smart Cities Initiative. A global, multi-discipline, institute-wide effort to provide education, insight and expertise, it also creates a forum for collaboration by all entities involved in planning and management of urban centers. Guadalajara, Mexico, is the pilot municipality in the IEEE Smart Cities Initiative.
Electricity, electronics, telecommunications, and information technologies and applications are the center of competence of IEEE. Gilles Betis, chair of the IEEE Smart Cities Initiative, says, “IEEE has cultivated a powerful and talented brain trust that can assist municipalities in addressing all essential services that need to be managed in unison, to support the smooth operation of critical infrastructure while providing a clean, economic and safe environment for inhabitants to live, work and play.”

Steven Collier is an IEEE smart grid expert whose broad experience includes being a consultant and executive with energy, telecommunications and information technology companies. 

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Scientific American: Utilities are conducting a "propaganda war" against solar



sábado, 17 de maio de 2014

Numericable compra francesa Virgin Mobile por 325 milhões, diz jornal

ONTEM às 16:00
Numericable compra francesa Virgin Mobile por 325 milhões, diz jornal


A Numericable, operadora de cabo no mercado francês, acordou a compra da operadora móvel virtual francesa Virgin Mobile por um montante de 325 milhões de euros, segundo notícia avançada na edição eletrónica do jornal Le Figaro.

A notícia surge menos de duas semanas depois de ter sido noticiada a procura de um comprador pela MVNO detida em 46% pela britânica Carphone Warehouse e, no restante, pelo próprio Virgin Group, do magnata Richard Branson.
Também nesta sexta-feira, o grupo Altice, entidade com sede no Luxemburgo e que controla a Numericable (além da portuguesa Cabovisão) ter apresentado os resultados do primeiro trimestre. A holding realizou lucros de 160,9 milhões de euros no trimestre, cerca de oito vezes o apurado um ano antes.

Recorde-se ainda, que a Numericable está a negociar a compra da SFR à Vivendi.

FCC Limits AT&T, Verizon Bids in Smartphone-Airwaves Auction (3)

Bloomberg News


May 15, 2014


Regulators set limits on bidding by AT&T Inc. (T:US) and Verizon Communications Inc. (VZ:US) for airwaves to feed the booming smartphone market in a U.S. auction next year.
The Federal Communications Commission today, on a pair of 3-2 votes, decided to reserve some frequencies for competitors of the two largest U.S. wireless providers at a sale that could be the biggest since 2008.
The restrictions are designed to ensure small carriers can get airwaves to compete in rural areas and to prevent any company from dominating the auction.
“We want to make sure there is competition to fulfill a mandate of Congress,” FCC Chairman Tom Wheeler said today after the Democratic-led party-line vote. Rules passed today keep companies “from monopolizing the market in the auction,” he said.
The FCC plans to sell airwaves voluntarily given up by television stations so the frequencies can be used to accommodate the growing number of smartphones, tablets and other wireless-data devices. The airwaves travel far and penetrate buildings -- prized attributes as Americans increasingly rely on mobile devices for Internet access.
Before voting the agency eased barriers to big carriers bidding on wide swaths of airwaves useful for carrying advanced Web traffic for videos and other purposes.

‘Fair Opportunity’

“The framework adopted today will give AT&T a fair opportunity” to offer advanced mobile services in more places, Jim Cicconi, senior executive vice president of external and legislative affairs, said in an e-mail. AT&T “anticipates that it will participate broadly” in the auction, Cicconi said. Earlier the second-largest wireless carrier by customers said it may not participate.
AT&T and Verizon in filings said restrictions will unfairly favor Sprint Corp. (S:US), the third-largest U.S. carrier, and No. 4 T-Mobile US Inc. (TMUS:US)
The FCC “should not be subsidizing well-funded companies who are more than capable of competing without special favors or privileges from the U.S.,” Jonathan Spalter, chairman of Mobile Future, a Washington-based trade group partly funded by the largest carriers, said in an e-mail after today’s vote.
An FCC auction in 2008 drew bids totaling more than $19 billion, with more than 80 percent coming from AT&T and Verizon. The two carriers hold almost two-thirds of a type of airwaves particularly suited for smartphones, and the other national carriers hold about 10 percent, according to Wheeler.

Auction Proceeds

Republican FCC commissioners voted against the auction rules today, saying limits on some companies punish them for participating in past sales and will reduce the amount of revenue raised. Congress authorized the auction to raise money for an emergency-communications network for first responders, compensate broadcasters that vacate spectrum and to add to the U.S. Treasury.
“It would have been easy in my view to establish auction rules that would maximized net revenues,” said Commissioner Ajit Pai, the senior Republican, who said the measure fails to comply with the legislation.
President Barack Obama’s administration has pledged to dedicate more airwaves to avert wireless traffic jams that stunt innovation and commerce. Next year’s auction is part of the initiative.

Formula Modified

The FCC also voted 3-2 to modify a formula it uses to judge whether companies hold enough frequencies to threaten competition. The change brings Sprint closer to a threshold that would make it harder to get FCC clearance for a deal, Paul Gallant, Washington-based managing director for Guggenheim Securities, said in an note last month.
Masayoshi Son, chief executive officer of Sprint owner SoftBank Corp., is expected to make a formal bid for T-Mobile, according to a person with knowledge of the situation.
The change won’t help the FCC identify problematic airwaves accumulations because the agency isn’t taking into account how airwaves differ in value, Lawrence Krevor, Sprint vice president, legal and government affairs, said in an e-mail.
AT&T’s Cicconi said the FCC has “rationalized” how it surveys airwaves by deciding to count “the full array of spectrum actually in use by wireless carriers today.”
Sprint may sell some airwaves to raise cash for a deal, which could give it room under FCC guidelines to receive a more favorable reception by regulators, Bloomberg Industries analyst John Butler said in a note.

Justice Input

The Justice Department in a filing yesterday at the FCC said it opposes a reduction in the number of competitors in the wireless industry.
“The department believes it is essential to maintain vigilance against any lessening of the intensity of competitive forces, or reduction in the number of effective competitors,” William Baer, the top antitrust official, said in the filing.
The auction could sell access to as many as 120 megahertz of airwaves, or almost one-fourth the amount sought by Obama, according an FCC plan published in 2010. The 2008 auction sold access to 62 megahertz. The agency won’t know how many frequencies are available until TV stations decide whether to relinquish their airwaves.
To contact the reporters on this story: Todd Shields in Washington at tshields3@bloomberg.net; Chris Strohm in Washington at cstrohm1@bloomberg.net
To contact the editors responsible for this story: Bernard Kohn at bkohn2@bloomberg.net Elizabeth Wasserman, Steve Geimann 

EUA limitam participação de AT&T e Verizon no leilão de 600 MHz


Ao restringir a participação, FCC beneficia pequenas operadoras na venda, marcada para acontecer em 2015.



A Federal Communications Commission (FCC), agência que regula as comunicações nos Estados Unidos, aprovou ontem (15) a reserva de frequências para pequenas operadoras no leilão da faixa de 600 MHz, marcado para acontecer em 2015. Com a reserva, AT&T e Verizon Wireless ficam impedidas de oferecer lances para todo o espectro. Ambas possuem hoje 70% das licenças de baixa frequência no país, enquanto Sprint e T-Mobile detêm 15%.
O objetivo é garantir a competição no mercado móvel, comunicou o órgão norte-americano. Serão reservados até 30 MHz da faixa, atualmente ocupada por emissoras de rádio e TV. Poderão concorrer a esse espectro empresas que detenham menos de 33% da faixa de baixa frequência (abaixo de 1 GHz) em uma área licenciada.
A reserva será escalonada, conforme o espectro liberado pelas emissoras de rádio e TV. Se em um local elas abrirem mão de 70 MHz, por exemplo, 30 MHz serão reservados. Se  devolverem 50 MHz, a reserva será de apenas 10 MHz. As operadoras que podem participar do leilão da frequência reservada poderão concorrer também na compra do restante da faixa.
A FCC também decidiu ontem não limitar a quantidade de licenças que poderão ser adquiridas por qualquer operadora no próximo leilão do espectro de alta frequência AWS-3. O órgão afirmou haver abundância destas faixas e muitos concorrentes. A faixa a ser leiloada irá de 1,7 GHz a 2,1 GHz. A comissão decidiu, também, que passará a fiscalizar trocas de espectro entre operadoras, caso as aquisições somem mais que um terço da faixa disponível em uma área. (Com agências internacionais)

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Porto Seguro Conecta inicia operação em São Paulo


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A Porto Seguro Conecta expande sua operação para a Grande São Paulo e demais cidades do interior paulista. Com foco na base de clientes da Porto Seguro, a chegada ao DDD 11 traz o lançamento do Plano Ilimitado Porto Seguro Conecta +, que oferece um pacote exclusivo para os segurados Porto Seguro Auto e que utilizam o Cartão de Crédito Porto Seguro.

O Plano ilimitado Porto Seguro Conecta + oferece um pacote completo de voz e dados, e um programa de bônus que gera desconto na renovação do seguro Auto ou na fatura do celular. O usuário ainda conta com os serviços de conveniência Conecta Center, Conecta Encontra e Conecta Assist, que inclui Porto Boy, o Helpdesk e o empréstimo de aparelhos, em casos de assistência técnica. Disponível para clientes do Seguro Auto e cartão de crédito da Porto Seguro, o plano custa R$ 149,90 mensais.
O plano inclui:
• Ligações locais ilimitadas para qualquer operadora, telefone fixo ou Conecta;
• SMS ilimitada para qualquer operadora;
• 1GB de internet e pacotes adicionais de dados com valores reduzidos;
• *Desconto na contratação ou renovação do seguro de automóvel;
• *Desconto na fatura Porto Seguro Conecta, o cliente pode ganhar mais de uma fatura grátis por ano;
• Celular reserva por até 30 dias.
Segundo José Luiz Silva, Diretor da Porto Seguro Conecta: “A Porto Seguro sempre buscou oferecer um atendimento de qualidade, confiança e transparência e identificou uma oportunidade no segmento de telefonia celular para fortalecer o vínculo dos segurados com a marca. O principal canal de vendas é o próprio corretor, que reúne condições para fazer um atendimento pessoal e consultivo, posicionando a Porto Seguro Conecta como alternativa em telefonia móvel para toda a família do segurado”, diz o executivo.

Expansão regional
Após iniciar operação em agosto de 2013, nas regiões de Santos e Campinas (DDDs 13 e 19), a Porto Seguro Conecta chegou ao Rio de Janeiro (DDD 21) em fevereiro deste ano. No total, a Porto Seguro já soma aproximadamente 200 mil linhas ativas, considerando os celulares corporativos da empresa e as conexões M2M, utilizadas em rastreadores, alarmes residenciais, segurança e POS. Até 2015 o serviço chega à região do Vale do Paraíba, seguindo o planejamento de expansão regional.

Primeira MVNO do Brasil
A Porto Seguro Conecta foi a primeira operadora móvel virtual (MVNO, na sigla em Inglês) a entrar em operação no Brasil. O modelo permite utilizar a estrutura de atendimento ao cliente, vendas e marketing da Porto Seguro, com a infraestrutura de telecomunicações de uma operadora tradicional.

Os planos e pacotes da Porto Seguro Conecta podem ser adquiridos por meio dos corretores que operam com a Porto Seguro; pela Central de Atendimento, no telefone 10544; ou pelo Portal web (www.portoseguroconecta.com.br).
(Redação – Agência IN)

Porto Seguro cresce no mercado

Brasil Economico.jpg

Regulação do Marco Civil deve excluir Internet das Coisas, propõe Ronaldo Lemos

Se a guarda de logs incluir a Internet das Coisas, o volume de dados será absurdo, com custo alto e dificuldades técnicas de gerenciamento.




Empresas, entidades e gestores públicos envolvidos com a Internet das Coisas (IOT, na sigla em inglês) devem acompanhar a regulamentação do Marco Civil da Internet, pois ela terá impacto nesse mercado. O alerta foi dado pelo professor Ronaldo Lemos, do Centro de Tecnologia e Sociedade, que participou hoje, no Rio de Janeiro, do seminário internacional sobre IOT, promovido pelo BNDES.
Na opinião de Lemos, a regulamentação do Marco Civil vai tratar da guarda de logs de comunicações na internet, para efeitos de investigações criminais e processos judiciais.  Como as comunicações de IOT são feitas pela internet ,também estão cobertas pelo artigo da Lei que trata da guarda dos logs, no entender do especialista. Por isso, sugeriu que se trabalhe para incluir na regulamentação um parágrafo que trate o IOT como exceção.

Lemos entende que não faz sentido guardar logs de comunicação  máquina a máquina, “Como estamos vendo pelas projeções, as conexões M2M serão 50 bilhões em 2020 no mundo, 2 bilhões no Brasil. Imagina se guardar logs de bilhões”, comentou Lemos. A eventual obrigatoriedade geraria uma base absurda de dados, custos elevados e problemas técnicos de gerenciamento, alertou.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Quem vai ganhar com a internet das coisas?





João Moretti *

Em uma reunião de negócios na última semana, um amigo estava comentando sobre como as tecnologias estão evoluindo rapidamente. É um desafio cotidiano acompanhar o que o mercado está nos trazendo de novo, principalmente no que tange a mobilidade. Entretanto, no meio de tanta novidade, há uma que está ganhando um considerável número de fãs e investidores: a internet das coisas.

Tanto é que no começo do ano, a CES, maior feira de tecnologia do mundo, apresentou em Las Vegas uma variedade de aparelhos domésticos e de uso pessoal que interagem a partir da conexão com a internet.

Nesse cenário, podemos considerar que muitas oportunidades surgirão para empresas que querem investir em objetos inteligentes.

Mas quais são os setores que tendem a se destacar com a oferta desses recursos?

É claro que o primeiro em que pensamos é o setor tecnológico. E não é para menos. Uma pesquisa do IDC aponta que o mercado de internet das coisas irá render US$ 8,9 trilhões em 2020, apresentando um crescimento anual de 7,9% entre 2013 e 2020. Imagine o que isso representa no volume de informação produzida? O mercado de TI terá que inovar e apostar em ferramentas que garantam a segurança desses aparelhos. Isso sem contar com o crescimento de apps desenvolvidos para essas plataformas.

Mas o mercado tech não será o único a colher os frutos dessas inovações. O setor de eletrodomésticos também está apostando nessa tendência. Já é possível ver algumas marcas investindo em aparelhos que interagem com os usuários, como geladeiras, fogões, lâmpadas, entre outros. Além de compreender os recursos tecnológicos, essas empresas precisam ter um panorama do comportamento do consumidor para que as funcionalidades se tornem mais intuitivas. As perspectivas são positivas, e acredito que ainda há muitas possibilidades a se explorar.

A segurança das casas e apartamentos também é um mercado em expansão. As smart houses têm sensores ligados às casas de forma a interagirem com os moradores até quando estão fora. Um bom exemplo são as babás eletrônicas, que vigiam as crianças, enviam mensagens sobre o que elas estão fazendo, e avisam em caso de choro ou emergência. Novos aparelhos como este estão em desenvolvimento para auxiliar na vigia e no controle das atividades internas.

Por falar nas casas conectadas, a engenharia terá um significativo papel na elaboração de soluções para o nosso dia a dia. Dentre as soluções já desenvolvidas há os detectores de fumaça, que avisam o proprietário da casa através do smartphone que a casa está incendiando, e que até emite sinais de voz indicando de onde vem o fogo. Algumas casas também já estão utilizando fechaduras eletrônicas, que controlam sua abertura e fechamento através de comandos do celular.

Não podemos esquecer do setor automobilístico, que também vem investindo significativamente na conectividade. Um carro dotado de tecnologia das coisas, por exemplo, pode ter alguns recursos controlados pelo smartphone, como teto solar, GPS, entre outros.

Com o investimento desses setores no desenvolvimento de soluções inteligentes, é provável que logo teremos contato diário com aparelhos ainda mais intuitivos do que aqueles que já conhecemos. Já pensou em ver o que tem na sua geladeira e escolher os ingredientes do seu jantar através do smartphone durante o trajeto de volta do trabalho? Melhor ainda se você chegar em casa e já encontrar a água do macarrão fervendo, e o forno pré-aquecido para gratinar, não é? Mas antes você pode ligar o rádio com apenas um comando no celular, que irá tocar automaticamente as músicas que você mais tem ouvido nas últimas semanas. Pode parecer futurista demais, mas acredito que essas tecnologias farão parte do dia a dia muito em breve.

Como diria Peter Drucker, “existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr.” A internet das coisas não é um movimento passageiro, e cabe agora às organizações investirem e se adequarem a essa crescente realidade. Embora haja alguns debates e questionamentos relacionados à invasão de privacidade que objetos conectados podem gerar, é sem dúvida um mercado em ascensão.

É claro que ainda há uma longa caminhada até que esses produtos se popularizem a ponto da maioria das pessoas possuírem mais de um item em casa. Mas em um futuro não muito distante os recursos smart farão, sem dúvida, parte do nosso dia a dia. Vamos aguardar.
*João Moretti é diretor geral da MobilePeople – empresa especializada em soluções móveis corporativas.

Preocupações com interferências eletromagnéticas geradas pelos equipamentos elétricos.

Key Trends in the European EMC Market

Date Published: 15 April 2014
Author
: Rohan Thomas, Research Associate, Measurement & Instrumentation, Frost & Sullivan

Electromagnetic inference (EMI) is caused by the unintentional generation of electrical signals by electronic equipment. This interference can harm people and even cause equipment to malfunction depending on its strength. It is important to keep equipment electromagnetically compatible with the environment and other equipment to mitigate pollution caused by EMI.

Equipment intended for free trade across the European Union should achieve the "Conformité Européenne" and carry the CE mark of certification, as governed by a set of regulations comprehensively covered in EMC Directive 2004/108/EC. Only equipment bearing the CE mark can be bought and sold inside of Europe.

The European Electromagnetic Compatibility (EMC) market can be segmented into three very broad areas: EMC testing service providers, EMC test and measurement equipment manufacturers, and manufacturers of other devices that make products electromagnetically compliant such as filters, capacitors, connectors, and RF chokes.
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Market Growth Overview

Unlike most other business verticals, the EMC market was not significantly affected by the European financial crisis, since it is very focused on research & development. Expenditures on research & development were not adversely as affected as manufacturing expenses during the crisis. The EMC testing service industry saw an increase in activity from manufacturers that wanted to innovate and outsource their projects due to a lack of funds as a result of the fallout from the crisis.

Other drivers for the European EMC market include new enhancements in wireless communications and its integration into segments that were not wireless previously. This trend is expected to increase frequency bandwidth and therefore noise and interference affecting the EMC business positively as there would be a higher requirement for EMC test equipment and testing services.

Innovative automotive electronics, especially with electric vehicles, also are expected to drive the market. This is a relatively new growth driver to the EMC market and would require these companies to establish new labs and invest in new equipment and new standards for measurement.

This being said, the EMC market in Europe is very well established and highly regulated. Many experts believe that unlike the previous decade and its considerable growth, the EMC market has reached a plateau and will not witness tremendous growth anymore. The market is mainly sustained by the introduction of new and innovative products that need to be certified against regulations specified by the European Commission.

However, the market is growing in Eastern Europe. Many companies in this region are trying to enter the European market. They would therefore have to certify their products according to the standards set forth by the European Union. One could expect to witness more demand for EMC testing service providers as well as EMC testing equipment as a result.

Competitive Landscape

Some of the most significant participants in the European EMC testing and measurement segment include Rohde & Schwarz, Amplifier Research, Teseq AG, EM Test AG and Agilent Technologies, along with smaller companies like the Frankonia Group, and Gauss Instruments. Rohde & Schwarz is the leader in this segment in Europe by a very significant margin. In the last few years, there has been a lot of volatility with regard to the number of participants inside this space. For example, companies like Anritsu and Tektronix, which were active some time ago, have left. Agilent Technologies, on the other hand, was momentarily inactive but is now an active participant. On January 3rd 2014, the European EMC testing and measurement segment got consolidated further with the acquisition of Teseq AG by Ametek Incorporated, which also acquired EM Test AG in October, 2011.

The European Electromagnetic Compatibility testing service providers segment, unlike the test and measurement equipment segment, is very fragmented. It consists of in-house laboratories and independent companies that provide EMC testing for OEMs of a broad range of products involving electronics. Companies like Fujitsu have in-house laboratories and also offer EMC testing services to external participants. Major participants that provide EMC testing services to other companies include but are not limited to Intertek, SGS, Bureau Veritas, Underwriters Laboratories, TUV-SUD, TUV Rheinland, and DEKRA.

Final Word

Based upon these factors, the growth in this industry across the European region will be moderate over the next few years. New technological breakthroughs and enhancements would require EMC testing equipment that is more efficient than what is available today. There also could be a gradual shift from in-house laboratories to independent companies offering EMC testing services. As EMC testing service providers are regionally based, we could see new EMC testing labs establishing themselves in Eastern Europe, which would in turn drive demand for EMC test and measurement equipment.

Planejamento Estratégico: Mega Tendências até 2025

Next decade's mega trends (and what they portend for cities)

 


As Frost & Sullivan senior partner Sarwant Singh notes in a recent Forbes piece, it wasn't all that long ago that driverless all-electric cars and digital currency like bitcoins seemed far-fetched. They aren't any more, which begs the question, what next? Frost & Sullivan has provided its view of the decade ahead in an analysis titled World’s Top Global Mega Trends To 2025 and Implications to Business, Society and Cultures (2014 Edition).
In his Forbes piece, Singh drills down on what he considers the top 10 mega trends culled from the report. We've highlighted a few with big implications for cities (although in some way, shape or form they will all transform city living).
  • Connectivity and convergence: With Internet connectivity and the number of connected devices soaring, Singh refers to a new wave of technology-enabled services – from smart lighting to smart governance – that will shape our daily lives.
  • Future of mobility: "In the future, people and organizations will want personal mobility (not necessarily cars or trucks) to travel from A to B, as journeys will become integrated with intelligent and smart technologies, enabled by a single ticket or membership to provide seamless travel on multi-modal transport systems," Singh says. And the use of apps to order and share cars (which  is causing many cities grief today) will be commonplace in 2025, he says.
  • Urbanization – city as a customer: Expect not only mega cities, but also mega regions and mega corridors in the future, Singh says. "These 'mega districts' will be so large that businesses will increasingly regard them as key focus centers for investment and put 'city as a customer' as a central piece of their strategy, as opposed to nations."
  • Smart is the new green: Green was the mega trend of the last decade; smart products will be a hallmark of the next decade with smart clothing, smart watches, smart buildings and smart cities. "The smart city market in particular will take off with the industry expected to be worth $1.5 trillion by 2020," Singh says.
Singh also writes about the future of energy (smart grids and storage technologies), innovating to zero (zero emission and zero accident cars and carbon neutral buildings and cities) – and more; all of it very interesting. You can read his insights on all 10 mega trends here.

M2M: Smartgrid sera um dos grandes usuarios e demandadores das Redes.

 Minicom prevê “explosão” de M2M

Convergência Digital - Carreira
:: Luís Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz - 13/05/2014

Rio Cidade Inteligente + Rio Wireless 2014O Ministério das Comunicações acredita que o uso de dispositivos ‘máquina a máquina’, ou M2M, tenha um crescimento vigoroso no país diante da desoneração fiscal – que acaba de ser regulamentada e passa a ter efeitos práticos a partir do próximo ano.
“Esperamos em um horizonte próximo que o M2M seja muito utilizado a partir de agora. Após o decreto, devemos ver uma explosão no uso, em diversas aplicações como nas redes de energia”, afirmou a gerente de projetos do Ministério das Comunicações, Diane Tomimura.
Tratado no 14º Rio Wireless, nesta terça-feira, 13/5, o M2M também foi, no entanto, alvo de cobrança, visto que a desoneração deixou de fora as leitoras de cartões. “Nossa ressalva é que o chip do cartão de crédito não foi incluído na desoneração”, lamentou o diretor do Sinditelebrasil, Carlos Duprat.
Segundo Tomimura, porém, não há perspectiva próxima de uma mudança no sentido de atender a mais esse pleito das empresas. “A regulamentação acabou de sair”, lembrou a representante do Minicom. “Parte é queixa natural das empresas, que sempre querem mais”, emendou.
Nas contas do Minicom, hoje no Brasil existem cerca de 8 milhões de acessos M2M – cerca de 3% dos acessos móveis em geral. Por conta da desoneração fiscal, a estimativa é de o número de dispositivos máquina-a-máquina ultrapasse os 23 milhões até 2016.

Uso industrial poderia ser aplicado ao Smartgrid?

Anatel quer ampliar compartilhamento e ‘uso industrial’ de espectro

:: Luís Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz
:: Convergência Digital :: 13/05/2014
Rio Cidade Inteligente + Rio Wireless 2014Em prol de “maior eficiência” e diante da necessidade de ampliação das redes de telecomunicações, a Anatel trabalha para facilitar os acordos e contratos diretos entre as operadoras que viabilizem o compartilhamento de espectro e, mesmo, uma flexibilização maior de um princípio que começa a não mais vigorar de associar determinadas frequências a determinados serviços.
Foi o que defendeu o conselheiro Rodrigo Zerbone ao participar nesta terça-feira, 13/5, do 14º Rio Wireless. Segundo ele, um primeiro passo importante já foi dado na proposta de edital dos 700 MHz, onde a agência desvinculou fatias específicas do espectro a certos serviços.
“A Anatel tradicionalmente vincula certa faixa a certa cobertura. Foi assim no 2G, no 3G, e no 4G a mesma coisa, obrigações de cobertura vinculadas a equipamentos específicos de quarta geração. Mudamos isso no novo edital”, sustentou Zerbone.
Como explicou, “no edital da faixa de 700 MHz, respeitado o padrão tecnológico especifico de cada meta, poderão ser utilizadas quaisquer das radiofrequências para o cumprimento dessas metas”. Ou seja, desde que garanta oferta de 4G, as operadoras podem se valer de qualquer fatia de frequência que já possuam.
“Estamos buscando abordagens mais simples, contratos bilaterais, que facilitem o compartilhamento e a cessão de capacidade. Há um grande desafio de expansão das redes e isso exige índice mais alto de eficiência espectral”, disse, ao listar a exploração industrial de radiofrequência e os primeiros acordos de compartilhamento já firmados entre as teles.
“O novo regulamento de uso do espectro permite o contrato bilateral entre as empresas, sem necessidade de outorga da Anatel, sujeito apenas a uma anuência prévia que se daria de forma célere apenas com avaliação de eventual impacto na competição.”

Oportunidade para o desenvolvimento de redes metropolitanas

Teles projetam quadruplicar número de ERBs para atender novas demandas

:: Luís Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz
:: Convergência Digital :: 13/05/2014
Rio Cidade Inteligente + Rio Wireless 2014A adoção em larga escala de dispositivos móveis, com o crescimento muito mais expressivo das conexões móveis do que fixas, vai exigir novos esforços das empresas de telecom, sustentou o chefe de inovação em redes da TIM, Janilson Bezerra Junior, durante o 14º Rio Wireless, nesta terça, 13/5. Segundo ele, esse novo cenário “muda a forma como demandamos a infraestrutura de suporte de telecomunicações”.
“Demanda por dados exige mais torres, mais pontos de acesso, mais liberalidade em termos de infraestrutura, precisamos levar fibra perto dessa infraestrutura de acesso. Uma família de classe media terá cerca de 500 objetos de sensoriamento conectados”, disse ele, ao lembrar do avanço da chamada ‘Internet das Coisas’.
Para o chefe de inovação da TIM Brasil, “a resposta ao crescimento massivo provavelmente se dará pelas micro, picocélulas, que já começam a existir. Mas também demandarão uma nova necessidade de gestão. De uma media de 13 mil ERBs por operadora, serão 40mil, 50 mil. Elas estarão nas residências, estarão próximas, de baixa potencia, mas que permitirão essa nova conectividade massiva”.

Artigo destaca os principais pontos da experiencia Coreana em Smartgrid

South Koreans are leading the way in their vision for 'smart grid'

Smart grid has come to mean many things, but in South Korea it's a platform for completely rethinking the electricity grid

Gangnam district of Seoul, South Korea
The Gangnam district of Seoul, South Korea. The country is leading the way on smart grid thinking to develop an electricity grid fit for the 21st century. Photograph: Alamy
There is a lot of discussion of "smart grid" these days. I sometimes feel it is one of those phrases that people use for whatever suits their purposes without much substance behind it. But talking with technical staff and leadership at Korean utilities companies, I found that they have a very clear vision, and there is going to be a huge number of technical opportunities for those who can supply pieces to fulfil that vision.
Smart grid to the South Koreans is a platform for a complete rethinking of the electricity grid to make it capable for the 21st century. To the maximum extent, the "smart" is built into the grid via software rather than hardware. You might think this is more vulnerable to failure – they don't see it that way. Rather, they use software for the intelligence because it can be upgraded more regularly, can learn as demand patterns change, and can respond to new technologies more readily.
Within this platform are six key components:
1. Smart power – Intelligent monitoring of the demand, high level of fault tolerance and fast restoration in case of failures. In the UK we would add the ability to import large quantities of power from interconnectors, turned on or off with very short notice.
2. Smart service – Providing domestic, commercial and industrial customers with electricity tariffs and services tailored to their needs, incorporating the ability to verify test data and to flow power in two directions everywhere.
3. Smart place – Allowing the introduction of intelligence in the home, particularly in major appliances that generate most of the demand; real time pricing and demand management.
5. Smart transport – Sophisticated systems for managing the connection of massive numbers of electric vehicles to the grid so that their demand is met without overwhelming the system.
6. Smart renewables – Connecting a large number, and diverse set, of variable sources of generation to the grid while maintaining high levels of stability.
If we cast our minds back to the early days of the internet, Cisco laid out a vision of this sort for the web, highlighting where all the technology needs were that could make this vision a reality. In response to that vision companies were created, nurtured, and in many cases acquired by Cisco. This is just what the Koreans are doing, and on a grand scale.
Are all the technologies to make this happen commercially available today? No, but the components are there, and if big countries provide the demand then technology suppliers will respond. The grid in the UK in its present form is 60 years old, more or less, and was designed around big coal fired power stations feeding large and small demand centres. Over time it accommodated nuclear and gas generation, and has coped reasonably well with interconnection to French nuclear and substantial amounts of wind. But it is not "smart", certainly not in the sense outlined above. There is now an opportunity to create a lot of new technologies to respond to a real smart grid initiative.
The technology and innovation hub is funded by BT. All content is editorially independent except for pieces labelled advertisement feature. Find out more here.
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O que podemos aprender com o Smartgrid implantado na Korea.


Smart Grid Strategy

5 things the U.S. could learn from South Korea's smart grid (especially #2)

terça-feira, 13 de maio de 2014

Uso de Postes: Elétricas Americanas pedem revisão do Ato do FCC.

Keller and Heckman, KHLAW
Responding to Mediacom's Petition asking the FCC to declare all "non-reciprocal" and "asymmetric" pole attachment indemnity clauses unjust and unreasonable, utilities and attachers faced-off in an initial round of Comments at the FCC.  Keller and Heckman filed comments on behalf of Pepco Holdings, Inc. and Xcel Energy supporting a utility's right to protect itself from damages caused by the presence of attachers on their poles.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

MiniCom autoriza Correios a operarem rede virtual móvel


Empresa já tem acordo com o serviço postal italiano, que já atua com sucesso nesse mercado.



O Ministério das Comunicações deu sinal verde para que a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) possa atuar como operadora virtual da telefonia móvel. Em portaria publicada nesta quinta-feira (8), afirma que a entrada da estatal nesse setor deve ser por meio de parceria, mediante a constituição de subsidiárias ou a aquisição de controle ou de participação acionária em sociedades empresariais já estabelecidas.
A portaria estabelece também que a exploração do MVNO deverá agregar valor à marca da ECT; proporcionar maior eficiência à utilização de sua infraestrutura, especialmente de sua rede de atendimento; ser compatível com as demais atividades desenvolvidas em sua rede de atendimento e garantir a qualidade dos produtos e dos serviços postais eletrônicos oferecidos aos clientes.
A nova atividade dos Correios deve ser precedida de estudo demonstrando a viabilidade econômico-financeira do modelo de negócios a ser implantado, observados critérios e parâmetros de mercado, que proporcionem retorno financeiro adequado. Tem como objetivo ainda fomentar o desenvolvimento dos serviços postais básicos.
Em fevereiro deste ano, a ECT e o Grupo Poste Italiane assinaram acordo para lançamento de operador de telefonia móvel por meio de rede virtual no Brasil. Foi combinado o lançamento de uma joint venture entre as empresas para implementar uma operação MVNO com base na experiência da italiana Poste Mobile que, lançada em 2007, é hoje a líder no mercado móvel virtual italiano com três milhões de clientes.
A escolha do parceiro de telecomunicações que vai oferecer sua rede para a joint venture será o próximo passo. Os dois operadores postais aliados ainda precisam definir a participação de cada um na nova empresa.